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  3. Capítulo 199 - 199 Desvendando a Trama 199 Desvendando a Trama Mateus
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199: Desvendando a Trama 199: Desvendando a Trama Mateus Amanhecer não sabia o que esperar quando Serena o convidou para jantar e pediu que ele mantivesse em segredo. Agora, enquanto esperava no restaurante mal iluminado, a tensão fervilhava dentro dele. Ele havia pensado em não comparecer, mas algo o compelira a vir e ouvi-la.

Seus nervos estavam à flor da pele, sua paciência desgastada. Uma parte dele queria simplesmente virar as costas para tudo e desaparecer dessa vida que se tornara cada vez mais sufocante. A ideia de deixar o país completamente e começar de novo em algum lugar distante parecia mais tentadora a cada dia que passava.

Por onde ele olhava, o comportamento escandaloso de sua esposa o encarava de volta, estampado nas manchetes e sussurrado em todos os círculos. Era difícil suportar a humilhação, mas manter um silêncio digno havia sido quase insuportável. Ele nunca havia amado Lydia — nem mesmo no início. O casamento deles fora um arranjo calculado, feito para apaziguar seu tio, que insistia que ele precisava do apoio da família de Lydia para solidificar seu futuro.

Mas Lydia trouxera apenas ruína. Mimada, imprudente e completamente incapaz de discrição, ela transformara sua vida em um espetáculo. Em vez de uma parceria estável, ela o arrastara para o seu caos, desperdiçando sua juventude e manchando seu nome.

E agora, graças às revelações de Serena, a verdade sobre as escapadas de Lydia estava exposta para o mundo ver. No início, Mateus ficara furioso que Serena tivesse tomado uma atitude tão drástica.

Mas conforme os dias passavam, ele percebia que ela simplesmente havia forçado a sair à luz o que Lydia passara anos enterrando. Se alguma coisa, Serena fizera-lhe um favor.

A traição de Lydia era óbvia há anos, mas agora, com a verdade exposta, Mateus via um caminho a seguir. Ninguém poderia obrigá-lo a ficar com ela mais. A fachada de lealdade estava estilhaçada, e pela primeira vez, ele sentia o brilho tênue da liberdade.

Tudo que restava agora era ouvir o que Serena tinha a dizer — e descobrir o que ele faria em seguida.

A maior razão pela qual, mesmo agora, ele hesitava era por causa de suas filhas — Ava e Sophia.

Sophia era tão mimada quanto sua mãe e ele não tinha muitas esperanças por ela. Mas Ava. Ela também era mimada. Mas ela também conhecia uma emoção que sua mãe não conhecia. Amar alguém com lealdade. Ele queria ficar por ela. Para proteger seu coração por Sidney e de Sidney também. Por isso, ele faria qualquer coisa. Mesmo que significasse abandonar seu tio e sua mãe e apertar as mãos com Serena. Mas, primeiro, ele precisava ter certeza do motivo pelo qual Serena o havia convidado aqui.

Afinal, ele poderia ser dócil, mas não era tolo. Serena estava definitivamente tramando algo e seu tio era tolo em subestimá-la. Ele não cometeria o mesmo erro.

Justamente então, Serena entrou na sala, sua presença imediatamente comandando atenção. Mateus se imobilizou, instintivamente se levantando quando ela se aproximou. Havia algo diferente nela — uma força silenciosa, um ar de autoridade que parecia crescer a cada dia. Ela o lembrava cada vez mais de Edwina, embora ele odiasse o pensamento. Não era apenas a semelhança marcante, mas a maneira como ela se portava, exalando confiança e um senso de controle que parecia quase inquietante.

“Serena,” ele cumprimentou de maneira rígida, sua voz cuidadosamente moderada.

“Tio Mateus,” ela respondeu suavemente, seu tom educado, porém distante. “Como você está se segurando?”

Os lábios de Mateus se curvaram em um sorriso sombrio, um que não alcançava seus olhos. “Tão bem quanto se pode esperar, dadas as circunstâncias. Então,” ele continuou, cruzando os braços enquanto gesticulava para ela se sentar, “por que você me chamou aqui? Mais problemas para jogar em meu caminho?”

Serena não perdeu a ponta em sua voz. Ela devolveu seu sorriso, mas o dela carregava um desafio sutil. Tomando seu assento com uma graça sem pressa, ela encontrou seu olhar de igual para igual. “Acho que você já sabe porque estou aqui,” ela disse. “Ou pelo menos, você já adivinhou. Estou aqui para te oferecer uma trégua.”

Os ombros de Mateus se enrijeceram, embora ele mantivesse a expressão neutra. Uma trégua? Era a última coisa que ele esperava. Seus pensamentos se aceleraram enquanto ele a observava de perto, seu comportamento calmo apenas adicionando à sua inquietação.

O plano de seu tio estava realmente funcionando? Ela finalmente acreditava que eles eram de certa forma inocentes e que sua mãe estava por trás dos ataques. O pensamento o perturbava, mas ele se forçava a permanecer em silêncio, relutante em revelar qualquer coisa prematuramente. Se Serena havia juntado tudo — se ela havia percebido seu papel na teia emaranhada de mentiras e manipulações — que seja. Ele não se humilharia pedindo seu perdão. Melhor ser culpado pela verdade do que pelos incontáveis outros pecados que ele não havia cometido.

“Trégua,” ele disse por fim, seu tom plano. “Essa é uma palavra interessante. Poderia elaborar isso?”

Serena deu de ombros. “Eu vou elaborar. Mas antes disso, preciso saber algumas coisas. Você já começou os procedimentos de divórcio com Lydia?”

Ele se imobilizou. Como ela sabia que era isso que ele estava planejando? “Não.”

Serena sorriu. “Então é melhor você fazer isso rápido. Uma vez que esse assunto morrer, se livrar dela será ainda mais difícil. Se você quiser, tenho alguns vídeos ainda piores de sua esposa e estou disposta a te dar, para acelerar seu divórcio. Você os quer?”

“Por que você está fazendo isso?”

“Porque sua esposa me maltratou,” Serena disse, “Não sou uma que perdoa facilmente essas coisas, Tio Mateus. Mas também não estou aqui para arrastar isso desnecessariamente. Estou aqui para oferecer a você uma solução — um caminho a seguir. Então? Você a quer?”

A testa de Mateus se franziu, sua inquietação se aprofundando. “Uma solução,” ele ecoou, seu tom cético. “E o que exatamente essa solução envolve?”

“O que você quiser que envolva para sua liberdade. Em retorno,” Serena continuou, “você precisará me dar algo.”

Seus olhos se estreitaram, cautelosos agora. “O quê?”

Serena se recostou um pouco, seu porte inabalável enquanto deixava o peso de suas palavras se assentar. “Governador Corrick.”

A cor drenou do rosto de Mateus, seu queixo se apertando quando o nome foi registrado. “Governador Corrick?” ele repetiu, sua voz reduzindo a um sussurro quase inaudível. “Meu padrinho?”

“Sim ou seu tio. Como você quiser chamá-lo,” ela confirmou.

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