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Marido Com Benefícios - Capítulo 872

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  3. Capítulo 872 - 872 Grávida ou Não 872 Grávida ou Não Arabelle encarava o
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872: Grávida ou Não? 872: Grávida ou Não? Arabelle encarava o teste de gravidez à sua frente como se fosse um demônio convocado diretamente do inferno. Na verdade, ela teria preferido um demônio de verdade, com chifres e tudo. Pelo menos ela sabia como lidar com esses. Isso, no entanto? Isso era aterrorizante em um nível completamente novo.

Ela estava apenas uma semana atrasada, mal tempo suficiente para entrar em pânico — ou pelo menos era o que ela vinha dizendo a si mesma há dias. Gabe, sempre a voz da calma e da razão, apenas deu de ombros quando ela mencionou isso. “Apenas siga o fluxo”, ele disse. Como se essa fosse uma opção quando seu cérebro se recusava a pensar direito.

E então havia Rafael. Por que ele continuava pedindo para encontrá-la? Já faziam três semanas desde aquela noite, e ela estava certa de que ele já teria seguido em frente até agora. Homens como Rafael Ignis, com seus títulos principescos e reputações impecáveis, não tinham nada que ficar insistindo em alguém como ela. Eles deveriam ter coisas melhores para fazer, vidas importantes para liderar e distrações para perseguir.

Ainda assim, ela sabia que era melhor não esperar tanta sorte. Rafael não era nada se não persistente. Claro, ele iria querer saber. Ele era assim, principiado, irritantemente. Se houvesse uma chance de ela estar grávida, ele insistiria em respostas — e pior, em envolvimento.

A única maneira de se livrar dele era fazer o maldito teste, confirmar que não estava grávida e atribuir tudo isso a uma flutuação hormonal. Simples assim.

Ou teria sido, se o toque agudo da campainha não tivesse ecoado pelo seu pequeno apartamento justamente quando ela alcançou o teste. Arabelle congelou, o som repentino a tirando de seus pensamentos. Seu coração falhou uma batida enquanto seu olhar disparava para a porta. Meia-noite. Quem em sã consciência apareceria em sua porta a essa hora?

Ela se aproximou cuidadosamente e espiou pelo olho mágico, apenas para recuar como se tivesse sido queimada. Ele.

Rafael havia de alguma forma descoberto que ela acabara de comprar um teste de gravidez? A ideia era absurda, mas sua mente girava mesmo assim. Não havia como ele saber… certo?

Livre-se dele. Rápido. O pensamento a impulsionou para a ação. Ela pegou o teste e o enfiou sob um livro aleatório na mesa. Era uma tentativa frágil de escondê-lo, mas teria que servir. Engolindo em seco, ela alisou a camisa, abotoou até o pescoço, passou a mão pelos cabelos e obrigou suas pernas a se moverem em direção à porta.

Ela hesitou um momento mais do que deveria antes de destrancar e abrir a porta.

E lá estava ele.

Por um breve e carregado momento, eles apenas se encararam, nenhum dos dois falando. O ar parecia mudar.

Rafe encarou a mulher que havia aberto a porta e seu estômago se apertou, uma reação visceral para a qual ele não estava preparado. Ele havia passado a viagem inteira até ali convencendo-se de que a forte atração que sentia por ela não era nada além de adrenalina residual daquela noite. Uma reação química e passageira — temporária e sem sentido.

Que piada.

Pois agora, parado diante dela, com as sobrancelhas franzidas em um olhar carrancudo e a mão segurando a borda da porta como se debatendo se deveria fechá-la na cara dele, aquela mesma atração voltou à vida, consumindo todo pensamento racional. Ele não conseguia desviar o olhar.

Seu cabelo estava bagunçado, como se ela tivesse passado as mãos nele muitas vezes. Sua camisa, abotoada até o pescoço, deveria fazê-la parecer composta. Em vez disso, apenas o fazia imaginar rasgando aqueles botões um a um, beijando cada centímetro de pele descoberta.

Ele engoliu em seco, forçando os pensamentos ridículos para fora da cabeça — ou tentando. Isso era insanidade. Insanidade absoluta.

E então ela falou, sua voz afiada e tingida de exasperação.

“Rafael.” O nome dele em seus lábios com aquela voz baixa era como uma faca mirando sua resolução. Exceto que não perfurou sua cabeça. Não, acertou o lugar errado completamente, despertando um calor que o fez querer praguejar ainda mais.

Ele limpou a garganta, lutando para manter o tom de voz firme. “Arabelle. Posso entrar?”

A hesitação estava estampada no rosto dela. Parecia que ela estava a dois segundos de mandá-lo ir embora.

Mas Rafe não estava com humor para ser negado. Ele não lhe deu a chance.

Com um passo firme para frente, ele passou por ela, ignorando sua tentativa fraca de bloquear o caminho. E então ele caminhou até a mesa de jantar e tomou assento. “Precisamos conversar.”

“O que temos para conversar? Já lhe disse da última vez que conversamos que eu avisaria se houvesse consequências.” Arabelle perguntou defensivamente enquanto olhava para o lugar onde ele agora estava sentado. Droga! De todos os lugares ao redor da mesa, ele sentou na cadeira onde ela estava sentada! A única coisa escondendo o teste de gravidez dele era um livro sobre… chimpanzés.

“Não é sobre isso que vim discutir. Acho que deveríamos começar a namorar. Mesmo que não haja as tais consequências.” Rafe disse de repente.

Isso não era o que ele havia planejado dizer. Definitivamente não. Ele havia planejado pedir que ela fosse com ele ao médico para confirmar as coisas e então discutir calmamente o que fazer a seguir. Mas todo aquele planejamento cuidadoso e as palavras voaram pela janela no momento em que ele a viu.

De todas as coisas que Arabelle esperava que Rafael dissesse, isso não havia sequer passado por sua mente.

“Namorar?” ela repetiu, sua voz carregada de incredulidade. “Por que? Por que diabos você sugeriria isso?”

Rafael se recostou na cadeira, seu olhar fixo nela.

“Porque”, ele disse, “ainda estamos atraídos um pelo outro. Nega quanto quiser, mas você também sente.”

O maxilar dela se apertou, e ela cruzou os braços sobre o peito como se estivesse se protegendo de suas palavras. “Isso é ridículo. O que quer que você pense que está sentindo, é… é apenas adrenalina residual. Um… lapso momentâneo de julgamento. E eu definitivamente não sinto isso.”

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