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  3. Capítulo 196 - 196 A Isca 196 A Isca O choque inicial de Ava começou a
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196: A Isca 196: A Isca O choque inicial de Ava começou a diminuir à medida que lia os documentos, sendo substituído por um estranho sentimento de excitação cautelosa. Pela primeira vez em semanas, parecia haver uma saída para a confusão na qual ela se encontrara emaranhada—um plano meticulosamente elaborado para escapar das acusações de desvio de fundos e evasão fiscal que pairavam sobre ela como uma guilhotina. Cada detalhe estava delineado, desde como reestruturar as contas para desviar a escrutínio para uma subsidiária há muito esquecida.

Ela não podia acreditar. Serena, logo ela, tinha feito isso? Era ela quem a tinha colocado nessa confusão e agora estava lhe dando uma saída? Os lábios de Ava se contorceram em um sorriso incrédulo, com seus dedos roçando as bordas nítidas dos papéis em empolgação. Um alívio borbulhava dentro dela, mas tão rapidamente quanto veio, ele desabou quando seus olhos pousaram nas condições expressas bem no final.

A primeira linha a atingiu como um golpe: “Se posso te dar a salvação, Ava, também posso te condenar.”

Seu coração pulou uma batida. Ela vasculhou o resto da página, seu estômago torcendo a cada palavra. As condições que Serena impôs eram algo das quais ela sequer tinha noção.

Por um momento, ela se perguntou se poderia simplesmente ignorar as condições. A tola já havia lhe dado uma saída. Não havia necessidade de concordar com o que quer que ela quisesse. No entanto, foram as palavras no final que a detiveram. Era uma ameaça—simples e direta. “A falha em cumprir ou traição resultará na liberação de evidências adicionais te incriminando muito além das acusações atuais.”

As mãos de Ava tremiam conforme ela colocava os papéis na mesa, sua empolgação anterior agora substituída por um temor gelado. Serena não estava oferecendo uma saída; ela estava apertando um laço ao redor de seu pescoço. Ava mordeu o lábio, sua mente acelerada. A menção de sua avó ainda permanecia, roendo as bordas de seus pensamentos. Edwina Dawn sempre fora sua avó, mas as observações crípticas e as condições de Serena haviam plantado uma semente de dúvida.

Finalmente, ela tomou uma decisão. Se havia uma maneira de sair dessa confusão, tudo o que precisava fazer era encontrar essa mulher—Nvidia e entregá-la a Serena. Ela poderia fazer isso. E se Nvidia fosse realmente sua avó? E daí? Mas primeiro, precisaria perguntar ao seu pai sobre o assunto.

Ava irrompeu no escritório do pai, com as mãos cerradas nas laterais.

“Ava?” ele perguntou, seu tom marcado tanto por preocupação quanto por surpresa. “O que está acontecendo?”

Ela não se deu ao trabalho de ser cortês. “Quem é Nvidia?” ela exigiu, sua voz tremendo. “E não me diga que é apenas o nome de uma empresa. Preciso da verdade.”

A expressão de seu pai congelou e por um momento, ela pensou que ele poderia negar tudo. Em vez disso, ele recostou-se em sua cadeira, soltando um suspiro pesado.

“Eu esperava que isso não surgisse,” ele murmurou, esfregando as têmporas.

Ava se aproximou, seu coração batendo forte. “Então é verdade. Existe uma mulher chamada Nvidia? E ela é… o quê? De alguma forma, conectada a nós?”

Ele assentiu lentamente, sua expressão pesada com o peso do que estava prestes a revelar. “Nvidia Dawn,” ele disse baixinho, o nome escapando de sua boca como uma confissão relutante. “Ela era minha mãe biológica. Edwina só entrou em cena depois que a Nvidia foi expulsa da família. Ela se casou com nossa família anos depois, depois que a Nvidia… depois que tudo desmoronou.”

O coração de Ava batia acelerado enquanto processava as palavras dele, seu aperto se intensificando nos papéis em suas mãos. “Expulsa?” ela repetiu, sua voz tremendo com uma mistura de confusão e incredulidade. “Por que sua própria mãe seria expulsa de sua própria família? E o que a Nvidia tem a ver com tudo isso? Qual a conexão dela com… com a morte de minha avó, quero dizer, a morte de Edwina? E a morte do pai de Serena?”

Na menção daquelas mortes, Mateus congelou, sua expressão de repente cautelosa. A cor drenou de seu rosto, e ele recostou-se na cadeira como se tentasse colocar distância física entre si e as perguntas de Ava.

“Quem te contou isso?” ele perguntou, seu tom baixo e cauteloso.

“Foi a Serena,” Ava disse, forçando sua voz a se manter firme apesar do turbilhão de perguntas que se formavam dentro dela. “Ela disse que Edwina Dawn foi assassinada. E que minha avó—Nvidia—estava envolvida. E o pai da Serena também. Ela alega que ambos morreram por causa de uma conspiração da Nvidia.”

Mateus suspirou, mesmo enquanto seus olhos piscavam, “Isso pode ser verdade. A Nvidia era a irmã mais velha do seu vovô Corrick. Não sei por que ela foi mandada embora. Éramos muito jovens para saber qualquer coisa. Mas pelo que entendo, foi a Edwina a causa de sua expulsão. Então, há a possibilidade que Nvidia quisesse vingança.

Ava saiu do escritório do pai num torpor, seus pensamentos girando como uma nuvem tempestuosa. As revelações vieram tão rápido, ela mal conseguia acompanhar. Nvidia Dawn era a irmã mais velha do seu avô Corrick? Sua avó? A ideia de que Nvidia poderia de alguma maneira estar ligada à morte de Edwina, e ainda mais do pai de Serena, fazia seu estômago se contorcer em nós. Isso significaria que Serena tinha um motivo válido para querer vingança.

De volta ao seu escritório, Mateus permanecia sentado, encarando a porta que Ava fechou atrás de si. Seu rosto estava calmo, mas seus dedos tamborilavam um ritmo ansioso na mesa. Lentamente, ele alcançou o telefone na beirada de sua mesa, sua mão tremendo levemente.

A linha tocou duas vezes antes de uma voz atender. “Sim?”

“Sou eu,” Mateus disse, sua voz baixa e tensa. “É sobre a Serena,” Mateus disse, encostando-se na cadeira e beliscando a ponte do nariz. “Ela contou a Ava… tudo. Sobre a Nvidia, sobre a Edwina, sobre a morte de Edward.”

A voz do outro lado ficou quieta por um momento antes de responder. “Então, ela acredita que a Nvidia está por trás dos assassinatos?”

“Sim. Ela parece acreditar nisso. Mas eu não entendo por que ela veio a Ava…”

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