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Me Apaixonando Pelo Meu Marido CEO Acidental - Capítulo 120

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  3. Capítulo 120 - 120 Onde Está Minha Esposa 120 Onde Está Minha Esposa Serena
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120: Onde Está Minha Esposa? 120: Onde Está Minha Esposa? “Serena.”

Serena desviou o olhar do celular e seu coração disparou ao ouvir a voz do irmão. Um arrepio percorreu sua espinha quando seus olhos encontraram o olhar frio e firme de Aiden. Ele estava na porta, delineado pela luz fraca do corredor, sua presença pesada no silêncio do quarto.

“O… O que você está fazendo aqui?” ela gaguejou, sua voz mal ultrapassava um sussurro. “É madrugada.”

Os lábios de Aiden se curvaram em um sorriso lento e perturbador à medida que ele dava um passo para dentro. Seus movimentos eram deliberados, cada um calculado, e Serena sentia-se tremer. Ele sempre tinha sido o irmão gentil com ela, ignorando seus erros, mas dessa vez ele não parecia assim. Quanto mais ele se aproximava, mais Serena segurava o celular com força, os nós dos dedos brancos, o coração batendo forte no peito.

“Serena,” ele repetiu, sua voz suave, mas com um tom ameaçador, “Onde está Serena?”

Ela prendeu a respiração, pânico crescendo em seu peito. Ela não sabia onde Serena estava – ou pelo menos, ela não podia nem imaginar.

“Eu-Eu não sei.” ela gaguejou, sua voz tremendo tanto quanto suas mãos. Ela tentou dar de ombros, fingir indiferença, mas o movimento foi brusco, nada convincente.

Aiden deu outro passo à frente, seus olhos nunca deixando os dela, o sorriso em seu rosto ficando mais frio a cada centímetro que diminuía entre eles.

“Você está mentindo. Ela foi ao shopping com você e depois desapareceu.”

Ela balançou a cabeça veementemente e negou, “Eu não sei. Eu realmente não sei. Ela simplesmente me deixou no shopping. Eu pensei que ela estava brava e iria para casa, mas ela não voltou.”

“E por que ela estaria brava com você? Fazer Compras não a deixa irritada.” Aiden perguntou enquanto puxava uma cadeira em frente a ela e levantava uma sobrancelha como se perguntasse.

Serena engoliu em seco. Ela não podia contar a ele sobre ter contatado Sidney. Ele provavelmente iria explodir e até mesmo poderia expulsá-la de casa como fez com o pai… Não não. Ela não podia deixar isso acontecer.

Então, ela engoliu em seco e começou a falar, “Ela encontrou alguém lá. Eu não sei quem, tá? Eu só vi as costas do homem. Parecia que ela tinha marcado um encontro com alguém. Ela demorou muito tempo. E então, quando voltou, sem mais nem menos, ela saiu de lá às pressas. Ela me deixou no shopping, como se estivesse com muita pressa.”

“Você espera que eu acredite nisso?” Aiden perguntou, e ela rapidamente assentiu antes de acrescentar, “Eu acho… Acho que conheço aquele homem.”

Desta vez, ele se inclinou para a frente com interesse. Ele sabia, é claro, que elas tinham ido juntas ao shopping e até o último andar. Ele já havia checado as câmeras de vigilância do shopping. No entanto, todas as câmeras daquele andar de alguma forma falharam, de modo que não havia imagens de ninguém. Então, a única pessoa que havia estado no último andar era provavelmente Serena, e este ‘homem’.

“Você conhece esse homem?” ele perguntou. Se ela conhecia esse homem, por que ela não veio falar com ele diretamente?

“Ele estava lá nos esperando, eu acho. Eu entrei, olhando ao redor e quando voltei, eu os vi conversando reservadamente. Eu fiquei curiosa então tentei ver quem era a pessoa – talvez fosse alguém famoso ou algo assim… Mas então Serena saiu às pressas e eu fui ver… Ela estava falando com Sidney.”

Aiden ficou imóvel ao ouvir o nome. Ele vinha tendo uma má sensação desde o momento em que recebeu aquela mensagem enigmática da Serena no início da noite. Algo estava errado. E agora, ouvindo o nome de Sidney saindo dos lábios de Serena, a inquietação que o roía a noite toda se transformou em uma sensação aguda e penetrante de desconforto…

“Eles pareciam estar falando sobre algo importante. Talvez sejam velhos amigos ou algo do tipo. Eu não sei há quanto tempo eles se conhecem, mas eles pareciam… familiares. Como se tivessem se encontrado antes. E então, quando Serena saiu tão de repente, ele também foi embora. Eu—Eu pensei que eles poderiam ter ido juntos. Eu não consegui acompanhá-los.”

Sem dizer outra palavra, Aiden se afastou da mesa, levantando-se tão abruptamente que a cadeira quase tombou. A determinação em seu rosto era clara — ele estava indo atrás de Serena. Ele não sabia onde ela estava, mas ele a encontraria. De jeito nenhum ele ia deixar Serena ir ao encontro de Sidney.

Serena o observou, um alívio invadindo suas veias enquanto ele se movia para sair. Ele acreditou nela. Pelo menos por ora, ele acreditou na história dela. Ela poderia respirar novamente, só por um momento. Assim que Aiden se foi, ela rapidamente começou a digitar uma resposta para Sidney, “Aiden também não sabe onde ela está. Eu disse a ele que ela poderia estar com você então…”

Antes que ela pudesse enviar, uma mão arrancou o celular de seu aperto.

Serena soltou um grito abafado, o fôlego preso na garganta enquanto ela olhava para cima, seus olhos arregalados de choque. Aiden estava lá, segurando seu celular, seu rosto duro e inexpressivo. Seus olhos passaram para a tela e um silêncio arrepiante tomou conta do cômodo.

“Bem,” Aiden disse lentamente, sua voz assustadoramente calma. “Parece que você tem estado mais ocupada do que eu pensava.”

Ela avançou para pegar seu telefone, pânico brilhando em seus olhos. “Aiden, devolva! Isso é privado!”

Sem sequer olhar para cima, Aiden ergueu a mão livre, com a palma para fora, sua voz fria como aço. “Eu sugiro que se acalme, Serena. Você não está em posição de fazer exigências agora.”

Suas palavras a congelaram no lugar. Ela se sentiu impotente, como uma criança sendo repreendida e fechou as mãos com força. Que seja! Ele queria verificar, ele poderia. De qualquer forma, não o ajudaria a encontrar Serena.

O olhar de Aiden estava fixo na tela do celular de Serena enquanto ele percorria suas mensagens até parar onde ela havia compartilhado uma foto de Serena com Sidney e marcado um encontro.

“Serena… Acho que você não vai precisar deste celular por enquanto.” Aiden disse enquanto enfiava o celular no bolso e se virava para sair.

“Aiden! Você não pode pegar meu celular! Eu tenho direitos! Eu…”

“Claro que você tem direitos, Serena. Tenho certeza que você pode lutar por eles. Ninguém está te impedindo. Vá… ”

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