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Marido Com Benefícios - Capítulo 874

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  3. Capítulo 874 - 874 O quê 874 O quê Ela saiu do banheiro e tudo o que ele
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874: O quê? 874: O quê? Ela saiu do banheiro, e tudo o que ele podia fazer era olhar, tentando ler sua expressão. Mas o rosto dela não revelava nada — estava completamente vazio. O que ele deveria pensar disso? Ela estava feliz? Ele duvidava muito. Ela estava com raiva, triste ou confusa? Não. Nada. Apenas um perfeito rosto de poker.

“Você está bem?” ele aventurou cautelosamente.

Ela olhou para ele, os lábios se curvando num sorriso sarcástico. “O que poderia possivelmente acontecer comigo depois de fazer xixi?” ela respondeu, o tom cheio de escárnio.

Ele se encolheu. Ok, então sarcasmo era o mecanismo de defesa dela. Anotado.

Ainda assim, ele insistiu, seus nervos mal se aguentando. “É… uma boa notícia?”

Rafe não pôde evitar de sorrir então, um sorriso cuidadoso mas genuíno em seus lábios quando ela acenou com a cabeça. “É, certo? Que ótimo! Quero dizer, eu sei que toda essa situação deve ter sido inesperada para você — uma gravidez não planejada e tal — mas ouça, eu posso te apoiar. Qualquer que seja sua decisão, eu estou aqui. E, bem, provavelmente precisaríamos casar antes do bebê nascer, mas tudo bem. Vamos resolver tudo isso —”
“Rafe.”

A voz dela, incisiva e cortante, fez com que seu discurso chegasse a um fim abrupto. Arabelle olhava para ele, sua expressão ainda ilegível. Então, balançando a cabeça levemente, ela o interrompeu. “É uma boa notícia porque eu não estou grávida. O teste deu negativo.”

Por um momento, o silêncio tomou conta do ambiente.

“Você… não está grávida?” Rafe finalmente repetiu, suas sobrancelhas se franzindo como se tentasse fazer sentido das palavras. “Tem certeza? Será que o teste está com defeito?”

Arabelle soltou uma pequena risada incrédula, mas não era de diversão. Ela cruzou os braços, encarando-o enquanto ele se movia em direção ao banheiro, sua intenção muito clara.

“Espera, aonde você vai?” ela exigiu, parando na frente dele.

“Eu só quero verificar,” ele disse, com uma voz sincera, como se inspecionar o teste ele mesmo pudesse de alguma forma mudar o resultado.

Ela se plantou firmemente em seu caminho, seus olhos se estreitando. “O que há de errado com você?” ela estalou. “Você está seriamente chateado que eu não estou grávida? Você está decepcionado? Sério? Você estaria preso a mim — uma estranha — por toda a vida. E você já estava planejando um casamento? Você está louco?”

Rafe parou no meio do caminho, sua boca abrindo e fechando como um peixe fora d’água.

“Bem…” ele começou hesitante, coçando a parte detrás do pescoço, “…eu não diria exatamente preso. E nós não somos mais estranhos, não é?”

Os olhos dela se arregalaram, a incredulidade e exasperação cintilando em seu rosto. “Inacreditável,” ela murmurou para si mesma.

Ele se encolheu novamente, percebendo que talvez não tivesse escolhido suas palavras particularmente bem.

“Eu só quis dizer…” ele começou, mas a mão dela erguida o silenciou.

“Não,” ela disse, balançando a cabeça. “Simplesmente… não. Confiança em mim, você não quer estar envolvido comigo. Agora, já que terminamos com essa coisa toda indutora de ansiedade, eu acho que é hora de você ir embora.”

Rafe engoliu em seco, sua garganta se apertando com a rejeição explícita dela. Oops. Ele quase havia esquecido que a possível gravidez havia sido sua única desculpa real para ficar perto dela, pelo menos por enquanto.

“Bem, já que a coisa da ansiedade acabou,” ele começou, forçando um sorriso casual, “que tal começarmos de novo? Uma página nova. O que você acha?”

Arabelle arqueou uma sobrancelha, seu ceticismo claro como o dia. “Eu acho que você precisa verificar a sua cabeça.”

O sorriso de Rafe se alargou. “Perfeito. Então vamos lá.”

A expressão dela se aprofundou, os braços cruzando defensivamente. “Ir aonde? Se você acha que eu vou sair num encontro com você, você está—”
“Eu quis dizer vamos fazer minha cabeça ser examinada,” ele interrompeu suavemente.

Ela o encarou por um momento, sua expressão dividida entre a incredulidade e um divertimento relutante. Finalmente, um sorriso se espalhou no rosto dela, suavizando suas feições. Não é de se estranhar que esse cara fosse amigo do Cai. Aff. Ele era tão insuportável — e, infelizmente, igualmente encantador. Incapaz de se conter, ela balançou a cabeça e desabou no sofá, sua exasperação dando lugar a um leve riso.

“Confiança em mim, Sua Alteza,” ela disse, gesticulando vagamente em direção a ele, “quando você me conhecer melhor, você vai ficar aliviado que nunca saímos em nenhum encontro de verdade.”

Rafe inclinou a cabeça, fingindo ofensa. “Ei, quem disse que não saímos num encontro?”

“Ah, é mesmo?” Arabelle rebateu, revirando os olhos. “O que você está dizendo agora? Você me levou em encontros imaginários sem o meu consentimento?”

Ele sorriu maliciosamente, recostando-se no braço do sofá como se tivesse todo o tempo do mundo. “Na verdade, saímos num encontro. Aquele quase-jantar que tivemos na outra noite? Totalmente conta. Estou declarando como nosso encontro às cegas oficial, muito obrigado.”

Ela soltou um resmungo, balançando a cabeça. “Sua definição de encontro é… uau. Realmente inspiradora. Quase ser assassinada se qualifica como um bom encontro? Homem, eu acho que o Cai precisa abrir a sua cabeça e verificar se há um cérebro funcionando aí dentro.”

Rafe explodiu em risadas.

Sem pensar duas vezes, ele se levantou e caminhou até lá, se jogando no sofá bem ao lado dela.

“Ei!” Arabelle exclamou, seus olhos se estreitando enquanto ela se afastava um pouco. “Existem literalmente uma dúzia de outros lugares vazios nessa sala. Por que você está grudando em mim?”

“Eu gosto deste lugar,” Rafe respondeu desavergonhadamente, sorrindo enquanto se acomodava confortavelmente, jogando seu braço por cima do encosto do sofá.

Arabelle começou a se afastar ainda mais, determinada a criar alguma distância, mas Rafe foi mais rápido. Ele estendeu a mão, segurando a dela delicadamente e, antes que ela pudesse protestar, a levou aos seus lábios.

Ela prendeu a respiração, sua mente momentaneamente vazia enquanto o encarava. “O que… o que você está fazendo?”

“O que parece que estou fazendo, Arabelle?”

Arabelle piscou, “Bem, parece suspeitosamente que você está tentando me seduzir.”

“Bem, você é uma garota esperta. Agora…”

“Há um problema, porém…” Arabelle o interrompeu e ele franziu a testa enquanto olhava para ela. Algo estava errado com ela. E ele teve a resposta no minuto seguinte, quando ela lhe lançou um olhar vidrado e anunciou, “Acho que vou desmaiar…” E após esse anúncio, foi exatamente isso que ela fez.”

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