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Liberar-me, Amar de Novo-O Casamento Relâmpago com o Sr. CEO - Capítulo 745

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Capítulo 745: Uma promessa que ela pretendia cumprir

Aiden alongou as pernas, dando passos mais longos, seu coração retumbando dentro do peito. Ele não tinha medo de perder nada —nem mesmo sua vida. Mas quando se tratava dela, ele não suportava nem mesmo a ideia de perdê-la.

A mera possibilidade de que ela pudesse esquecê-lo de novo… isso o enchia de pavor. Um pavor não apenas de perdê-la, mas de perder o próprio mundo que ele havia novamente construído ao redor dela —o significado de sua existência.

Não. Ela não pode esquecê-lo de novo. Ele não deixaria isso acontecer.

Ele abriu as portas da sala de emergência, apenas para encontrar Arwen deitada na cama. Suas sobrancelhas se franziram quando seus olhos captaram o curativo ao redor da cabeça dela. Ele entrou, seus dedos se fechando tão fortemente que os nós dos dedos ficaram brancos, resistindo à urge enlouquecedora de destruir o mundo que ousou feri-la.

Arwen estava com os olhos fechados quando ouviu o clique desesperado da porta se abrindo. Ela se mexeu levemente, então abriu os olhos, suas sobrancelhas se franzindo em confusão.

“Você —”

“Lua, não me diga que você me esqueceu,” Aiden disse, já ao lado dela, quase pairando sobre ela com desespero —com uma necessidade desesperada que só ela poderia saciar, poderia completar. “Eu sou seu marido. Nós já assinamos os certificados e —”

“Marido?” Arwen interrompeu, suas sobrancelhas se juntando mais, como se a própria palavra lhe soasse estranha. Seus lábios tremiam com um pouco de hesitação, uma que era profunda para entender. “Você quer dizer… nós somos casados? Mas eu não me lembro de nada.” Ela balançou a cabeça fracamente. “Nada mesmo.”

O rosto de Aiden escureceu. O medo que ele tentara tanto suprimir voltou à superfície, cruel e frio. “Está… tudo bem,” ele disse finalmente, seu tom enganadoramente calmo, embora o ranger dos dentes o traísse. “Você vai se lembrar disso quando melhorar. Não há necessidade de se estressar com isso agora.”

Ele deu um passo mais perto e estendeu a mão, com a intenção de alisar o cabelo dela, de tranquilizá-la com seu toque. Mas antes que pudesse sequer roçar uma mecha do cabelo dela, ela instintivamente se afastou, seus olhos desviando dele.

Aiden congelou, sua mão parou no ar. Seus olhos escureceram —não de raiva, mas de medo. Medo mais afiado que qualquer ferida.

“Sinto muito,” Arwen sussurrou, sua voz frágil, sua mão trêmula. “Mas eu não me lembro de você. Podemos… apenas manter uma pequena distância até que eu lembre? Eu não me sinto confortável e —”

“Isso não vai acontecer,” a voz de Aiden cortou, firme e inabalável. Seu tom não era um pedido, mas uma promessa. “Se você não está confortável, então farei tudo ao meu alcance para te deixar confortável. Mas distância?” Seu olhar fixou-se no dela, inabalável e ardente. “Isso é algo que nunca vou permitir entre nós. Estamos juntos. E estaremos sempre juntos.”

Os lábios de Arwen se abriram como se fosse argumentar, mas então a porta se abriu e os dois se viraram para olhar ao mesmo tempo.

O médico entrou e foi pego por um pequeno susto. Seu olhar disparou para olhar Aiden antes de retornar para olhar Arwen. “Sra. Winslow, espero que esteja se sentindo melhor agora.”

As sobrancelhas de Aiden se franziram enquanto ele encarava o médico. Seus olhos frios o perfuraram como uma espada.

O médico não entendeu. Parecendo preocupado, ele virou-se para olhar Arwen. “S-Sra. Winslow, eu estou interrompendo algo? Devo voltar mais tarde?”

Aiden virou-se para olhar Arwen, apenas para encontrá-la olhando para ele. Ele inclinou ligeiramente a cabeça com um olhar quieto e questionador. E Arwen pressionou os lábios antes de virar-se para olhar o médico para responder.

“Está tudo bem, doutor,” ela respondeu suavemente, seus olhos se voltando para dar uma pequena olhada para Aiden. “Ele é meu marido. Ele apenas se assustou achando que eu sofri seriamente e quase o esqueci.”

“Oh,” o médico assentiu em compreensão antes de sorrir para Aiden. “Não foi um acidente tão grave. Você apenas teve um ferimento leve na cabeça, que se curará em… em —”

O restante de suas palavras ficou preso na garganta no momento em que os olhos de Aiden se fixaram nele ameaçadoramente.

*ahem* “Acho que deixei algo importante no meu escritório. Voltarei em um momento.” E com isso, ele deu seus passos para trás, fechando a porta atrás de si.

“Pare de olhar para ele desse jeito,” Arwen disse suavemente, mas deliberadamente. “Ele estava apenas te dizendo que estou bem. Não precisa assustá-lo assim.”

Aiden virou a cabeça de volta e a olhou severamente. “E você acha que precisa me assustar desse jeito?”

Arwen parou e o encarou. “Você estava assustado?”

“Lua!” Havia uma ameaça em seu tom. “Você não pode me testar nisso.”

Ela não pretendia, mas não pôde resistir quando veio. As palavras dele da noite em que ele estava em Nova York ainda a assombram. A assustam.

“Eu não estava testando você,” ela balançou a cabeça, espalhando a mão em casualidade. “Eu estava apenas testando suas palavras.”

Aiden franziu a testa.

Arwen olhou para ele e sorriu, lembrando-o. “Não adianta lembrar algo que já foi esquecido. O passado, se esquecido, deve permanecer esquecido. Deve-se sempre viver no presente para que se possa moldar melhor o futuro. Isso é o que você disse quando eu perguntei: O que você fará se eu te esquecer um dia?”

Ela tinha lembrado suas palavras exatas porque, mesmo que tentasse esquecê-las, não conseguia.

“Você respondeu, dizendo que me deixaria ir.” Arwen deu de ombros levemente. “Mas parece que você não quis realmente dizer o que disse naquela noite. Você estava apenas muito apavorado agora mesmo.”

As sobrancelhas de Aiden se franziram ainda mais. “Lua!” seu rosnado também veio profundo. Ele ainda não havia se perdoado por aquela noite. E saber que ela também não esqueceu só duplicou sua culpa.

“Tudo bem.” Arwen estendeu a mão para segurar a dele, puxando-a gentilmente. “Eu estou bem. Por que você ainda está olhando como se tivesse me perdido? Eu estou apenas —”

Antes que ela pudesse dizer mais, seus braços a envolveram, abraçando-a perto de si. “Não tente o mesmo de novo. Apenas esqueça o que eu disse naquela noite. Eu não posso nem suportar a ideia de te perder. Como eu poderia te deixar ir? Eu não posso.”

Arwen sorriu. Ela pode não ter sabido disso antes, mas agora percebeu muito bem. Ele não a deixaria ir, mesmo que o mundo terminasse. Como ele nunca a deixou ir… nem mesmo quando ela o esqueceu.

O pânico em seus olhos mais cedo — ela tinha visto claramente.

Ela nunca quis assustá-lo assim, mas não podia evitar.

“Você nunca me perderá,” ela disse, envolvendo seus braços em torno da cintura dele para assegurá-lo de sua presença. “Eu sempre estarei com você. Confie em mim nisso.” Eu nunca vou te esquecer como fiz antes.

Ela não falou a última parte em voz alta, mas essa era uma promessa que ela pretendia manter. Para sempre.

Ela não o deixaria sofrer a mesma dor e traição que ele já sofreu uma vez.

Respirando fundo, ela se afastou de seu abraço, inclinando a cabeça para ele. “Olhe para mim,” ela disse suavemente. “Eu estou bem. Foi apenas um pequeno acidente.” Ela tocou sua testa e pressionou seus lábios. “Eu só tive um pequeno arranhão. Nada grande. Alfred conseguiu evitar o impacto antes que o pior acontecesse.”

Aiden olhou para ela, seus olhos suavizando.

Arwen sorriu, pegando a mão dele para acariciar o lado de seu rosto. “Veja, você ainda pode me sentir quente e aqui. Com você.”

“Tudo bem,” ele disse, finalmente relaxando um pouco. “Eu vejo você. Agora, apenas fique aqui. Deixe-me ir e perguntar ao médico mais detalhadamente.”

Ela apertou os lábios e olhou para ele como se não pudesse acreditar que ele estava falando sério. “Você acabou de assustá-lo. Você acha que ele seria capaz de te contar agora se você for perguntar a ele?”

Esfregando gentilmente o dedo polegar em seu rosto, ele sorriu de volta para sua provocação. “Não se preocupe. Eu tenho maneiras de descobrir tudo. Eu voltarei em breve. Descanse até lá. Você vai?”

Arwen apertou os lábios, mas assentiu. “Vá em frente,” ela inclinou o queixo em direção à porta. “Eu já te incomodei o suficiente hoje. O resto eu guardo para outro dia.”

Aiden assentiu e então se virou e lentamente deixou a sala. E no momento em que ele fechou a porta atrás dele, sua expressão mudou. A escuridão que havia dissipado antes retornou como se nunca tivesse partido.

Seus olhos ficaram frios, e seu maxilar se apertou firme.

Emyr, que estivera esperando lá fora o tempo todo, se aproximou cuidadosamente dele. “Senhor, —”

“Quem foi?” A voz de Aiden estava baixa, mas a ameaça subjacente era inconfundível.

A expressão de Emyr estava igualmente tensa, o que só significava que ele havia descoberto a pessoa por trás do acidente encenado. “Senhor, verificamos detalhadamente e confirmamos,” ele finalmente respondeu. “É Bryn Winslow. Ele contratou pessoas para fazer o serviço.”

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