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- Capítulo 22 - 22 Pesquisando 22 Pesquisando Owen estava nervoso enquanto
22: Pesquisando 22: Pesquisando Owen estava nervoso enquanto esperava pelas informações que havia solicitado. Será que era verdade que Serena havia perdido a memória como aquelas pessoas do hospital alegavam? Logo, ele teria uma confirmação. E quando a tivesse, saberia como abordar essa nova situação.
Ele tinha ficado tão feliz em ouvir que sua Serena havia acordado. Mas então, ele soube o que seus pais tinham feito e veio correndo para cá, esperando que pudesse explicar tudo para ela, apenas para descobrir que ela já havia deixado o hospital. Então, ele implorou aos pais para contar-lhe para quem eles a tinham vendido. Mas eles estavam com muito medo do homem para falar seu nome. Felizmente, ele conseguiu subornar uma enfermeira.
Ele estalou os nós dos dedos, tenso, enquanto esperava. Aiden Hawk… De todas as pessoas, tinha que ser um homem tão poderoso. Ele não podia deixar de se perguntar se ele e Serena simplesmente não estavam destinados a ficar juntos.
Afinal, sempre que eles deveriam se aproximar, parecia que o universo lançava novos obstáculos em seu caminho, separando-os justamente quando deveriam estar juntos. “Não, eu só preciso encontrá-la. Uma vez que eu a encontrar, ela voltará para mim,” ele murmurou para si mesmo.
Nesse momento, ele viu a empregada saindo às pressas da casa e acenou rapidamente para ela de trás da árvore. ‘O que você descobriu?’
A mulher hesitou, com os olhos nervosamente correndo de um lado para o outro antes de balançar a cabeça. Owen, claro, entendeu o que ela queria dizer; ela se recusava a revelar qualquer coisa até que fosse paga.
A expressão de Owen escureceu enquanto ele fazia uma careta, mas rapidamente ele tirou um pequeno envelope do bolso e o empurrou na mão trêmula dela. “Me diga agora.”
“Ninguém sabe nada sobre perda de memória,” a empregada finalmente sussurrou, com a voz quase num sopro. “Mas há especulações de que alguma coisa não está certa entre o casal. Eles estão dormindo em quartos separados.”
“Eles estão dormindo em quartos separados?” Owen repetiu, uma onda de alívio inesperado o invadindo como se um peso pesado tivesse sido retirado de seu peito. Então, mesmo que ela não se lembrasse dele, ainda havia uma chance de que ela pudesse ser dele.
“Você pode organizar um encontro? Me informe quando ela sair de casa ou entregue uma mensagem a ela. Traga-a para mim?”
A empregada balançou a cabeça rapidamente, o medo evidente em seus olhos arregalados. “Não! Dar a você essa quantidade de informação já é arriscado. Se alguém descobrir isso, eu não terei mais emprego.”
“Eu te dou o dobro do dinheiro,” Owen respondeu desesperadamente. “Encontre um jeito para que eu possa me aproximar dela ou entregar minha mensagem.”
A empregada hesitou antes de balançar a cabeça, “Eu não posso fazer isso. Ela não está aqui.”
“Como assim ela não está aqui?” Owen perguntou frustrado.
“O chefe e a esposa foram para a lua de mel,” a empregada explicou, com a voz trêmula. “Ninguém sabe quando eles vão voltar.”
O sangue de Owen gelou. Lua de mel? Seu temperamento se inflamou então, enquanto ele chutava o chão sob seus pés. Lua de mel. Serena tinha ido para uma lua de mel com outro homem. Ele odiava a ideia dela ser tocada por outro homem. Não, não. Ele teria que descobrir para onde eles foram e encontrá-los. Revelar tudo para Serena antes que fosse tarde demais.
Sua mente corria com possibilidades loucas, o medo o roendo. Serena era dele. Ela tinha que ser. E não importa o que fosse, ele a traria de volta para ele. Mesmo que ela estivesse com outro homem, ele tinha certeza de que ela se lembraria do amor deles quando se encontrassem novamente. Mas, primeiro, ele teria que encontrá-la.
A empregada já podia ver o rumo dos pensamentos dele e, com ganância nos olhos, ela ofereceu, “Eu sei para onde eles foram. Você quer ir atrás deles? Ou quer esperar até que voltem? Até lá, poderá ser tarde demais. A velha senhora da casa disse que quer ser bisavó em breve.”
Owen a olhou com raiva então. Não. Não! Ele não podia se dar ao luxo de esperar. “Me diga.”
“Mas vai te custar…,” a empregada murmurou com um sorriso matreiro.
Os olhos de Owen se estreitaram, a raiva mal contida, enquanto ele tirava mais dinheiro e o empurrava na mão dela. “Me diga onde eles estão. Agora.”
“Eles foram para a Cidade de Sancity. É uma pequena cidade de praia para turistas…”
“Eu sei onde é a Cidade de Sancity!” Owen estalou enquanto girava nos calcanhares, já planejando usar o trem para chegar lá enquanto inúmeras perguntas lhe ocorriam.
Por que eles teriam ido para a Cidade de Sancity? De todos os lugares que poderiam ter escolhido, por que lá?
Sua mente acelerava, a raiva momentaneamente dando lugar à confusão e um vislumbre de esperança. A Cidade de Sancity não era apenas qualquer pequena cidade de praia. Era o lugar onde ele a levou quando fugiram juntos. A cidade onde ele cresceu. O lugar onde tinham planejado passar a vida e fazer sua casa.
Será que ela teria ido para lá porque se lembrou dele? Havia uma chance de ela estar tentando encontrá-lo apesar de tudo o que seus pais tinham feito? Ela o conhecia e não o culparia pelo erro dos outros, certo?
Se ela tinha ido para a Cidade de Sancity à procura dele, então ele a encontraria. Mesmo que ela estivesse apenas procurando por ele por respostas. Ele faria com que ela se lembrasse de tudo, de cada momento que compartilharam, de cada promessa que fizeram um ao outro. E então, quando ela se divorciasse daquele homem, eles finalmente estariam juntos.
Mas então, seus passos pararam, “E se ela tivesse ido lá para pedir desculpas a ele? Para dizer a ele que ela viveria com seu novo marido a partir de agora. Que ela não seria capaz de perdoar os pecados dele.”
Ele cruzou as mãos e rapidamente começou a caminhar de novo. “Por favor,” ele orou silenciosamente, “que ela se lembre. Que haja algo restante de nós.”