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MAGO Supremo - Capítulo 2357

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Capítulo 2357: Adeus, Boa Noite (Parte 1)

Tyris tinha uma decisão difícil a tomar, mas a resposta veio inesperadamente fácil.

“Obrigada, Lith, mas não.” Ela balançou a cabeça. “Você viu o quanto Juria sofreu por estar aqui. Provavelmente perturbei Valeron por séculos por nunca deixar ele.

“Obrigar ele a voltar seria tão cruel quanto perigoso.”

“O que você quer dizer com perigoso?” Perguntou Lith.

“Valeron era um núcleo branco e se tornar um de seus Demônios daria a ele um núcleo negro.” Tyris respondeu. “Se ele conseguir fundi-los, ele pode não precisar mais da sua ajuda para ficar aqui.”

“Mesmo?” Os olhos de Lith se arregalaram em descrença.

“É um risco que não vou correr.” Tyris concordou. “A dor de estar de volta à vida e seu amor por mim também podem levá-lo à loucura. Conjunto de Saefel ou não, você não vai querer ter Valeron como inimigo.

“A forma que ele adquiriu depois de alcançar o núcleo branco era realmente poderosa. Digna do Rei da humanidade.”

“Do que você está falando?” Lith projetou uma imagem de Valeron dos arquivos históricos que não parecia diferente de um homem normal.

“Criança tola.” A Grande Mãe riu. “Thrud se transformou em um Grifo Dourado ao alcançar o branco. Baba Yaga evoluiu de um Odi para um Tecelão do Sol. Por que ninguém nunca se pergunta o que se tornaram Valeron e Lochra?”

“No que Valeron se tornou?” Lith ecoou.

“Um homem melhor. Era sua esperança e como ele chamava sua forma.” Tyris disse com um suspiro. “Em certo sentido, ele parecia com você, só que não tão sombrio.”

“Como isso?” Lith acenou com sua Forma de Abominação em admiração.

“Deuses, às vezes eu desejo que você realmente pertencesse à minha linhagem e não à de Salaark.”

“Porque isso lhe daria alguém do sangue de Valeron que pode entender você e estar perto de você? Lith perguntou.

“Não, porque isso faria com que todos cagassem as calças com a ideia de você se tornar Rei. Seria hilário.” Tyris riu. “Valeron também riria até chorar se ainda estivesse vivo.

“Os rumores de nós dois dormindo juntos, entretanto, o irritariam muito.”

“Bom, eu definitivamente não sou material para rei, isso é certo.” Lith deu de ombros.

“E Valeron também não era. Ele apenas apontou o caminho e esperou que os outros o seguissem.” Ela respondeu.

“Sim, mas a que preço?” Lith se transformou em sua forma humana, abaixando os olhos para o pingente de lírio dourado em sua mão. “Desculpe, mas agora eu preciso fazer isso.”

Lith entrou no mausoléu, passando pela primeira e última vez diante do túmulo de Phloria. Haviam velas acesas para ela e uma pequena bandeja de pedra para oferendas.

Ele deixou o pingente lá, fechou os olhos e lembrou do dia em que o deu para Phloria e como isso a fez feliz. Mesmo após o rompimento, ela nunca tirou o pingente de lírio.

Até o seu último momento, Phloria nunca deixou de acreditar em Lith e ele nela.

“Adeus, Phloria Ernas. Boa noite, minha Pequena Flor.” Lith permitiu que uma única lágrima escorresse pelos seus olhos, deixando-a junto com o pingente como sua homenagem à memória dela.

***

Dentro do bioma de Leegaain, ao mesmo tempo.

Não demorou muito para o alívio das Bestas Divinas de estarem vivas se transformar em raiva pela derrota do exército de Thrud e desprezo por aqueles que, como Ufyl, se renderam. Ou melhor, era isso que Leari, a Nascida do Trovão, sentia e esperava que seus irmãos fizessem o mesmo.

Mas eles apenas ficavam sentados de maneira preguiçosa, seus olhos destituídos de qualquer emoção.

“Como vocês podem ficar assim? Valeron, o Segundo, ainda está vivo. Ainda podemos lutar pelo verdadeiro herdeiro do trono e realizar o sonho de Thrud!” Ela disse para Ophius, o Quetzalcoatl, que nem sequer se incomodou em olhá-la nos olhos até que ela o forçou.

“Que sonho? Acabou, Leari. Quanto antes você aceitar, melhor. Continue assim e ficará presa aqui para sempre.” Ele suspirou em desespero enquanto olhava para algo nas penas de suas asas que só ele podia ver.

“O que você quer dizer com acabou? Ainda estamos vivos e temos nosso equipamento. Nós sempre podemos-”

“O que você sabe da batalha?” Sua fúria repentina pegou Leari de surpresa, interrompendo-a. “Você estava confortavelmente sentada na câmara de ressurreição quando Leegaain te resgatou. Você não estava lá para ver Mogar se desmoronar. Aqui, deixe-me mostrar!”

A asa esquerda de Ophius tocou a têmpora direita dela, estabelecendo uma ligação mental que trouxe os momentos finais da Batalha pelo Grifo Branco à vida.

Nas imagens, Lith acabara de completar o feitiço de destruição para o núcleo de energia e o Grifo Dourado havia sido destroçado. A explosão havia sido controlada para não afetar as forças aliadas do Reino e do Conselho, mas para as tropas de Thrud, havia sido equivalente a uma bomba nuclear.

As almas dos Esquecidos agora estavam livres e seus corpos se dissolveram de uma só vez em montes de cinzas. Uma chuva de Adamante caiu sobre Ophius enquanto a armadura e as armas dos Esquecidos caíam em direção ao solo.

Leari experimentou seu medo quando percebeu que sem os alunos do Grifo Dourado, as forças do Conselho os superavam em dez para um. O medo se transformou em horror um segundo depois quando Ophius e todos os outros pensaram que Valeron, o Segundo, havia morrido na conflagração.

Em seguida, o horror se transformou em pânico quando o fluxo de energia mundial do Grifo Dourado desapareceu. Os soldados de Thrud já estavam cansados da longa luta e de repente seus corpos se sentiram pesados e sua mana falhou.

Para piorar a situação, seus oponentes agora estavam livres para usar novamente suas habilidades de linhagem e, sem as matrizes de selamento da academia perdida para atrapalhar os falsos magos, o exército também entrou na luta.

O Bastião de Ophius estilhaçou-se sob a Aniquilação dos Anciãos do Conselho que também arrancou metade do corpo de Orsat, o Grifo. No entanto, desta vez ela e seu equipamento não desapareceram numa cascata de luz.

Os olhos dela haviam ficado opacos, o corpo caía livremente e o sangue e as entranhas borrifavam sobre os membros sobreviventes da unidade de sete pessoas. Foi então que Ophius e os outros perceberam que sua próxima morte seria permanente.

Todos os seguidores de Thrud sempre lutaram sem medo porque a matriz da Lealdade Inabalável os tornava imortais. Quando saíam da câmara de renascimento, eles riam e comparavam notas sobre seus falecimentos, considerando isso uma piada.

Agora, no entanto, eles haviam chegado ao ponto crucial.

As formações Despertadas de Thrud caíram em desordem, todos se preocupando apenas com a sobrevivência e procurando uma saída.

Até mesmo os mais leais entre eles sabiam que Thrud nunca sairia antes de se certificar de que Valeron estava bem, o que também significava que eles a consideravam morta mesmo antes de Sylpha ter vaporizado seu corpo.

Agora que o oponente de Marth estava caído, o Cavaleiro Branco estava livre para se concentrar nas forças sobreviventes do exército da Rainha Louca, matando dezenas deles com um único movimento de sua espada.

O Diretor chovia feitiços de Camada da Torre para cortar suas rotas de fuga enquanto os cinco monstros da matriz Quando Todos São Um se moviam de uma unidade de sete homens para outra, ceifando-os como trigo maduro.

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