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Liberar-me, Amar de Novo-O Casamento Relâmpago com o Sr. CEO - Capítulo 753

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Capítulo 753: Um presente para se lembrar pelo resto da vida

Aiden parou nos seus passos a uma distância. Seu olhar fixou-se brevemente em Bryn — um único segundo de reconhecimento frio — antes de se focar propositalmente em Dafydd.

“Você deu um bom espetáculo para ele, Tariq?” ele perguntou calmamente.

Tariq endireitou-se imediatamente, seus lábios se curvando. “Ainda não, Senhor. Eu estava cuidando disso.”

“Você não pode fazer o convidado esperar, Tariq,” Aiden disse, com as mãos enfiadas nos bolsos das calças sociais. Embora suas palavras fossem direcionadas a Tariq, seu olhar nunca deixou Dafydd. “Ele pegou um voo só para vir aqui e ver seu filho sofrer as consequências de sua audácia. Não podemos deixá-lo ir embora… insatisfeito.”

Os olhos de Tariq brilharam com uma excitação quase oculta. “Não se preocupe, Senhor. Preparei algo bom. Tenho certeza de que ele não sairá desapontado.” Seu olhar se voltou para Bryn, cuja cabeça pendia mole, seu corpo à beira do colapso. “Devo continuar? Caso contrário, talvez tenhamos que esperar ele acordar.”

Aiden inclinou a cabeça, prestes a acenar, mas Dafydd interrompeu antes que ele pudesse responder. Sua voz trovejou, carregada de desespero e raiva.

“Cale a boca… apenas cale a boca!”

Ele voltou seu olhar ardente para Aiden. “O que você pensa que está fazendo?”

Aiden ergueu as sobrancelhas, sua expressão calma, quase zombeteira. “Achei que você soubesse do que se trata tudo isso?”

Dafydd rangeu os dentes. Seus punhos cerraram-se com tanta força que os nós dos dedos ficaram brancos. Claro, ele sabia o que estava fazendo. E também sabia o porquê.

Seu tom tornou-se mais áspero, impaciente. “Ponha fim a essa loucura, Aiden. Ele é seu irmão e —”

“Irmão?” A interrupção de Aiden cortou como uma lâmina — afiada e desdenhosa. Seus lábios retorceram-se em um sorriso frio. “Eu não me lembro de minha mãe ter dado à luz a um segundo filho depois de mim.”

Dafydd franziu a testa, seu rosto escurecendo. “Isso não importa. Enquanto você me reconhecer como seu pai, Bryn continua sendo seu irmão. E isso —” ele gesticulou ferozmente em direção à figura ensanguentada de Bryn — “isso não é como se trata alguém próximo.”

“Reconhecer você como meu pai?” Aiden riu, o som baixo e perigoso, resfriando o ar. A escuridão nele fez Dafydd aprofundar a carranca.

“Aiden!!” Dafydd gritou seu nome em alerta.

Mas Aiden apenas avançou, intimidando com sua própria presença. “Só porque estou permitindo que você fique aqui e fale não significa que você ganhou o direito. Não ultrapasse, Dafydd. Meça suas palavras antes de se atrever a apresentá-las para mim.”

O corpo de Dafydd tremeu de fúria, mas seu olhar foi novamente atraído para Bryn quando o garoto gemeu, sua dor e sofrimento cortando-o mais profundo do que qualquer lâmina.

“Você não o considera seu irmão, tudo bem. Mas…” Dafydd apontou um dedo trêmulo para Bryn. “Ele ainda é um Winslow. Bryn Winslow — uma parte desta família. E como o futuro patriarca da família Winslow, você deveria saber melhor do que isso. Você deveria saber como perdoar. Ele ainda é uma criança —”

“Família?” A voz de Aiden cortou o apelo de Dafydd, sombria e carregada de escárnio. Ele repetiu a palavra como se fosse uma piada, seu riso oco e de arrepiar.

Dafydd congelou, perturbado pelo som. Suas sobrancelhas franziram-se ainda mais enquanto tentava compreender o significado por trás daquele riso.

“Desde quando…” A voz de Aiden caiu, cada sílaba afiada e deliberada, “os Winslows se tornaram minha família?”

As palavras pairaram no ar como uma maldição.

O silêncio caiu, e Dafydd franziu a testa diante dele. “Não é sua família?” Seu tom provocador, desesperado para provocar. “Se não é, como pode nunca ter recusado assumir seu comando?”

“Por que eu deveria?” Aiden respondeu como se fosse a mais simples verdade do mundo. “Nunca considerei ninguém na árvore genealógica Winslow como minha família. Mas por que eu deveria recusar o poder — o poder que você tanto deseja? Não foi por esse poder que você traiu minha mãe?”

As palavras atingiram como um trovão.

Dafydd enrijeceu ao ver o olhar de Aiden escurecer em nuances.

“Nunca desejei o título de patriarca de nenhuma casa.” Aiden continuou, sua voz afiada e cortante. “Para mim, é apenas uma maneira de me vingar de você. Para fazer você ver que não importa o quão baixo você caia, você não terá o que sempre desejou. Poder. Autoridade. Reputação. Eu não vou permitir que você tenha nada disso.”

A compostura de Dafydd ruiu. Seus maxilares se apertaram, mas antes que pudesse falar algo sobre isso, o gemido de Bryn o interrompeu.

“P-Pai, por favor, me salve. S-salve-me!”

“Bryn, filho! Eu estou aqui,” Dafydd de imediato se virou e tentou tranquilizar Bryn, que parecia estar tão atordoado que nem ouviu sua tranquilização. “Não se preocupe, eu vou te tirar daqui.”

“Tirá-lo daqui?” Tariq perguntou quase em desaprovação. “Você não está prometendo demais? Quero dizer, mal começamos a brincar, e —”

“Chega!” Dafydd estalou, olhando furioso para Tariq. Então ele se voltou para Aiden. “Liberte-o agora. Ele precisa de um hospital. E você já não o torturou o suficiente? Ele já está assim, o que mais você quer?”

O rosto de Aiden se endureceu. A fúria apertou a linha da sua boca. Ele deu um passo à frente, cada movimento medido e silencioso, cada passo levando a temperatura do ambiente a cair para gelo.

“O que mais eu quero?” ele repetiu, sua voz baixa o suficiente para que Dafydd sentisse vibrar em seus ossos. “Você realmente quer ouvir o que eu quero?” ele perguntou, seu tom carregando um desafio ameaçador.

Dafydd cambaleou; seus joelhos ameaçaram ceder. Ele esperava ameaças, arrogância, barganhas —mas não a violência crua e paciente fervilhando por trás da calma de Aiden. O homem à sua frente não estava meramente zangado; ele estava resoluto, completamente incontrolável.

“Bem,” Aiden disse, sem cenas dramáticas, sem levantar a voz. Mas a fúria ardente permanecia presente. “Se você insiste em saber, eu vou te contar.”

Ele pausou. Seu olhar escureceu para algo mais frio do que raiva, e o ambiente pareceu encolher ao redor disso. “Eu quero f*der arrancar o cérebro do crânio de quem ousou pensar que poderia ferir a única família que eu estimo.” Sua voz era sombria … extremamente sombria. “Quero arrancar seus membros da maneira mais brutal, fazendo-o sentir a dor mil vezes mais pelo que ele planejou para a minha mulher. Quero deixá-lo morto, ainda que vivo, apenas para sentir a tortura, todos os dias, todos os segundos, pelo resto da vida. Para que ele não apenas fique incapaz de tentar novamente, mas também tema, mesmo após reencarnar.”

A pele de Dafydd se arrepiou. Ele balançou a cabeça, o pânico e a descrença apagando a cor de seu rosto. “Não… não, você não pode fazer isso. Deixe-o ir. Deixe-o sobreviver. Eu prometo —ele não ousará fazer isso de novo. Eu o manterei trancado. Vou garantir que ele nunca apareça diante de você —”

“Você não me ouviu,” Aiden o interrompeu, sua voz plana e final. “Eu não daria a ele outra chance de repetir isso. Nem mesmo se ele reencarnar.”

“Você —”

Antes que Dafydd pudesse falar mais, Aiden se virou e acenou uma vez para Tariq.

O chicote estalou novamente, o som era cru e cruel. Bryn, já à beira da inconsciência, encolheu-se e gritou; sua voz veio rouca e quebrada.

Dafydd se lançou à frente para alcançá-lo, mas homens apareceram, agarraram-no e o seguraram firmemente para que seus olhos fossem forçados a assistir ao sofrimento do seu filho.

Aiden permaneceu ali também. Ele assistiu a tudo com uma calma terrível, como se a cena estabilizasse algo dentro dele. “Minha mulher é intocável,” ele disse, as palavras cortando o ar, apesar do barulho do chicote. “Cruse essa linha, e você descobrirá o que significa final.”

E com isso, ele se virou para sair.

Dafydd se virou para olhar para ele com o rosto lívido. “Aiden!” ele chamou seu nome; um aviso misturado em seu tom. “Você acha que depois de me empurrar até esse ponto, eu simplesmente vou aceitar e recuar, com medo de você?”

“…” Aiden não respondeu. Mas ele ficou lá, esperando para ouvir… intrigado em saber.

“Depois do que você fez hoje, você terá que enfrentar as consequências. Eu vou —”

“Você entendeu minhas intenções terrivelmente errado,” Aiden interrompeu. Ele inclinou levemente a cabeça, olhando por sobre o ombro enquanto falava. “Desde o momento em que você entrou neste lugar, sua saída foi impedida.”

As sobrancelhas de Dafydd franziram-se, a confusão distorcendo seu rosto.

Mas Aiden já tinha falado o suficiente. Ele não permaneceu mais. Com um sorriso frio, ele se virou e continuou em direção à saída. Pouco antes de sair, ele pausou e ordenou, sua voz firme e autoritária.

“Tariq, eu não gosto do barulho. Faça algo sobre isso. Apresente um presente ao querido pai —um que ele possa guardar pelo resto de sua vida.”

“Entendido, Senhor,” Tariq afirmou sem hesitação.

Antes que Dafydd pudesse entender suas palavras, ele viu Tariq largar o chicote e se mover em direção a uma mesa meio escondida nas sombras.

O olhar de Dafydd se estreitou, e no momento seguinte, seu sangue gelou. Tariq havia pegado uma faca de lâmina afiada —uma que brilhava com um tipo de fio que poderia cortar mais do que apenas carne.

“Espere, —o que você vai fazer?” Dafydd perguntou, o pânico infiltrando-se em seu tom.

No entanto, Tariq se virou para ele com calma, seus lábios se curvando em um sorriso arrepiante. “Apresentando-lhe um presente que você pode guardar,” disse ele de forma equilibrada. “A língua do seu filho.”

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