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  3. Capítulo 194 - 194 Suspeitas 194 Suspeitas Serena se mexeu debaixo dele o
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194: Suspeitas 194: Suspeitas Serena se mexeu debaixo dele, o sorriso provocante em seus lábios não era capaz de esconder totalmente a preocupação em seus olhos. “Agora que você fez sua vontade comigo, o que você acha?” ela perguntou enquanto cutucava seu braço.

Aiden levantou a cabeça de onde estava repousada no ombro nu dela, seus dedos traçando círculos lentos pelo ossinho da clavícula dela. Ele olhou para cima, se aproximou, deu uma mordidinha em sua linha da mandíbula e soltou um gemido profundo e rouco. “Fez a minha vontade? Oh não, querido”, ele respondeu, seu hálito quente contra a pele dela. “Eu diria que foi totalmente o contrário. Você, Serena, me usou descaradamente.”

Ela arqueou uma sobrancelha, o canto de sua boca se curvando para cima. “Não é isso que você queria?”

Os lábios de Aiden se curvaram em um sorriso amplo e juvenil enquanto ele acariciava o pescoço dela. “Culpado como acusado”, disse ele, deixando um beijo logo abaixo da orelha dela. “Eu deixaria você me usar qualquer dia. Mas se você está planejando voltar àquele silêncio pensativo e à surpresa, então todo meu esforço agora terá sido um fracasso lamentável.”

O olhar de Serena se suavizou, a vulnerabilidade em seus olhos mal oculta por sua fachada alegre. “É difícil não pensar sobre isso”, ela admitiu, seus dedos deslizando distraidamente pelo cabelo escuro na nuca dele. “Tudo é tão confuso.”

Aiden suspirou, “E tudo voltará ao normal em breve.” Antes que Serena pudesse dizer mais ou questioná-lo, Aiden se inclinou e roubou outro beijo dela, antes de cair para trás e abraçá-la de perto.

“Como você tem certeza de que é a voz do seu pai?”

Sua expressão permaneceu preocupada, mas ela respondeu com um aceno firme. “É a voz do meu pai, Aiden. Tenho certeza disso. Não é só o som, mas a maneira como ele falava — o ritmo, as inflexões sutis. Há algumas coisas que simplesmente não podem ser imitadas. Mas agora, com tudo isso… Eu não sei o que pensar.” Sua voz tremeu um pouco ao acrescentar, “Nunca me passou pela cabeça que a morte da minha mãe pudesse estar conectada a algo mais.”

Os olhos de Aiden se suavizaram com empatia enquanto ele colocava uma mão reconfortante em seu braço. “Pare de se atormentar com perguntas por agora”, ele disse gentilmente. “Teremos respostas assim que a investigação se desenrolar. Mas há algo mais que eu preciso te contar.”

Um lampejo de apreensão passou pelo rosto de Serena. “O que é?”

A expressão de Aiden ficou séria, sua voz baixando como se compartilhasse uma verdade proibida. “A razão pela qual sua avó conseguiu assumir a posição da Nvidia e expulsá-la tão silenciosamente foi porque ela criou um escândalo — um mantido oculto aos olhos do público. O verdadeiro impulso para o divórcio silencioso veio dos Corricks mais velhos, os pais da Nvidia, ao invés da própria Nvidia.” Ele fez uma pausa, deixando o peso de suas palavras assentar antes de continuar. “Eles foram os que exigiram que ela fosse cortada de seus próprios filhos. Eles temiam que ela transmitisse o que consideravam uma aflição inaceitável.”

A testa de Serena se franziu, a confusão fazendo-a se perguntar. “Aflição? Sobre que tipo de doença você está falando? E por que eles achavam que ela poderia transmiti-la apenas estando perto deles?” Se ela tinha uma doença naquela época, e para os Corricks mais velhos serem tão rigorosos com isso, deveria ter sido algo incurável. Mas Nvidia estava bem. Ela viveu uma vida longa até a velhice e parecia saudável até agora. Então, que aflição poderia ser?

Ele suspirou e passou a mão pelo rosto, como se tentando se preparar para o que estava prestes a dizer. “Homossexualidade.”

“Homossexualidade?” ela sussurrou. “Eles achavam que era uma doença? E que ela poderia… passá-la para os filhos apenas estando em nossas vidas?”

Aiden a lançou um olhar. Ele também achava isso chocante. “Sim. Para eles, era uma doença, uma contaminação de moralidade que estavam desesperados para apagar de sua estimada linhagem. A ignorância e o medo ajudaram a justificar arrancar uma mãe de seus filhos. Eles se convenceram de que era pelo bem das crianças, quando na realidade era para preservar sua imagem. E, claro, ganhar a riqueza que o marido da Nvidia tinha gerado. Eles planejavam usar a sexualidade dela para obter os direitos sobre a empresa, chantageando o marido dela.

E Edwina desempenhou o maior papel em tudo isso. Ela foi quem ajudou a reunir as provas condenatórias que mostravam que sua filha era incapaz de criar seus próprios filhos.”

“Edwina Dawn não apenas reuniu provas; ela orquestrou um enredo inteiro. Ela seduziu Nvidia, fez ela se apaixonar profundamente por ela, e então a entregou de bandeja para os Corricks. Mas aqui está a parte mais surpreendente — quando ela deveria se afastar silenciosamente e desaparecer nas sombras, ela não fez isso. Em vez disso, ela inverteu as posições. Edwina se casou com o patriarca mais velho dos Corrick, garantindo que ela retivesse controle sobre seus ativos enquanto empurrava Nvidia de volta para seus pais, derrotada e humilhada.”

Os olhos de Serena se arregalaram enquanto ela absorvia cada palavra, sua boca se abrindo em choque. “Não é de se admirar que Nvidia a despreze tanto”, ela disse suavemente, as peças do quebra-cabeça finalmente se alinhando em sua mente. “Honestamente, eu também a odiaria.”

Após vários momentos de silêncio, Serena não pôde deixar de soltar um suspiro ressentido. A absurdidade de tudo começou a penetrar, cortando seu choque inicial. “Eu disse que eles tinham uma vida muito mais colorida que a nossa”, ela murmurou, quase para si mesma. Um sorriso irônico tocou seus lábios. “Nossa, quão chata era a vida naquela época que as pessoas sentiam a necessidade de criar esses tipos de traições elaboradas apenas para se entreterem?”

“Eu não acho que era por entretenimento,” Aiden murmurou antes de virá-la para que ela ficasse por cima dele e suspirando,” Acho que talvez tenha encontrado a maneira perfeita de encerrar tudo isso. Claro, é um plano elaborado.”

Serena levantou a cabeça e estreitou os olhos,” Ooh. Isso parece interessante. Então me conte mais sobre esse plano.”

Aiden rapidamente esboçou todo o plano e Serena só pôde balançar a cabeça,’ Meu Deus, marido querido. Você é bastante astuto.”

Aiden deu de ombros com isso, tomando as palavras como um elogio enquanto Serena revirava os olhos,” Me faz pensar como você caiu nas minhas garras apesar de sua astúcia.”

Aiden ficou parado com isso, enquanto Serena recostava a cabeça para baixo. E foi por isso que ela perdeu o sorriso discreto que surgia no rosto dele. Quem realmente tinha caído nas garras de quem era uma pergunta melhor deixada sem resposta. Afinal, ele agora tinha a mulher que queria em sua cama, em seu braço, felizmente inconsciente de que ela já era dele de mais maneiras do que ela percebia.

“Eu acho que isso significa que você é muito mais astuto do que eu,” Aiden murmurou sem revelar a verdade.

Os olhos de Serena se abriram, e um sorriso malicioso surgiu em seus lábios enquanto ela se sentava. “Astuto, você diz? Você me dá muito crédito,” ela respondeu, sua voz pingando de indignação fingida. A risada de Aiden ressoou suavemente entre eles, o som envolvendo-os como um cobertor familiar.

Os momentos passaram, pontuados pelo tique-taque rítmico do velho relógio de parede e pelo suave farfalhar das folhas enquanto Serena se mexia. Sua expressão ficou pensativa enquanto ela de repente quebrou o silêncio. “Acho que posso conhecer alguém que poderia nos ajudar a descobrir o que realmente aconteceu naquela época,” ela disse, seu tom sério. “Um velho amigo e mentor do meu pai, Tio Jam.”

“Tio Jam?” A sobrancelha de Aiden se arqueou ceticamente, uma centelha de diversão brilhando em seus olhos escuros.

Serena revirou os olhos dramaticamente, um sorriso brincalhão puxando seus lábios. “Ok, o nome dele era realmente Tio Sam, mas quando eu era pequena, não conseguia pronunciar isso direito e o chamei de Jam. O nome pegou.”

O sorriso de Aiden se alargou, uma mistura de curiosidade e exasperação atravessando seu rosto. “Você sabe quantos Sams existem neste país? Apenas me dar um apelido não é exatamente útil, Serena. Você não pode me fornecer algo mais específico?”

O sorriso de Serena se aprofundou, os olhos brilhando com desafio. “Não. Meu querido Sherlock, você vai ter que investigar por conta própria.”

Aiden soltou um suspiro dramático, já se movendo para pegar seu telefone. Ele estava quase começando a buscar naquele momento quando a voz de Serena o puxou de volta.

“Espere”, ela disse, segurando seu braço. “Eu posso te dar o endereço antigo dele e uma lista de suas realizações. Eu anotei isso no meu diário quando estava na casa da minha avó.”

Aiden pausou, surpresa passando por suas feições. “Você guardou tudo isso?”

Uma sombra atravessou o rosto dela, seu sorriso se tornando agridoce. “Quando fui arrastada de volta ‘para casa’ pela minha avó, prometi a mim mesma que encontraria uma maneira de sair um dia. Eu queria voltar para onde eu pertencia. Ela teria odiado isso,” ela disse com um sorriso.

“O quê?” Serena perguntou a ele quando ela sentiu sua inalação profunda.

“Eu só adoro como você era rebelde mesmo naquela época,” Aiden respondeu, enquanto olhava para ela com admiração.

Serena deu de ombros, um sorriso travesso retornando aos seus lábios. “Todos os adolescentes têm uma veia rebelde,” ela respondeu, tentando soar despretensiosa, embora o canto de sua boca tremesse como se tentando reprimir um sorriso.

Aiden se inclinou para frente, seu olhar brincalhão e acusador. “Oh, você ainda tem essa veia rebelde. Preciso lembrá-la de todas as travessuras que você fez para me aborrecer? Você fazia questão de me irritar.”

Os olhos de Serena se iluminaram enquanto ela abafava uma risada. “Isso não era rebeldia, tá,” ela retrucou, seu tom seriamente brincalhão. “Isso era meu passatempo favorito. Ainda é…”

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