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Marido Com Benefícios - Capítulo 845

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  3. Capítulo 845 - 845 Professor 845 Professor Professor Ellis White disse Cai
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845: Professor 845: Professor “Professor Ellis White”, disse Cai, com sua voz calma cortando o silêncio do cômodo enquanto ele ficava em pé na porta aberta.

O homem velho ergueu o olhar da pilha de papéis espalhados pela mesa e se sobressaltou ao reconhecê-lo. Seus olhos se arregalaram e seu corpo ficou rígido ao ver Cai parado ali. “O que… o que você está fazendo aqui?” ele exigiu, com a voz trincada pela inquietude. Sua mão procurou o telefone da mesa. “Quem te deixou entrar? Segurança!”

Os lábios de Cai se curvaram num sorriso lento e despreocupado, daqueles que insinuavam que ele tinha todo o tempo do mundo para o homem chamar a segurança. Sem esperar por um convite, ele caminhou a passos largos e se acomodou na cadeira em frente ao professor. Sua postura era casual, quase descontraída, como se fossem velhos amigos se encontrando para um café. “Como você está, Professor? Faz tempo demais desde a última vez que nos vimos.” ele perguntou em um tom gotejante de cordialidade zombeteira.

O professor não respondeu. Seus dedos trêmulos pressionaram os botões do telefone repetidamente, seu pânico aumentando a cada tentativa falha de pedir ajuda. “Segurança! Segurança, entrem aqui imediatamente!” ele latiu;
Cai se recostou na cadeira, deixando escapar uma risada abafada enquanto observava os esforços frenéticos do homem mais velho. Finalmente, ele suspirou, abrindo suas mãos em um gesto de rendição zombeteira. “Não adianta gritar, Professor”, ele disse com um encolher de ombros. “Você não é o único que sabe como agradar as pessoas certas. E você parece estar gritando como se pensasse que eu vou te assassinar. Relaxe, Professor.”

O professor congelou em meio ao movimento, sua mão pairando sobre o telefone enquanto seu olhar voltava-se rapidamente para Cai. Seu rosto estava agora pálido, seus lábios prensados numa linha fina. Ele limpou sua garganta, mas o som saiu fraco e tenso. “Você— Você precisa sair. Agora mesmo”, ele gaguejou, “Não me importo com o motivo da sua visita, mas eu não quero te ver. Então, se você não sair, não terei escolha senão chamar a polícia.”

O sorriso de Cai se alargou, mas seus olhos permaneceram frios e calculistas. “Qual a pressa, Professor?” ele perguntou, sua voz enganosamente suave, como um predador brincando com sua presa. “Que tipo de professor manda seu antigo aluno embora de forma tão rude? Certamente, podemos poupar alguns minutos para colocar o papo em dia, hmm?”

A mão do professor caiu sobre a mesa, tremendo incontrolavelmente enquanto gotas de suor brilhavam em sua testa, traindo a fachada de calma que ele desesperadamente tentava manter. Cai inclinou sua cabeça levemente, como se estudasse cada reação do homem, cada contração.

“Você está suando, Professor”, Cai observou. Suas palavras eram lentas e deliberadas, “Por que está tão nervoso? Eu estou aqui só para uma pequena conversa. Não precisa ficar agitado… a menos que, claro, você tenha feito algo que te deixaria inquieto.”

O professor recuou como se tivesse sido atingido, sua cadeira raspando ruidosamente contra o chão. Seus lábios se entreabriram, mas nenhuma palavra saiu, enquanto ele fechava a boca.

“Você fez algo, Professor?” Cai repetiu, seu tom enganosamente leve. “Porque de onde estou sentado, certamente parece que você tem algo a esconder.”

Ellis White apertou as mãos fortemente sob a mesa, suas unhas cravando em suas palmas enquanto lutava para se acalmar. Ele se lembrava que tinha sido cuidadoso. Ninguém poderia possivelmente rastrear tudo até ele. Ninguém. Ele inalou uma respiração trêmula, disposto seu coração acelerado a desacelerar. A chegada repentina de Caius o tinha abalado, era tudo. Lentamente, ele se compôs, erguendo seu queixo enquanto encontrava o olhar penetrante de Cai com um olhar desprezível próprio.

“Feito algo?” Ellis zombou, sua voz crescendo mais alta a cada palavra, “Você arruinou minha carreira, Cai. Você é o motivo da minha licença médica ter sido revogada. Você realmente acha que deveria ficar feliz em te ver entrar aqui desse jeito?”

Cai se inclinou ligeiramente para frente, apoiando seus cotovelos na borda da mesa, sua expressão uma de leve diversão. “Sua licença não foi revogada por minha causa, Professor”, ele respondeu, sua voz sedosa, mas carregada de veneno. “Foi revogada porque você não conseguiu manter suas mãos para si próprio. Abusar de seu poder com meninas menores de idade? Não é exatamente um comportamento digno de um prêmio de ensino.”

O professor se endureceu como se Cai o tivesse atingido na cara. Seus lábios se retraíram num rosnado e sua mão trêmula disparou para apontar um dedo acusatório para o homem mais jovem. “Eu não estava fazendo tal coisa!” ele cuspiu, sua voz falhando com a força de sua negação. “Não havia prova. Nenhuma! Apenas uma aluna mentindo através dos dentes, e a universidade—esses covardes—demasiadamente assustados de você para investigar a verdade. Então, eles jogaram tudo em cima de mim!” Seu dedo perfurava o ar entre eles. “Você realmente acha que eu deveria te receber bem aqui? Você acha que eu queria ver seu rosto novamente?”

Cai se recostou em sua cadeira, imperturbável pela explosão. Ele inclinou a cabeça, seu olhar agudo nunca deixando o rosto do professor. “Então”, Cai começou, seu tom calmo, “você espera que eu acredite que foi tudo um mal-entendido? Que você foi a vítima nesse todo imbróglio?” Ele riu sombriamente. “Diga-me, Professor, uma vítima suborna oficiais para enterrar queixas? Uma vítima paga testemunhas para manterem a boca fechada? Ou as ameaça para que reprovassem a matéria se não obedecessem.”

“Mas eu posso ver como isso te incomodaria, se você fosse inocente. Eu entendo agora. É por isso que eu estou aqui. Naquela época, a opinião pública não estava a seu favor e você tinha muito a perder. E agora, inesperadamente, estou em uma posição semelhante. A opinião pública está contra mim. Assim como você, eu estou sendo acusado de abusar e usar mal meu poder. É por isso que estou aqui, sabe. Para te dizer, como entendo o que você passou. Como deve ter sido difícil e humilhante deixar tudo o que você construiu ir embora, só para ver desmoronar por causa de alguém mais.”

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