Me Apaixonando Pelo Meu Marido CEO Acidental - Capítulo 155
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155: Empurrando 155: Empurrando Ela engoliu em seco, afastando o pensamento. Não. Não pensar nele. Não agora. Ele era irrelevante, um fragmento de seu passado que ela não precisava mais se preocupar. Seu foco tinha que permanecer no aqui e agora—nesta família, em descobrir quem tinha assassinado seu pai e sua avó, e quem tinha tentado matá-la.
Ela colocou a moldura de volta na mesa e se perguntou se realmente deveria voltar a morar aqui. Talvez a visão dela se mudando de volta inquietasse o assassino, fazendo-o sentir que seu trabalho estava inacabado e o impelisse a agir. Mas a ideia de viver novamente nesta sala, nesta casa, ainda a deixava arrepiada.
Ela respirou fundo, estabilizando-se, virou-se e quase esbarrou em um homem que estava lá. Ela se deteve a tempo, olhou para cima e franziu a testa. “O que você está fazendo aqui?”
Os olhos de Sidney encontraram os dela com um pequeno sorriso indecifrável. “É claro que estou procurando por você, Rena.”
Rena revirou os olhos. “Claro. Eu só pensei que você tivesse saído para uma caminhada. O bom senso diz que eu quis dizer, por que você está aqui no meu quarto?”
Sidney não respondeu, mas em vez disso deu um passo à frente, invadindo seu espaço. “Por que você insiste em antagonizar Ava? Você e eu sabemos que ela não é a assassina. Então por que você não pode simplesmente deixá-la em paz?”
“Ohh,” ela respondeu com um sorriso irônico, seu tom afiado. “Alguém está zangado em nome da sua noiva, eu vejo.”
“Não é ela que me preocupa,” Sidney respondeu, sua voz tensa, sua frustração mal contida. “É você. Por que você está tão determinada a continuar pressionando-os? O que será necessário para você simplesmente… recuar?”
Serena cruzou os braços, sua expressão inflexível enquanto ela erguia o queixo desafiadoramente. “Me dê a identidade do assassino.” Suas palavras saíram cortantes, cada uma uma exigência.
A mandíbula de Sidney se apertou. “Eu já te disse—Eu tenho suspeitos em mente, mas sem provas concretas! Quando eu tiver, você será a primeira a saber.”
Ela estreitou os olhos, um brilho de raiva aparecendo ali. “Você tem mais do que apenas suspeitos, Sidney. Eu acho que você já sabe quem é o assassino, mas está guardando isso para si. Eu não duvidaria que você usasse essa informação para seu próprio benefício. Um fato que você comprovou me ameaçando sobre isso!”
Sidney balançou a cabeça, exasperado, sua paciência se esgotando. “Pare com isso, Rena! Não estou aqui para me provar repetidamente para ninguém. Não para você, não para sua família, não para ninguém. Não lhe devo nada mais do que já lhe dei. Quanto à ‘ameaça’, eu só lhe disse a verdade! Até agora, todos essas pessoas acreditam que você está casada com Owen e não podem ser incomodadas com ele. Uma vez que eles soubessem a verdade, todas as apostas estariam canceladas.”
“Ótimo. Então pare de me incomodar. E fique fora dos meus assuntos,” ela retrucou gelidamente. Ela o encarou, em seguida deu um passo à frente para contorná-lo, suas mãos pressionando contra seu peito para empurrá-lo para fora do caminho.
Mas Sidney se moveu mais rápido, sua mão fechando ao redor do pulso dela. Com um puxão rápido e firme, ele a trouxe para perto de si, e ela tropeçou, caindo contra seu peito enquanto sua mão envolvia sua cintura.
Ela abriu a boca para protestar, mas ele inclinou a cabeça, capturando seus lábios num beijo súbito e quente. Por um momento, ela congelou, sentindo o aumento de tensão em seu abraço enquanto ele a prendia e tentava aprofundar o beijo. Foi a roçada de sua língua contra seus lábios que a tirou de seu choque. Como ele se atreve!
Ela pressionou as mãos firmemente contra seu peito e o empurrou para trás com toda sua força. Sua mão voou para cima, e com um estalo agudo, ela o esbofeteou no rosto, o som ecoando na estufa silenciosa.
“Toque-me assim novamente, e eu juro, Sidney,” ela sibilou, sua voz baixa e fria, “Eu vou fazer certeza que suas futuras gerações não terão a chance de existir.”
Ele ficou lá, momentaneamente atordoado, sua bochecha avermelhando onde o tapa tinha acertado, mas Serena não esperou por uma resposta. Ela virou-se nos calcanhares, saindo furiosa da estufa. Assim que saiu, ela limpou a boca com as costas da mão, murmurando xingamentos baixinho.
Mas Sidney permaneceu inabalado enquanto pressionava suavemente os lábios, ainda saboreando a maciez da boca dela contra a sua. Quando a porta se fechou atrás dela, ele se virou e a viu partir com um sorriso no rosto. No segundo seguinte, seu celular vibrou e ele olhou para baixo e sorriu.
Que fotos perfeitas. Na primeira, ela estava prestes a empurrá-lo em irritação, mas de acordo com o ângulo perfeito da foto parecia que ela estava olhando nos olhos dele, segurando-o.
A segunda era do beijo perfeito deles. As mãos de Serena seguravam seus ombros, mas a maneira como seus olhos estavam entreabertos, a maneira como sua cabeça bloqueava sua expressão—tudo sugeria um momento muito mais voluntário do que realmente tinha sido. Alguém vendo a foto poderia assumir que ela tinha se inclinado para ele, para o beijo deles.
A verdade pode ter sido muito diferente, mas ele sabia que a percepção, especialmente aqui, importava mais do que a realidade.
Sidney colocou o celular no bolso, seu rosto pensativo, e então olhou de volta para a porta da estufa. Serena ficaria furiosa se visse estas fotos, mas a fúria só poderia levá-la até certo ponto. Assim que as fotos chegassem aos olhos certos – aos olhos de Aiden, o dano estaria feito e ele pararia de investigar todo o assunto, assegurado que sua ex-esposa não estava com ele.
Mas, assim que ele estava prestes a encaminhá-las para Aiden, ele pausou. Bem, não havia pressa. Ele poderia fazer isso quando Aiden estivesse à sua frente, testemunhando a cena de ver essa coisa com seus próprios olhos…. Com isso, Sidney guardou o celular de novo no bolso e saiu feliz, despreocupado com o hematoma em seu rosto.