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Marido Com Benefícios - Capítulo 837

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837: Inacreditável 837: Inacreditável “Você não é Deus, sabe. Você pode estar errado.” Erasmi Frost soltou um suspiro lento e medido, olhando o rosto do filho pela tela com uma mistura de irritação e preocupação enquanto ele o encarava teimosamente. “E às vezes, Cai, estamos errados. Eu estava errado sobre sua mãe biológica, não estava?”

O maxilar de Cai se apertou, e ele cruzou os braços, seu olhar firme e desafiador apesar de ele ignorar a provocação. “Bem, talvez, mas nunca saberemos com certeza, saberemos? Ela já estava morta antes de você poder realmente conhecê-la em longo prazo. Além disso, gosto de pensar que sou melhor em julgar caráter. As pessoas não são tão difíceis de ler quanto você está tentando fazer parecer.”

Erasmi ergueu uma sobrancelha, um raio de diversão se misturando com exasperação. “Isso é suposto ser uma rebelião tardia que está te atingindo na casa dos vinte e tantos anos? Uma iluminação súbita de que você sabe mais do que seu pai?”

Cai revirou os olhos, mas um sorriso puxou o canto de sua boca. “Vamos lá, Papai! É só um favor, tá bom? Um simples. Mas ei, se você está se sentindo velho demais para lidar com isso…” O tom de Cai tornou-se travesso. “É só me dizer. Vou pedir ao Tio Demon. Ele não hesitará.”

A expressão de Erasmi endureceu, sua voz aguda com ofensa. “Demetri tem a mesma idade que eu, Cai.”

Cai deu de ombros com uma inocência fingida, olhos brilhando. “Tecnicamente, ele é mais novo que você. Por alguns minutos, claro — mas mais novo é mais novo.”

O olhar brincalhão nos olhos de Cai encontrou o olhar intenso de seu pai, mas ele não recuou. Erasmi abriu a boca para recusar firmemente quando a postura de Cai mudou. Ele se inclinou para frente, seu tom suavizando, a insinuação de humor desaparecida. “Papai, olha — estou realmente preocupado com ela. Todo mundo pensa que ela só pegou o dinheiro e fugiu, desapareceu depois de fazer aquela declaração. Mas isso não parece certo para mim. Não posso procurá-la agora, mas você pode. E eu confio em você para fazer isso, para chegar ao fundo disso. Por favor?”

Erasmi soltou um suspiro mais longo, desviando o olhar da tela como se procurasse paciência. Ele não conseguia ignorar totalmente o toque de preocupação por trás do pedido do filho. “Tá bom, tá bom. Vou dar uma olhada. Mas escute bem, Caius Demetri Frost — se acabar que ela realmente te entregou, você vai se arrepender de ter me enviado até a porta dela.”

Os olhos de Cai brilharam de alívio, um sorriso travesso nos lábios. “Eu sei, Papai. Eu não pediria se não tivesse certeza. É o quanto confio nela. Só… vá encontrá-la, tá bom?”

“Está bem,” Erasmi disse, assentindo com um sorriso. “Me mande as coordenadas. Vou levar a Ava comigo, e faremos desta a nossa segunda lua de mel.”

“Papai!” Cai exclamou, cobrindo os olhos como se pudesse bloquear a ideia. “Eu não preciso desse tipo de imagem! E que segunda lua de mel? Você faz uma todo ano!”

Erasmi deu de ombros, seu sorriso tornando-se travesso. “Então considere esta a nossa segunda lua de mel do ano!”

Cai soltou um gemido exagerado, rindo e balançando a cabeça. “Eca, Papai! Só… tudo bem. Vá, vá. Quanto mais cedo você estiver lá, melhor.”

Com o riso diminuindo, o rosto de Erasmi se suavizou, e ele olhou para o filho com um traço de orgulho e uma pitada de nostalgia. “Você cresceu, criança. Sabe, quando você disse que precisava da minha ajuda, eu pensei que fosse porque você queria apoio para derrubar quem quer que estivesse tentando te empurrar — ou, pelo menos, que você queria que eu ajudasse com a investigação…”

Cai deu um sorriso tímido, um pouco envergonhado, mas principalmente tranquilizado. “Você me ensinou bem, Papai. Posso investigar sozinho.” Sua voz amolecida. “Só… cuide dela para mim, tá bom?”

A expressão de Erasmi ficou séria por um momento enquanto ele assentia, sua voz firme. “Vou cuidar. Você tem minha palavra. Não se preocupe e cuide de si mesmo.”

Cai assentiu consigo mesmo e recostou-se na cadeira, sentindo um alívio se estabelecer sobre ele. Com o papai no caso, ela estaria segura; se houvesse algo fora do lugar, seu pai perceberia. Ela deveria ficar bem, ele se tranquilizou, marcando mentalmente suas preocupações. Os instintos do pai sempre tinham sido afiados, e se alguém pudesse desvendar a verdade, era ele.

Agora, com a mente tranquila, Cai sabia que não podia perder tempo. Precisaria dar continuidade ao seu lado, e o próximo passo significava procurar um mentor de confiança. Ele pegou seu telefone, rolando os contatos até encontrar a entrada rotulada “Prof. Whitmore.” Cai não falava com ele há meses, mas se havia um momento para ligar, era agora.

Ele apertou o botão de ligar, e assim que a linha conectou, saudou, “Professor Whitmore! Como vai?”

Houve um breve silêncio antes de uma voz familiar e descontente responder. “Você moleque egoísta! A confusão finalmente chega, e agora você se lembra deste homem velho? Devo me sentir lisonjeado, ou simplesmente me deitar e fingir de morto?”

Cai riu, incapaz de se conter. “Vamos lá, Professor! Não é verdade — eu definitivamente mandaria flores para o seu funeral, no mínimo.”

“Seu diabrete atrevido!” o professor latiu com uma indignação simulada. “Se você sequer pensar em mandar flores em vez de arrastar seu eu ingrato para o meu túmulo, eu voltarei para te assombrar pessoalmente!”

“Tudo bem, tudo bem!” Cai riu, imaginando a expressão irritada de seu velho professor. “Além do mais, você já é assustador o suficiente vivo. Imagine o quanto seria pior se você realmente estivesse tentando me assombrar!”

Um resmungo soou do outro lado. “Escuta aqui, seu moleque. Estava esperando essa sua ligação, sabia. Pensei que ligaria mais cedo, mas você demorou.” Houve uma pausa, e então Whitmore adicionou com satisfação, “Então, fui em frente e mexi uns pauzinhos, fiz algumas escavações. Pensei em poupar você do trabalho.”

As sobrancelhas de Cai arquearam em surpresa. “Você já conseguiu o que eu preciso? Sabia que podia contar com você.”

“Sim, sim, não me bajule.” O tom de Whitmore suavizou um pouco, seu habitual aspereza tingido de algo mais aprovador. “Investiguei aqueles relatórios — e acredite, se tem uma coisa da qual estou certo, é que são bobagens. Você tem provas mais do que suficientes para mostrar que não estava ‘brincando’ esses últimos anos, apesar do que dizem. Agora, tudo o que falta é sua jovem senhora aparecer e esclarecer as coisas. Ela precisa dar uma explicação — uma que resolva essa confusão de vez.”

“Eu sei,” disse Cai, determinação afiando sua voz. “Vou falar com ela, Professor. Obrigado por tudo. De verdade.”

“Yeah, yeah,” o professor respondeu, embora o calor em seu tom traísse seu carinho. “Os agradecimentos não valem a menos que você me pague uma visita depois. Traga a moça também. Quero conhecer a que de alguma forma capturou o coração de Cai Frost.”

Cai sorriu, balançando a cabeça. “Como você sabia que ela é… especial?”

Whitmore soltou uma risada. “É óbvio, seu tolo. Desde quando você se segura quando alguém te cruza? Normalmente, você seria o primeiro a gritar suas queixas para o mundo. Mas desta vez, você esteve suspeitosamente quieto. Se você está hesitando, é porque ela significa algo para você. Agora vá lá, resolva isso e não espere pelo meu funeral para trazê-la para me ver.”

Cai riu, o som cheio de apreço genuíno. “Pode deixar, Professor. Aguente firme — estarei te vendo em breve.”

Desligando, Cai recostou-se na cadeira, sentindo um renovado senso de foco. Whitmore estava certo; ele não tinha reagido do jeito que normalmente faria, e era tudo por causa de Lily! Se fosse outra mulher, ele não teria pensado em esperar e deixar as coisas acontecerem.

Enquanto recebia o e-mail, ele se pôs a trabalhar. Como esperado, o Professor Whitmore não tinha apenas levantado suas longas horas de trabalho e agenda de viagens, mas também o tempo que ele tinha feito algumas coisas…

Seus olhos captaram outro nome enquanto ele viu os longos e de repente tudo parecia encaixar. Professor Ellis. O homem se encontrou em circunstâncias semelhantes durante o tempo que Cai estava na universidade. Cai havia pessoalmente se certificado de que o homem fosse pego e exposto, já que ele havia se atrevido a tocar um amigo seu…

Suspirando, Cai recostou-se, esfregando as têmporas. “Droga,” ele murmurou baixinho. Droga! Como ele não tinha visto isso antes? Com pressa, ele fez uma ligação e, sem esperar Rafe responder, murmurou, “Doutor Ellis White. Procure-o. Veja se ele tem algo a ver com esses artigos ou os editores sobre mim ou se alguém relacionado a ele.”

“Quem é esse homem?” Rafe perguntou antes de Cai poder desconectar e continuou, “Vamos lá, Cai. Você está tentando procurar alguém para culpar quando deveria ser sua namorada.”

“Minha namorada não está orquestrando uma campanha de difamação contra mim! Mas esse Ellis White bem que poderia, Rafe. Ele tem motivo e os meios.”

Rafe suspirou, “Tudo bem, tudo bem. Vou procurar essa pessoa. Além disso, só para você saber, os investidores já estão criando um alvoroço para tirar você do conselho. Então, você precisa trabalhar mais rápido.”

“Vou pedir a alguém da minha equipe para marcar uma reunião, Rafe. Eles serão silenciados uma vez que eu coloque minhas coisas em ordem.”

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