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  3. Capítulo 205 - 205 Informação 205 Informação E na noite em que ele morreu
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205: Informação 205: Informação “E na noite em que ele morreu… ele havia encontrado algo… relacionado ao seu irmão.”

Serena se inclinou para frente, com uma expressão atenta, enquanto pressionava Sam. “O que você quer dizer com ele havia encontrado algo? Que tipo de informação?”

Sam engoliu em seco, seu rosto pálido enquanto tentava organizar seus pensamentos. “Ele me ligou naquela noite”, começou, sua voz trêmula. “Pouco antes do acidente. Você sabe como às vezes ele te deixava conosco quando as coisas ficavam… complicadas. Quando ele ligou naquela noite, eu assumi que era para me avisar que viria te buscar. Essa era a rotina habitual.”

Ele fez uma pausa, com a testa franzida como se revivendo o momento. “Mas dessa vez, o tom dele estava diferente — urgente, quase frenético. Eu percebi imediatamente que algo estava errado. Eu perguntei o que havia acontecido, mas ele não me deu muitas informações. Tudo o que disse foi que havia encontrado algo — algo sobre seu filho. Sua voz estava tão… Eu não sei, abalada. Como se ele estivesse lutando para acreditar nisso ele mesmo.”

Sam hesitou, seu olhar desviando para Serena antes de continuar. “E então ele disse algo que me deixou completamente atônito. Ele me disse que se algo acontecesse com ele, eu deveria garantir que você fosse para a casa da mãe dele ou ficasse comigo. Para não te entregar a mais ninguém. Isso completamente me desestabilizou. Quero dizer, a mãe dele. Ele sempre disse que ela estava por trás de tudo — a pessoa que puxava as cordas.”

Ele respirou fundo, as palavras saindo mais rápidas agora. “Eu tentei pressioná-lo, para que ele explicasse o que estava acontecendo. Mas ele me dispensou. Disse que explicaria tudo mais tarde, quando tivesse certeza. Eu podia ouvir a tensão na voz dele, então não insisti. Apenas pensei que perguntaria a ele quando nos encontrássemos.”

A voz de Sam vacilou ao concluir, suas mãos se apertando firmemente enquanto ele a olhava atentamente. “Espero que você não me culpe pelo que fiz — ou deixei de fazer. Eu achava que estava protegendo todos, Serena. Pensei que ficar em silêncio era a única maneira de manter você e minha família seguros.”

Serena inspirou profundamente, sua expressão amolecendo enquanto olhava para o homem, “Não, Tio Jam”, disse ela gentilmente, balançando a cabeça. “Eu não te culpo. Você fez o que achou que era certo. Você estava cuidando de mim, e eu sempre serei grata por isso.”

Sam soltou um suspiro de alívio, seus ombros relaxando como se um grande peso tivesse sido retirado. “Obrigado, Serena”, ele disse baixinho. “Eu carreguei essa culpa por anos, me perguntando se tomei a decisão errada.”

Ela estendeu a mão sobre a mesa, colocando a mão sobre a dele. “Você estava tentando me proteger, e eu respeito isso. Mas agora, eu preciso saber de tudo — cada detalhe, não importa quão pequeno.”

Sam hesitou, seu olhar caindo para a mesa antes de encontrar o dela novamente. “Eu sei que o que contei até agora não parece muito, mas há outra coisa — algo que eu acho que pode te ajudar. É a verdadeira razão pela qual eu queria falar com você.”

Serena se inclinou para frente, “O que é, Tio Sam?”

Ele esfregou a nuca, como se relutante em continuar. “Seu pai… ele tinha um hábito. Uma maneira de acompanhar as coisas.”

“Um hábito?” ela ecoou, franzindo a testa.

Sam acenou devagar com a cabeça. “Sim. Você sabe como algumas pessoas mantêm diários ou escrevem notas para si mesmas? Bem, seu pai tinha seu próprio sistema. Mas não era algo óbvio — nada que pudesse ser facilmente encontrado ou cair em mãos erradas.”

Serena inclinou a cabeça, intrigada. “O que você quer dizer?”

“Seu pai era meticuloso”, explicou Sam. “Ele guardava tudo — informações, documentos, até pedaços do que pareciam ser curiosidades aleatórias. Mas ele não armazenava em um diário ou caderno. Ele tinha uma forma mais segura de manter tudo.”

As sobrancelhas de Serena se juntaram. “Que tipo de forma?”

Sam hesitou novamente antes de abaixar a voz, como se temesse que alguém pudesse ouvir. “Ele codificava as informações e as enviava para um endereço de email. Naquela época, nem todos sabiam como operar computadores e enviar emails ou usá-los. Ele costumava carregar um laptop pesado com ele, outra coisa que tinha começado naquela época. Mas ele era um expert em toda essa tecnologia. Já que ele disse que havia encontrado algo naquela noite, há uma boa chance de que ele tenha deixado um rastro em algum lugar — algo que somente você ou alguém próximo a ele poderia entender.”

O pulso de Serena se acelerou com o pensamento. “Por onde eu começo a procurar, Tio Sam? Você tem alguma ideia do que ele pode ter deixado para trás? Você conhece esse endereço de email?”

Ele balançou a cabeça, sua expressão de pesar. “Eu não sei exatamente. Mas se alguém consegue descobrir isso, Serena, é você. Você estava mais próxima dele do que qualquer outra pessoa.”

Serena recostou-se, sua mente acelerando com as possibilidades. Se seu pai havia deixado pistas, ela estava determinada a encontrá-las. O que ele havia descoberto naquela noite — o que quer que o tivesse matado — era a chave para entender a verdade sobre toda essa confusão. E ela não ia parar até descobrir.

Depois que o senhor mais velho partiu, Serena permaneceu sentada, seu olhar fixo no espaço vazio à sua frente. Sua mente girava com perguntas e inquietação. Como ela não sabia sobre o hábito de seu pai de meticulosamente salvar informações? Era perturbador descobrir algo assim.

Mas além da surpresa, havia algo mais — algo que a roía. Dúvida. Ela já havia identificado o culpado. Ela não estava mais tateando no escuro; ela havia começado a reunir as evidências de que precisava para expô-lo e finalmente levá-lo à justiça. O plano estava em andamento, meticulosamente elaborado e se aproximando de sua execução. Por todos os relatos, essa nova informação sobre o hábito de seu pai não deveria mudar nada a longo prazo.

E, no entanto, mudava.

Porque, no fundo, um sentimento insistente puxava-a — a sensação de que algo não estava exatamente certo. Era sutil, como a mais leve mudança no vento antes de uma tempestade, mas era o suficiente para desestabilizá-la e fazê-la duvidar.

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