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Me Apaixonando Pelo Meu Marido CEO Acidental - Capítulo 127

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  3. Capítulo 127 - 127 Sem Saber O Que Fazer 127 Sem Saber O Que Fazer Sidney
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127: Sem Saber O Que Fazer 127: Sem Saber O Que Fazer Sidney estava perdido, sua mente girando em uma névoa de descrença e frustração. Ver Serena com outro homem sempre foi difícil — ele suportara isso quando ela estava com Owen, dizendo a si mesmo que era apenas a raiva dela, que ela voltaria para ele. Ele havia se convencido de que havia uma distância entre ele e Owen, algo nos olhos da Serena que lhe dizia que ela não estava totalmente investida em Owen. Mas isso… isso era diferente. O que ele testemunhou hoje era algo completamente diferente, algo que dilacerava seu interior.

O homem, Aiden Hawk, a ruína de sua existência, estava lá com um ar de confiança fácil, seu braço envolto possessivamente em torno de Serena como se ele pertencesse àquele lugar. Como se ela pertencesse a ele. A visão sozinha já fora o suficiente para tirar o ar dos pulmões de Sidney, mas o que tornava pior — o que tornava insuportável — era a reação de Serena. Sim, ela havia se enrijecido levemente ao toque de Aiden, como se uma parte dela tivesse sido pega de surpresa, mas não era o recuo de alguém que se sentia repelido ou desconfortável. Não, era algo muito mais íntimo.

Seu desconforto era com a presença dele, não com o gesto de Aiden. Ela estava acostumada com Aiden, com o jeito que ele a tocava, como ele se inclinava para perto, como ele parecia reivindicá-la sem palavras. E Serena, a mulher que Sidney pensou que conhecia tão bem, não estava afastando-o. Ela não estava resistindo. Então, aquele gosto amargo surgiu na boca de Sidney, uma amargura roendo que só crescia quanto mais ele permanecia ali parado impotentemente assistindo à cena.

Por que tinha que ser ele? Aiden Hawk. Logo ele. Por que tinha que ser justamente o homem que incorporava tudo que ele odiava? E agora, parecia, ele tinha Serena também.

Uma dor vazia preenchia o peito de Sidney enquanto a realização afundava. Ele havia esperado, talvez tolo, que quando Serena chegou à fazenda na noite anterior, ela era a mesma mulher que ele conheceu, a mulher que sempre mantivera uma parte de si distante de outros homens. A que o olhava como se ele fosse seu melhor amigo.

Por que não poderia ter sido eu? A pergunta queimava em sua mente, uma que ele não conseguia silenciar. Claro que ele sabia a resposta para isso. Pertencia àquela noite em que ela o tinha chamado, pedindo ajuda… E ele falhou em ajudá-la da maneira que ela queria que ele ajudasse.

Mas ela não sabia! Ele tinha ajudado ela! Ele tinha feito o que era necessário, mesmo que ela não visse dessa maneira. Ele deveria ter ficado parado e assistido ela arruinar sua vida para salvar Edwina Dawn? Ele a amava, droga! E se isso significava se opor a ela para protegê-la, que assim fosse. Ele tinha impedido ela de chegar ao hospital a tempo.

Contudo, não havia garantia de que ela poderia ter salvo Edwina mesmo assim… Mas havia a garantia de que ela poderia ter se ferido.

As amargas memórias agitavam-se dentro dele, o estômago torcendo com arrependimento e raiva impotente. Ele tinha feito o que achava estar certo, mas Serena nunca entendeu, nunca o perdoou. Ela estava envolvida demais em seu luto, cega demais pela perda de Edwina Dawn. Ele tinha ficado em seu caminho, tentando protegê-la, tentando mostrar que havia mais em jogo — sua vida, seu futuro. Mas aos olhos dela, ele se tornou o vilão, aquele que falhou com ela quando ela mais precisou.

E agora, ele só podia aceitar esse rótulo. Um movimento na entrada chamou sua atenção, e seu coração deu um pulo. Serena. Ela estava descendo as escadas, sua expressão indecifrável, mas pelo menos ela tinha vindo. Talvez, apenas talvez, eles pudessem conversar agora.

Sidney gesticulou para o garçom trazer a comida que ele já havia pedido para manter pronta, mas, enquanto seu olhar seguia Serena, sua esperança era frustrada mais uma vez.

Atrás dela, caminhando casualmente como se fosse o dono do lugar, vinha Aiden Hawk.

Sidney sentiu seu corpo enrijecer, um nó de frustração formando-se em seu peito. “Ele é um cão de guarda ou algo assim que não pode deixá-la sozinha nem por um minuto?”

Aiden disse algo, e Serena parou. Sidney observou enquanto Serena se virava para Aiden e ele se inclinava e sussurrava algo em seu ouvido. O que ele disse fez Serena pausar, depois virar, seus lábios formando um pequeno sorriso quase divertido.

O coração de Sidney batia dolorosamente no peito enquanto ele assistia ela se inclinar, ficar na ponta dos pés, e beijá-lo. Não um beijo breve e casual, mas um beijo que falava de intimidade e conexão. Um beijo que fazia o sangue de Sidney ferver. Suas mãos se fecharam em punhos e seus nós dos dedos embranqueceram sob a mesa.

Logo, os dois finalmente se separaram e Serena deslizou para o assento em frente a ele. Tentando manter sua expressão composta, ele disse baixinho, “Eu pedi para trazerem o seu favorito. Panquecas, do jeito que você gosta.”

“Obrigada, mas não estou com fome.” Ela nem mesmo deu uma olhada na comida enquanto o garçom a colocava à sua frente. “Vamos acabar logo com isso. Embora eu esteja disposta a esperar se você realmente precisar comer.”

Aquele tom — frio, profissional — foi uma adaga no peito de Sidney. Ele queria acreditar que ainda havia algo entre eles, alguma parte da Serena que ele amou que se importasse o suficiente para conversar, para trabalhar no que quer que tivesse dado errado. Mas tudo que ele via agora era uma mulher que não queria nada com ele. “Como você o conheceu, Rena? Como você acabou casada com ele?”

“Você vai continuar me perguntando isso? Sério? Você não tem mais nada para fazer, Sidney?”

“Você era minha noiva, Serena! A garota com quem eu planejava me casar! Era para estarmos juntos para sempre! Mas agora, eu não tenho nem o direito de te questionar? O que aconteceu com você, Serena?”

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