Marido Com Benefícios - Capítulo 83
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83: Proibido Fazer Amor(2)(R 18) 83: Proibido Fazer Amor(2)(R 18) Não esperando tal resposta, Demétrio mordeu lentamente a orelha dela antes de se afastar. Pegando seu café, ele estava prestes a voltar para seu quarto quando ouviu as palavras murmuradas dela, “Acredito em Quid pro quo.”
Uma expressão consciente se espalhou pelo rosto dele enquanto se virava para olhar a garota. Ela estava corada, com uma expressão fofa, mas enfrentou o olhar quente dele com um próprio. Ele podia ver nos olhos dela, a sede por esse conhecimento carnal.
Em um instante, Demétrio havia coberto a pequena distância entre eles enquanto perguntava, “O que você disse?”
Os dedos dele capturaram o queixo dela, inclinando o rosto dela para cima enquanto o polegar acariciava os lábios dela. Qualquer palavra que ela pudesse ter pensado desapareceu da cabeça dela e ela só pôde seguir o instinto. Ela mordeu levemente o polegar dele, querendo fazer mais. Os olhos dela suplicavam para ele guiá-la, para ensiná-la e Demétrio não pôde deixar de gemer.
Curvando-se, ele a tomou nos lábios em um beijo abrasador ao qual ela respondeu com igual fervor. Porém, antes que ela pudesse se aproximar dele como desejava, Demétrio interrompeu o beijo. “Eu quero te f*der, Nora. Vou tomar tudo que você está oferecendo e mais. Quero te conquistar. Vou possuir você até você não saber quem é. Esta é sua última chance de escapar.”
A respiração de Nora prendeu na garganta dela enquanto ele falava cada palavra em voz baixa. Ela queria dizer algo, mas palavras pareciam ser difíceis demais…
“Não me responda agora. Não havia preservativos aqui, então eu parei de manhã… Mas agora…se você disser sim… eu vou…”
Enquanto ele sussurrava todas as coisas que queria fazer com ela, Nora podia sentir-se respondendo às palavras dele. Ele ainda nem a tinha tocado de novo e ela já podia sentir-se ansiando pelo toque dele. Com cada palavra, ele deixava claro que não estaria fazendo amor com ela, ele estaria fazendo o que disse. F*dendo ela, pura e simplesmente.
“Eu…” E quando ele finalmente parou de falar, ela só podia encarar a boca dele. Ela queria que ele fizesse tudo o que ele disse, e mais. Ela ansiava pela boca dele deixar sua marca nela, pelos dedos dele acariciarem a pele dela até deixar marcas, e ela queria que ele a preenchesse… lá.
“Eu quero que você me f*da…” Ela falou claramente.
Os olhos dele pareceram pegar fogo então. Num minuto, a camiseta dela estava no chão junto com o café da manhã meio comido. Ele conduziu a língua para dentro da boca dela, imitando as ações que ele fez nos outros lábios dela pela manhã.
As mãos dele amassavam os pequenos seios dela, mimando-os com atenção. Ele tinha se trancado no quarto a manhã inteira para se impedir de tomar ela. Na manhã, quando percebeu que não tinha preservativos, ele dirigiu até a loja mais próxima para comprar, só para voltar e encontrá-la dormindo. Ele se convenceu a ir devagar, que ela não estava pronta, mas vê-la corada e lançando olhares para ele, havia quebrado sua resolução.
Ele precisava dar a ela uma última chance. Uma última chance de escapar da loucura dele…
Afastando-se dela, ele capturou lentamente as mãos inquietas dela e lhe deu uma última chance,” Nora, isso não vai ser fazer amor…” Ele precisava que ela entendesse que mesmo sendo a primeira vez dela, o que eles iriam fazer não era alguma culminação de emoção, mas necessidade física pura…
E antes que pudesse temer se ela entendia, ela o olhou com aqueles olhos bonitos e assentiu. Foi a clareza e o desejo nos olhos dela que foram sua perdição.
Sem uma palavra, ele a pegou e marchou em direção ao quarto dele…
Mas desta vez, Nora não estava pronta para ser apenas jogada na cama. Tomando a iniciativa, ela deslizou as mãos por baixo da camiseta dele enquanto se segurava nele e distribuía pequenos beijos pelo Pomo de Adão dele. As mãos exploratórias dela mal tinham deslizado pelo elástico da calça dele quando ele apertou o abraço nela e eles caíram na cama em um emaranhado de braços e pernas.
Nora soltou um gritinho enquanto as mãos dele rapidamente capturaram as dela, segurando-as acima da cabeça enquanto ele ofegava, “Você está tentando me deixar louco?”
Nora fez beicinho. “Eu quero explorar seu corpo… é tão perfeito.” Sua inocência e direção eram tão contrastantes uma com a outra que Demétrio só pôde suspirar. Empurrando-a na cama, ele permitiu que ela sentisse a dureza dele pressionando contra o estômago dela antes de se afastar.
Nora só podia assistir maravilhada, enquanto ele tirava a camiseta com um movimento suave. O modo como os músculos dele estufavam enquanto ele se movia. Ela olhava em antecipação enquanto ele desabotoava a calça, fazendo-a tremer. Ela queria sentir ele, tocá-lo. Ela queria que ele sentisse o que ele tinha feito ela sentir. Nunca em sua vida ela tinha pensado que estaria em tal situação, deitada na cama, admirando um homem tirando a roupa… De repente, ela pensou que o nome Demônio se adequava tanto a ele…
Demétrio já tinha avisado que ele não iria fazer amor, mas que iria f*dê-la. E f*der, ele fez. Ele estava sobre ela antes que ela pudesse vê-lo a contento. E logo depois, todo sentimento foi esquecido enquanto ela tentava acompanhar o jeito que a boca e as mãos dele a exploravam…
Pegando o preservativo, ele rasgou a embalagem com os dentes e estendeu para ela. Pegando a mão dela na dele, ele a ensinou a colocar nele. Conforme ele se posicionava contra ela, Demétrio olhou para baixo para a mulher, os olhos dela semi-fechados e os lábios brilhando e apenas um pensamento permaneceu em sua mente, “Minha.” Ela era dele. Ela pertencia a ele.