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Me Apaixonando Pelo Meu Marido CEO Acidental - Capítulo 154

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  3. Capítulo 154 - 154 Um Jantar em Família 154 Um Jantar em Família Venha
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154: Um Jantar em Família 154: Um Jantar em Família “Venha, sente-se, Rena. Bem-vinda de volta.”

O ar ao redor da mesa de jantar da família Dawn pareceu se adensar com a entrada de Serena na sala de estar. Mathew Dawn, sentado na cadeira habitual de Edwina à cabeceira, gesticulou em direção à cadeira vazia reservada para ela. O olhar de Serena varria cada membro da família enquanto ela se aproximava, seu sorriso educado fixo no rosto. Ahh… Isso seria interessante. Todos estavam presentes, exceto Lucas…

“Obrigada pelo convite, Tio Mathew,” disse Serena suavemente, sentando-se diretamente à frente dele. “Vejo que sua promessa de ‘estender o ramo de oliveira’ chegou até a própria casa. Isso é bastante… generoso.”

O sorriso de Mathew permaneceu constante, embora seus olhos revelassem um lampejo de inquietação. “Claro, claro, Serena. É importante mantermos as questões de família de maneira civilizada. Agora que todos nós estamos aqui, talvez possamos começar.”

Ava interrompeu rapidamente, balançando a cabeça enquanto se opunha, “Papai, Sidney ainda está a caminho. Ele deve chegar a qualquer momento.”

Mathew olhou para Serena e percebeu que ela não parecia incomodada, então acenou com a cabeça, “Bem, suponho que podemos esperar mais alguns minutos até ele se juntar a nós. Serena, espero que esteja bem para você.”

Os olhos de Serena se desviaram do telefone e ela deu de ombros. “Então, os jantares da família Dawn agora incluem convidados? Nossa, como os tempos mudaram.”

Ava lançou a ela um olhar fulminante, as bochechas cor-de-rosa de irritação. “Sidney não é um convidado, Serena. Ele será meu marido muito em breve.”

“É mesmo?” A voz de Serena tinha um leve tom de diversão. “Estranho, porém; não vejo o anel dele em seu dedo.” Seu olhar voltou ao telefone, completamente impassível frente ao olhar fervilhante que Ava lançou em sua direção por causa da provocação. O
Desta vez, foi Sofia quem falou, sua voz tingida de irritação ao direcionar suas palavras a Mathew, ofendida em nome da irmã. “Você realmente tinha que convidá-la, papai? Só de olhá-la me tira o apetite. Não gosto dela estar em nossa casa.”

Serena ergueu o olhar, sua expressão fria e indiferente. “Então é uma boa coisa eu não ter interesse em frequentar a sua casa, Sofia,” ela respondeu, seu tom leve, porém condescendente. “Embora seja realmente estranho, considerando que você parece não se importar em viver na minha casa.”

O comentário atingiu um nervo exposto, pois Serena lembrou a todos que a propriedade agora lhe pertencia. O rosto de Sofia se avermelhou um tom mais forte, suas mãos cerradas sob a mesa enquanto ela retrucava, “Esta casa nos pertence—de direito. Você não é nada mais do que uma usurpadora.”

“Sofia, chega,” Mathew interrompeu, seu tom incisivo enquanto lançava um olhar de advertência para a filha. Ele estava prestes a acrescentar mais, mas o som de passos apressados na entrada atraiu a atenção de todos. Sidney tinha chegado.

O habitualmente composto e elegante Sidney parecia desgrenhado, seu cabelo ligeiramente bagunçado e sua camisa amassada como se tivesse vindo direto de uma confusão. Ava foi a primeira a reagir, correndo até ele com a preocupação evidente em sua voz enquanto agarrava seu braço.

“Sidney, o que aconteceu com você?” ela perguntou, examinando sua aparência desarrumada.

Sidney a afastou gentilmente, mal olhando para ela enquanto seu olhar relampejava em direção a Serena, que permanecia sentada, aparentemente absorta em seu telefone. “Não é nada,” ele disse com desdém. “Houve um pouco de um protesto na fábrica. Alguns dos trabalhadores se exaltaram e as coisas se tornaram… acaloradas.”

“Você está machucado?” Ava perguntou preocupada, enquanto seus dedos ainda pairavam perto de seu braço.

“Apenas alguns arranhões e contusões. Nada sério,” respondeu Sidney, passando por ela para sentar-se à mesa. Ele se acomodou em frente a Serena, lançando-lhe um olhar significativo. “Não se preocupe, Ava.” Então, quase como um pensamento tardio, ele cumprimentou Serena com um aceno de cabeça. “Serena, você está aqui também.”

Serena finalmente ergueu os olhos, encontrando brevemente seu olhar com uma expressão impassível. “Sim, estou,” ela disse, antes de voltar sua atenção para Mathew. “Tio, vamos começar ou você me convidou apenas para sentar e passar fome?”

Mathew riu, embora a tensão em sua voz fosse inconfundível. “Claro, Rena, claro. Lydia, por favor, informe aos funcionários para servir a comida imediatamente. Nós não queremos que nossa… convidada se sinta indesejada.”

“Sidney,” a voz de Serena cortou o murmúrio educado com uma nitidez que fez os outros se voltarem para ela. “Você se sente indesejado aqui?”

Sidney olhou para cima, um tanto surpreso, olhando ao redor da mesa enquanto todos os olhares se fixavam nele. O semblante de Ava se tornou mais carregado enquanto ela se voltava para Serena, incapaz de esconder sua irritação.

“O que exatamente você quer dizer com isso, Serena?” ela perguntou, seu tom tão cortante quanto seu olhar estreitado.

Serena apenas deu de ombros, embora um brilho de desafio cintilasse em seus olhos enquanto observava Ava e Mathew. “Seu pai parece acreditar que sou apenas uma convidada nesta casa,” disse ela suavemente. “Então, pensei que relembraria a ele — e a todos os outros — exatamente quem eu sou aqui. Eu sou a senhora desta casa, e gostaria de ser tratada de acordo.”

Os lábios de Ava se entreabriram em ultraje, sua voz tremendo de raiva. “Não por muito tempo,” ela retrucou. “Você está apenas supervisionando as coisas temporariamente, Serena. Três anos — é só isso. Minha avó deixou esta casa para o meu pai e tio. Não para você.”

O sorriso de Serena se alargou ligeiramente enquanto ela se recostava na cadeira, cruzando as mãos no colo como se tivesse todo o tempo do mundo para desfrutar do desconforto ao seu redor. “Ah, é verdade, Ava,” ela respondeu levemente. “Mas esses três anos são inteiramente meus. E com eles vem a autoridade de fazer o que bem entender com esta casa. Se eu quisesse vendê-la, demolí-la ou transformá-la em um hotel, não há absolutamente nada que qualquer um de vocês possa fazer para me impedir.”

“Você não ousaria,” Ava sussurrou, sua voz tensa de indignação. “Esta é a nossa casa de família. Você não ousaria transformá-la em algum…”

“Chega, Ava! Serena, se você veio aqui para provocar e…”

Serena levantou as mãos,” Claro que não. Eu estou aqui apenas para aproveitar minha refeição…”

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