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Marido Com Benefícios - Capítulo 66

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  3. Capítulo 66 - 66 Um Quase Acidente 66 Um Quase Acidente Com sua bolsa
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66: Um Quase Acidente 66: Um Quase Acidente Com sua bolsa firmemente agarrada, Nora saiu da delegacia com uma carranca no rosto. Seus passos ecoavam fracamente na noite, seu coração batia com inquietação. Não era a primeira vez que ela se sentia assim, o persistente sentimento de que alguém poderia estar seguindo-a, embora sua mente racional a assegurasse do contrário.

Por que a polícia tinha que continuar insistindo que era apenas uma brincadeira? Eles achavam que o perseguidor viria e lhes daria uma confissão? Com o incidente anterior entre sua mãe e ela, alguns até insistiam que devia ser a mãe dela tentando persegui-la. Ela chegou a ser tentada a usar o nome do comissário, mas sabia que não era possível. Até onde todos sabiam, o comissário havia feito apenas uma parada aleatória para inspeção.

De tempos em tempos, ela olhava para trás, os postes de iluminação projetavam sombras alongadas e sinistras que a assustavam mais do que a tranquilizavam.

Ela não conseguia se livrar da sensação de que alguém estava à espreita por perto, mas não havia ninguém lá. Ela acelerou o passo e sua mente passou por todos os cenários possíveis, considerando cada movimento de fuga em que conseguia pensar.

De repente, uma cacofonia de buzinas estrondosas e pneus derrapando encheu o ar. O tempo pareceu desacelerar enquanto os olhos arregalados de Nora se fixavam nos faróis de um carro vindo em sua direção, a grade do veículo a centímetros de seu corpo trêmulo. Ela inadvertidamente havia entrado no meio da rua…

Quando o carro parou abruptamente a apenas poucos centímetros dela, Nora ficou paralisada de medo. Ela podia sentir seus nervos retumbarem em seus ouvidos enquanto suas pernas quase desabavam sob ela.

Seu respirar era ofegante e irregular enquanto a porta do motorista se abria, e um homem saiu do veículo.

“Você está bem, Nora?” ele perguntou com genuína preocupação, sua voz cortando o medo dela. Nora olhou para o rosto familiar do homem e assentiu devagar.

Nora finalmente conseguiu encontrar sua voz. “Eu-Eu acho que sim,” ela gaguejou, sua mão trêmula segurando o peito. “Me desculpe, Lucien. Eu não estava prestando atenção.”

Lucien Frost lhe ofereceu um sorriso tranquilizador. “Não houve dano. Mas lembre-se, é importante ter cuidado aqui fora, especialmente a esta hora. Você precisa de uma carona para casa?”

N hesitou por um momento, mas a rua mal iluminada e a ansiedade anterior a impulsionaram a aceitar. “Sim, obrigada. Seria muito apreciado.”

Lucien lançou um olhar para Nora e se perguntou o que a tinha preocupado tanto a ponto de ela entrar na rua, na direção do tráfego que se aproximava. Ela até tinha aceitado uma carona dele. Pelo que ele conhecia dela nesses últimos dias, entendeu que ela preferia manter distância dos outros.

Oh, ela era boa em puxar conversa e falar com eles. Mas tinha cuidado para não mencionar sua vida pessoal. Ela era especialista em mudar de assunto quando necessário.

Ele não pôde deixar de se preocupar com a situação dela. Alguns dias atrás, ela havia aparecido com alguns hematomas no rosto, que ela se esforçou em disfarçar. Quando ele perguntou sobre eles, ela disse que havia caído na calçada. Mas a ansiedade que ele presenciou agora… Ele ainda podia sentir o medo dela no carro.

Lucien olhou para Nora, seus olhos cheios de empatia. “Você sabe, Nora, às vezes a vida nos lança desafios inesperados, como quase ser atingida por um carro.” Ele deu uma risada suave, tentando aliviar o clima. “Mas lembre-se, estou aqui para garantir que você chegue em casa com segurança. Agora, poderia me dizer o seu endereço?”

Nora esboçou um sorriso fraco. “Obrigada novamente, Lucien. Não consigo acreditar que fui tão descuidada. Pode seguir direto daqui, não é muito longe.”

Enquanto eles dirigiam pelas ruas mal iluminadas, Lucien decidiu desviar a conversa do susto recente, “Então, como tem sido o trabalho ultimamente, Nora?”

Nora agradeceu a distração e começou a falar sobre seu trabalho, mas parou abruptamente quando um pensamento lhe ocorreu. Sentindo como se tivesse pisado sobre um túmulo, ela o questionou em vez disso,” Por que um banqueiro como você está fazendo aqui? Você mora por aqui?”

Lucien sorriu com a pergunta dela, mesmo percebendo a suspeita nela. “Ah! Nosso CEO está determinado a torturar a todos nós. Nós, pobres operários, estamos sendo esgotados tentando vomitar o mel que ele está exigindo.”

Nora riu da descrição e virou a cabeça para fora. Ela tentava se convencer de que estava sendo ridícula. Não havia como Lucien ser seu perseguidor. Mas, não tinha sido ele quem ela conhecera em outro café? Depois ele começou a frequentar este lugar regularmente. Segundo Lena, ela nunca o havia visto aqui antes disso e ele sempre falava com ela quando fazia seu pedido.

Mas ele não havia visitado o café hoje, então não poderia ter deixado o bilhete…

À medida que se aproximavam da sua luxuosa comunidade fechada, a ansiedade de Nora aumentou novamente. Ela sabia que não podia deixar ele saber onde morava. E ela precisava manter a compostura caso ele percebesse que ela estava desconfiada dele.

Ela mal ouviu quando ele perguntou se ela morava ali e ela balançou a cabeça. “Estou cuidando da casa de uma amiga. Ela está de férias.” Nora pigarreou, sua voz tremendo enquanto dizia,” Você pode me deixar aqui. Eu vou entrar sozinha.”

Quando o carro parou, Nora saltou para fora do veículo e correu em direção aos portões sem olhar para trás, deixando apenas um agradecimento abafado.

Enquanto Lucien a observava partir, Lucien não pôde deixar de sentir uma preocupação crescente por Nora ao vê-la desaparecer apressadamente na comunidade fechada. Ele sabia que havia mais na história dela do que ela revelava, e não conseguia se livrar da sensação de que ela estava em apuros. Ele poderia entrar facilmente nesta comunidade, já que possuía uma casa aqui, mas sabia que essa oferta não a teria tranquilizado.

Pegando o celular, ele digitou uma mensagem…

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