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Marido Com Benefícios - Capítulo 871

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871: Palpites Muito Próximos 871: Palpites Muito Próximos Cai recostou-se com um sorriso satisfeito, deixando o peso de suas palavras pairar enquanto Rafe podia sentir seu coração afundar. Maldito seja esse homem. “Então, Rafe,” disse Cai, seu tom casual, mas seus olhos brilhando de curiosidade, “estou me aproximando da verdade? Ou você tem uma quarta possibilidade que gostaria de me esclarecer?”O maxilar de Rafe se apertou, seu silêncio se tornando mais pesado a cada segundo que passava. Cai, ainda indiferente pela falta de resposta, inclinou a cabeça levemente, como se considerasse seu próximo movimento. “Você vai mesmo continuar em silêncio?” perguntou Cai pensativo, sua voz calma mas repleta de desafio. Quando Rafe não se mexeu, Cai deu de ombros, um sorriso puxando o canto de seus lábios. “Tudo bem, então,” continuou ele, se inclinando para frente ligeiramente, “acho que vou continuar. Agora que reduzimos a algumas possibilidades, não deve ser muito difícil compilar uma lista de mulheres ao seu redor que podem ter chamado sua atenção.”

A respiração de Rafe ficou presa, seu pulso disparou enquanto ele encarava intensamente Cai. A calma mas calculista postura de seu amigo enviou uma nova onda de desconforto por ele. Ele não tinha mais dúvidas — Cai tinha descoberto ou, pelo menos, suspeitava da verdade, e estava apenas brincando com ele. Mas o que perturbava Rafe ainda mais era a questão da reação de Cai. Ele estava bravo? Decepcionado? Era impossível dizer.

Rafe não conseguia esquecer a manipulação de Cai quando descobriu o que Kael tinha feito com Dora. A memória de Cai quase socando Kael passou vivamente em sua mente. E isso… essa situação era muito pior. Pelo menos Kael e Dora estavam namorando e depois alegaram estar apaixonados, Rafe e Arabelle, por outro lado, compartilharam apenas um momento fugaz e imprudente — um que ele vinha tentando e falhando consertar desde então. Cada tentativa de se aproximar dela, de explicar ou se desculpar, tinha sido frustrada por seu deliberado afastamento.

Enquanto a mente de Rafe girava com todo tipo de pensamento turbilhonando em sua cabeça, Cai continuava sua análise metódica, fazendo-o entrar em pânico ainda mais. “Você não tem ninguém por quem esteve apaixonado — ou até mesmo uma paixão unilateral. Disso eu sei. A menos,” Cai pausou, um tom de sarcasmo se infiltrando em suas palavras, “que contemos o erro que você quase casou por culpa. Mas até você admitiu que isso nunca foi sobre amor. Então, essa pessoa… ela é alguém novo na sua vida ou alguém que você conheceu há algum tempo e que de repente chamou sua atenção.”

Rafe sentiu sua garganta apertar. As palavras de Cai estavam perigosamente próximas à verdade. Ele apertou os punhos, se esforçando para se manter composto, embora o esforço fosse hercúleo.

“Mas você não é alguém que conhece pessoas novas com frequência, não é?” Cai refletiu, batendo um dedo contra seu queixo como se estivesse em profundos pensamentos. “Você mantém seu círculo pequeno. E dado que você mencionou especificamente que ela é ‘confiável’, vou assumir que é uma mulher — apenas para descartar surpresas.” Ele sorriu de lado, seu olhar deslizando brevemente para Rafe, que se sentava rígido em sua cadeira. “Agora, as funcionárias do sexo feminino em contato direto com você… são apenas duas, e ambas são velhas o suficiente para ser sua mãe. E você não é desse tipo de coisa, pelo que posso imaginar.”

“Isso limita as coisas a pessoas de fora — jornalistas, diplomatas ou talvez alguém com quem você cruzou caminhos recentemente,” Cai continuou, seu tom tão controlado quanto sempre. “Mas mesmo isso parece improvável, considerando o quão pouco você interage com pessoas fora dos seus círculos habituais nos dias de hoje — e quantas delas são filtradas antes mesmo de chegar perto.”

“Então,” disse Cai, sua voz baixando para um tom mais incisivo, seu olhar se aguçando, “você vai me contar agora?” A mudança em seu tom enviou um calafrio através de Rafe. Acabou-se a brincadeira amigável; agora os olhos de Cai tinham algo mais calculista.

Rafe hesitou, sua mente acelerada por uma saída. “Cai… Isso… Hmm… Olha, não é nada. Sério. Se eu seguir em frente com alguma coisa, eu definitivamente te contarei.” Ele forçou um sorriso tenso, esperando que a evasão fosse o suficiente para satisfazer seu amigo.

Mas o sorriso conhecedor de Cai em resposta enviou uma nova onda de pânico por Rafe. Desta vez, ele tinha certeza — Cai tinha juntado todas as peças. O homem não estava mais chutando; ele sabia.

E então, justo quando Rafe se preparava para o confronto inevitável, Cai fez algo inesperado. Ele mudou de assunto.

“Você conhece meu Tio Gabe, certo?” Cai perguntou casualmente, como se não tivessem acabado de estar trancados em um tenso jogo de gato e rato momentos atrás. “Ele é meu segundo tio.”

Rafe piscou, pego de surpresa pela mudança abrupta. “Sei que você tem muitos tios, mas eu não conheço muito o Gabe Frost.”

Cai assentiu, um sorriso discreto surgindo em seus lábios. “De todos os irmãos, ele é o menos extrovertido. Um cara caseiro na essência. Mais feliz em casa brincando com seus filhos ou trabalhando em seus projetos do que tirando férias ou viajando.”

Cai assentiu, um sorriso discreto surgindo em seus lábios. “De todos os irmãos, ele é o menos extrovertido. Um cara caseiro na essência. Mais feliz em casa brincando com seus filhos ou trabalhando em seus projetos do que tirando férias ou viajando.”

“Entendo,” disse Rafe, embora ele não entendesse. Não realmente. Aonde Cai queria chegar com isso?

Mas Cai, parecia, estava no clima para contar histórias hoje. “De qualquer forma,” continuou ele, “a única vez que ele tira férias é quando seus filhos o convencem. Ele é o tipo que prefere ficar onde está, mas desta vez…” Cai fez uma pausa, seus olhos desviando brevemente para Rafe antes de acrescentar, “ele tirou as crianças da escola mais cedo e planejou uma viagem.”

“Isso é bom, certo?” disse Rafe, ainda tentando seguir a linha de raciocínio. “Vocês Frosts valorizam bastante férias em família e tudo mais.”

Cai recostou-se, cruzando os braços enquanto seu sorriso se alargava. “Ele está vindo para Petrovia.”

“Bem,” Rafe respondeu, sentindo-se um pouco mais à vontade, “só me avise quando a família chegar, e eu arranjarei alguns funcionários para—”
“Ah, eu não me preocuparia demais com as necessidades turísticas deles,” Cai interrompeu suavemente, seu tom tornando-se mais incisivo. “Mas há algo mais que você pode querer considerar.”

Rafe franziu a testa, seu desconforto retornando. “O que seria?”

Os olhos de Cai brilharam enquanto ele entregava a próxima informação, as palavras cuidadosamente calculadas. “Veja bem, a família do Tio Gabe consiste nele, sua esposa Outono, seus dois filhos, e… sua cunhada. Alguém que ele praticamente criou como uma filha.”

O peito de Rafe se apertou. Ele não precisava ouvir o nome para saber aonde isso ia, mas Cai não deixou de dizê-lo.

“O nome dela,” disse Cai com clareza deliberada, “é Arabelle.”

Com isso, Cai finalmente se levantou, colocou seu copo na mesa e com um olhar penetrante em Rafe ele murmurou, “Espero que o súbito desejo de férias do meu tio aqui não esteja relacionado a você, Ignis. Boa noite.”

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