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Marido Com Benefícios - Capítulo 867

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867: Sem alteração. 867: Sem alteração. “Eu não estou aqui para pressionar você ou tornar isso mais difícil. Eu só queria ser honesto. Além disso, estou limpo. Nunca tive relações se*uais sem proteção e faço exames a cada seis meses, então você não precisa se preocupar com doenças…”

Mesmo enquanto as palavras de Rafe ecoavam em sua cabeça, Arabelle balançou a cabeça e respondeu, “Isso é… Eu também estou limpa. Não tenho sido se*ualmente ativa por um tempo… Quanto à proteção…” Ela respirou fundo. Ela não estava tomando a pílula. Então, isso poderia ser perigoso por agora. Mas ainda havia tempo. Talvez ela pudesse tentar tomar uma pílula do dia seguinte. Mas elas não lhe eram adequadas. Ela era alérgica àqueles hormônios.

Arabelle engoliu em seco, tentando reunir seus pensamentos. Sua vida já tinha sido caótica o suficiente antes de Rafael. Agora, com isso… Ela balançou a cabeça, tentando dar sentido a tudo.

“Isso não muda nada”, ela finalmente disse, sua voz mal passando de um sussurro. Embora para quem ela estivesse tentando garantir, ela não tinha ideia.

O olhar de Rafael permaneceu nela, insondável e firme. “Não muda? Eu sei que você é alérgica a qualquer medicamento.”

Arabelle franziu a testa. Como ele… Rafe deu de ombros, “Eu tenho acesso a todos os registros médicos das pessoas que entram neste país, Arabelle. E você assinou o formulário de informações sobre alergia e declaração quando veio para Petrovia.

Seu peito apertou, e ela desviou o olhar, incapaz de sustentar o dele mais tempo enquanto se sentia quase consumida pelo pânico. “Eu não posso fazer isso, Rafe. Eu não posso…”

“Você não precisa decidir nada agora”, ele disse gentilmente. “Mas fugir disso não vai fazer desaparecer. Eu só queria que você soubesse. E que estou com você se houver qualquer… complicação.”

Ela sabia o que ele queria dizer. Que ele estaria ao lado dela se ela acabasse ficando grávida. Mas ela não queria isso. Forçando-se a encontrar seu olhar novamente, ela disse, “Eu preciso de tempo para pensar.” Precisava de tempo para rezar e esperar que ela não acabasse grávida. Ela não poderia ter um bebê e definitivamente não um bebê real.

“Eu lhe darei o tempo”, ele respondeu. “Mas não terminamos, Arabelle. De jeito nenhum.”

Ela se endireitou; seus ombros rígidos enquanto o encarava com firmeza. Sua voz estava calma, mas suas palavras cortavam como uma lâmina. “Não, Rafe. Nós acabamos. Completamente. Não importa se haverá consequências. Eu não vou permitir que haja. Nenhuma complicação, nada.”

A cabeça de Rafe levantou-se bruscamente, sua expressão endurecendo conforme suas palavras afundavam. “O que você está dizendo?” Sua voz estava baixa, tensa, quase perigosa.

Arabelle cruzou os braços, tentando manter sua posição apesar da tempestade que via se formando em seus olhos. “Você sabe exatamente o que estou dizendo. Se—se alguma coisa acontecer, vou lidar com isso. Por conta própria. Mas isso não será seu problema. Vou garantir isso.”

Por um momento, Rafe apenas a encarou, seu maxilar se contraindo. E então, sua voz se tornou ainda mais baixa, pesada pela incredulidade e raiva. “Você está me dizendo que você…?” Ele parou, incapaz de terminar a frase.

Quando ela não respondeu, seus olhos escureceram, sua fúria inconfundível. “Você se livraria de um bebê? Nosso bebê? Assim, sem mais nem menos?”

O ar entre eles crepitava com tensão.

“Não existe bebê, Rafe”, ela rebateu, sua voz afiada, tremendo com a emoção suprimida. “E não haverá. Mas se houvesse…” Sua garganta apertou, mas ela forçou as palavras para fora. “Se houvesse, eu não o manteria.”

Seus punhos se fecharam, seu corpo inteiro tenso com emoção mal contida. “Eu não pensei que você levaria algo assim tão na leveza, Arabelle. Eu não pensei que você…”

“Bem, você me conhece há poucas horas e acha que sabe tudo. Você simplesmente não me conhece, Sua Alteza. Nós fomos apenas parceiros de se*o por algumas horas e é só. Não nos conhecemos mais do que isso! Então você não tem o direito de ficar aí parado me julgando. Você não tem o direito de agir como se tivesse o direito de me dizer o que fazer com minha vida ou meu corpo.”

“Isso não é apenas sobre você”, ele disse asperamente enquanto se aproximava dela, “Se existe uma chance de termos criado algo juntos, isso importa. Para mim, importa.”

“Bem, para mim, não importa.”

Isso o deixou gelado, sua expressão se transformando em algo indecifrável. Ferido, talvez, mas rapidamente enterrado sob o aço de sua determinação. Ele não acreditaria nisso. Ela poderia ser gentil com um estranho, não é? Então ela não seria cruel com uma vida dentro dela.

“Você não pensa isso”, ele disse calmamente.

“Eu penso”, ela insistiu, embora sua voz vacilasse. “Eu quero dizer cada palavra. Além disso, não há ponto em discutir isso. O ponto é, nós não saberemos por mais algumas semanas. Então não há necessidade de convidar mais problemas. Toda a discussão pode ser irrelevante.”

O silêncio se estendeu, denso com palavras não ditas e emoções cruas demais para nomear. Rafael a estudou por um longo momento, seu maxilar apertado, seus olhos buscando nos dela algo que ela se recusava a dar.

Finalmente, ele recuou, suas mãos relaxando ao lado do corpo. “Você está com medo de alguma coisa. Do que você tem medo?”

Ela piscou, suas palavras chegando mais perto da verdade do que ela gostaria de admitir. “Você não sabe nada sobre mim, Rafe. Por favor, vá embora agora.”

Rafe gemeu. Ele podia ver que não conseguiria muito mais dela agora. Então, ele se aproximou dela e imediatamente pressionou seus lábios contra os dela antes de recuar tão rapidamente quanto.

“Você encontrou algumas complicações na sua vida agora, Arabelle. Esteja preparada para isso. Eu lhe darei o tempo que você precisa. E não interferirei em nenhuma decisão que você acabe tomando. Mas… Eu não vou me afastar disso. De você. Não sem lutar.”

E com isso, ele se foi, deixando-a parada no meio do quarto, seu coração batendo forte e sua mente um turbilhão de emoções que ela não conseguia desemaranhar.

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