Me Apaixonando Pelo Meu Marido CEO Acidental - Capítulo 157
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- Capítulo 157 - 157 Uma Festa 157 Uma Festa Um presente Sidney respondeu sua
157: Uma Festa 157: Uma Festa Um presente,” Sidney respondeu, sua voz tingida com uma borda brincalhona enquanto acenava em direção às caixas.
A expressão de Serena escureceu imediatamente. “A lixeira está logo ali. Fique à vontade para jogar tudo dentro.” Ela fez um gesto dispensável, claramente desinteressada.
Sidney balançou a cabeça, ainda sorrindo, mas com um traço de exasperação. “Tsk, tsk. Não é bem assim que se trata um presente, Rena. Vamos lá. Acredite ou não, você vai precisar disso.”
Os olhos de Serena se estreitaram, claramente não impressionada. “O dia em que eu realmente precisar de um presente seu, Sidney…,” ela fez uma pausa e depois lançou um olhar de desgosto para as caixas.
“São roupas para esta noite, Rena”” O sorriso de Sidney se alargou. “Há uma celebração esta noite, e você, minha querida, estará me acompanhando.”
“Nos seus sonhos,” Serena rebateu, cruzando os braços desafiadoramente.
“Na verdade, não,” ele disse, inabalável. “Na realidade, na verdade. E Rena,” ele baixou sua voz um pouco, “Eu sei que você está planejando demitir Ava.”
A expressão de Serena mudou, sua sobrancelha arqueando em surpresa. “E então, em vez de protegê-la, sua querida noiva, você está me oferecendo para me levar a alguma festa?” Ela olhou para ele, tentando decifrar seus motivos. “Eu não entendo, Sidney. Apesar de todos os seus defeitos, Ava realmente te ama.”
Sidney deu de ombros, uma pitada de indiferença em seu olhar. “Eu nunca pedi o amor dela, Rena. Só há uma pessoa que eu amo.” Os olhos de Serena se endureceram
Isso não é o porquê eu estou aqui.” Ele gesticulou em direção às caixas. “O evento desta noite é organizado pelo Investidor Ji, e ele convidou vários jogadores proeminentes. Uma chance perfeita para fazer suas próprias conexões e talvez ganhar alguns aliados valiosos.” Ele fez uma pausa, deixando a sugestão afundar. “Você realmente vai deixar passar?”
“Não. Na verdade, eu já tenho o convite. O que eu vou deixar passar são os ‘presentes’ que você trouxe para mim. Eu não preciso deles.”
“Muito bem. Então eu passo para te buscar às seis?”
“Eu não estarei…” Antes que Serena pudesse terminar as palavras, Sidney já tinha ido em direção à saída. No entanto, ele fez uma pausa na porta, “Haverá alguém interessante lá que você pode conhecer. Alguém que realmente odiava a sua avó, caso você esteja interessada em conhecê-los…”
Serena observou-o dar-lhe um sorriso presunçoso enquanto ele fechava a porta. O fato de que ele sabia que ela estava procurando o assassino e continuava a usar isso como um atrativo para fisgá-la, a irritou profundamente. No dia em que descobrisse quem estava por trás de tudo, ela definitivamente… Ela não sabia o que faria, na verdade. Até agora, ela tinha tentado entender os motivos de Sidney e pareciam ser exatamente o quê… ela balançou a cabeça. Ela não iria pensar nisso.
***
Sidney se inclinava contra o carro elegante e polido, seu coração batendo de antecipação quando imaginava como Serena ficaria esta noite. Esta seria a primeira vez que ela apareceria em público ao seu lado, e só essa ideia já o enchia de um orgulho quieto que ele não tinha antecipado. Esse momento—vê-la ao seu lado, fazendo parte do seu mundo—era algo que ele uma vez só havia ousado imaginar. Agora, finalmente estava acontecendo.
Um sinal de culpa o puxou, sussurrando que, embora ela tivesse concordado em acompanhá-lo, era menos por desejo e mais por coerção. Mas ele rapidamente afastou o pensamento. Isso não importava, ele se disse firmemente. Serena iria se render; ele só precisava de tempo. Ele tinha conseguido conquistá-la uma vez antes, não é? E ele poderia fazer isso novamente. Ele repetiu esse mantra como uma âncora, se agarrando à crença enquanto a dúvida ameaçava se insinuar.
Contudo, antes que ele pudesse se aprofundar demais nessa estrada, Serena apareceu, saindo do prédio, e por um breve e deslumbrante momento, tudo mais desapareceu. Sua pulsação parou e então disparou novamente, mais forte do que nunca. Ela estava deslumbrante.
O vestido que ela escolheu era diferente de tudo que ele a tinha visto usar antes. Era vibrante, ousado, uma cor que parecia fazer seus olhos brilharem como brasas pegando luz. Ele percebeu que não a tinha visto numa cor tão marcante desde a última vez que quase a havia visto com Aiden. Ela tinha usado vermelho então. Mas esta noite, ela havia escolhido um tom que realçava os flocos dourados e quentes em seus olhos que ele não havia notado antes. A cor era inesperada, uma escolha atrevida que atraía atenção, destacando-a no mar de tons pasteis que havia se tornado tendência recentemente.
Sidney sentiu seu peito se encher de orgulho e possessividade. Naquele momento, ele sabia: ninguém olharia para ela sem perceber que ela estava com ele esta noite. E, quer ela gostasse ou não, ela estava aqui ao lado dele—exatamente onde ele a queria.
“Você está… deslumbrante, Rena.”
“E ainda assim, infelizmente, você ainda está respirando.” Serena murmurou em voz baixa, ignorando-o.
Ele riu, imperturbável pela resposta dela, e deu um passo mais perto, colocando uma mão levemente na pequena de suas costas para guiá-la em direção à limusine. Imediatamente, ela endureceu sob o toque dele, seu corpo rígido enquanto lhe lançava um olhar cortante.
“Mãos longe, Sidney,” ela advertiu, sua voz baixa, mas carregada de ameaça. “Se você quer que eu vá no seu braço, tudo bem. Mas mantenha suas patas para si, ou eu farei você se arrepender.”
Ele levantou as mãos em rendição irônica, seu sorriso nunca vacilando. “Registrado,” ele respondeu, recuando e permitindo que ela entrasse na limusine sem assistência. Uma vez que ela estava sentada, ele deslizou para o lado dela, um toque de diversão em seu olhar enquanto fechava a porta atrás deles.
Enquanto o carro se afastava, ele se recostou, olhando para ela, um leve sinal de desafio em sua expressão. “A noite valerá a pena, Serena. Você até pode se divertir.”
Ela deu de ombros, virando-se para encarar a janela, claramente não impressionada e com a intenção de ignorá-lo. “Não fique esperando ou melhor, segure a respiração e morra sufocado,” ela murmurou, seu olhar fixo firme nas luzes da cidade que passavam borradas, como se buscasse uma fuga de sua presença.
O sorriso de Sidney se desvaneceu ligeiramente enquanto ele a observava, o brilho de resistência em sua postura só o tornando mais determinado. Ele iria se certificar de desgastá-la.