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Liberar-me, Amar de Novo-O Casamento Relâmpago com o Sr. CEO - Capítulo 615

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Capítulo 615: Você não está… desanimado?

Arwen nunca sentiu uma onda tão primal de emoção dentro de si. Momentos atrás, ela estava simpatizando com ela, mas agora, tudo o que sentia era vontade de expulsá-la de casa, imediatamente.

Devolver Aiden para ela? Sob que capacidade?

“Aiden não é seu, Arwen,” disse Selene, sua voz não era mais fraca. Ela carregava uma estranha confiança. “Ele não é seu. Ele nunca poderia ser seu, Arwen. Porque ele é meu. Sempre. Desde sempre, Arwen. Só poderia ser meu.”

A expressão de Arwen se apertou, e seus dedos se fecharam em raiva… raiva pura.

Selene a observava, e finalmente, isso parecia satisfatório para ela. Ela estava morrendo de vontade de ter essa liderança. Mas estava muito privada disso.

————

Enquanto isso, fora do quarto —

Aiden caminhou pelo corredor para atender a ligação. Era de Jason, e ele sabia pelo que Jason poderia ligar para ele tão tarde.

“Você encontrou alguma coisa?” ele perguntou, indo direto ao ponto.

Do outro lado da chamada, o tom de Jason combinava com a seriedade da hora. Ao contrário das outras vezes, ele ignorou formalidades e falou exatamente o motivo pelo qual tinha ligado.

“O resultado do nosso teste recente saiu. Acabei de receber o relatório em minhas mãos,” ele disse, fazendo uma breve pausa antes de continuar, “Embora não tenhamos encontrado nada novo nele, há algo que ficou claro para nós.”

“O que é?” Aiden perguntou, seu tom calmo, mas havia uma borda subjacente por trás disso.

Jason demorou um momento. Parecia que ele estava relendo o relatório apenas para ter certeza de algo. “Além de pesquisar sobre Oblivion–X, pedi ao meu laboratório para retestar o chocolate que você trouxe da última vez,” ele informou.

“E com o teste recente descobrimos que — embora aqueles chocolates contivessem a medicina que tratava os efeitos de Oblivion–X no sistema de Arwen, não a curou completamente,” Jason acrescentou, seu tom revelando a decepção que estava sentindo.

A expressão de Aiden ficou sombria. Seus dedos se apertaram ao redor da estrutura do dispositivo em sua mão. “O que você quer dizer? Você não disse que tinha eliminado o vestígio daquela droga do corpo dela?” Ele havia relaxado apenas depois de saber que a droga não era mais uma ameaça para Arwen.

“Eliminou,” Jason respondeu. “Eliminou os vestígios persistentes da droga de seu sistema, mas não é o mesmo do que eu havia presumido.”

Seu tom ficou um decibel mais profundo ao continuar. “Eu havia pensado que com a eliminação da droga de seu corpo, ela começaria a se curar dos efeitos também, mas…”

Ele inspirou. “Mas duvido que isso aconteça. Ela pode não ser capaz de se recuperar disso de todo. Ela pode não ser capaz de recuperar as memórias que perdeu. E ela pode nunca mais ser capaz de reconhecê-lo do passado.”

Da última vez que Jason tinha visitado, ele havia deliberadamente deixado pistas para Arwen, na esperança de que ela pudesse reconstituir o passado que havia esquecido.

Mas os relatórios dos testes hoje apenas a deixaram decepcionada.

“O que mais?”

A voz de Aiden estava calma. Como se ele não estivesse muito desapontado com isso.

Quando Jason o ouviu, não pôde evitar perguntar. “Você não está… desanimado?”

Mais do que qualquer um, era Aiden quem queria que Arwen se lembrasse de tudo. Era uma memória que ambos compartilhavam juntos.

Agora, com ela esquecendo tudo, enquanto ele lembrava de tudo — era uma punição que definitivamente não era fácil de suportar sozinho.

“Se mesmo após perder tudo, ela está ao meu lado — eu estou bem. É ela que importa — o tempo que está mudando não importa. Passado, presente, futuro — não importa.” Aiden disse, suas palavras soando como um juramento. Sincero e inabalável.

Jason o ouviu, e um pequeno sorriso se formou em seus lábios. “De fato,” ele disse. “É ela que importa. Contanto que ela esteja com você, tudo o mais se encaixará. Ela pode não se lembrar do passado, mas o presente que está compartilhando com você agora sempre estará lá, e vocês dois apreciarão suas memórias amanhã quando olharem para trás.”

Aiden não murmurou de acordo com suas palavras; em vez disso, ele perguntou de volta o que queria saber. “Você ainda não respondeu o que eu perguntei.”

“Ah, sim,” Jason limpou a garganta antes de finalmente dizer, “Não há mais nada a relatar. Além do que relatei, não há nada mais importante que descobrimos.”

Ele fez uma pausa mais uma vez antes de acrescentar, “Ainda devemos confiar em nossas suposições e precauções anteriores. Devemos deixá-la exposta a qualquer coisa que possa acionar a memória que ela perdeu. Isso pode danificar ainda mais o hipocampo — uma parte do cérebro que é responsável por formar memórias e conectá-las às emoções.”

“Observado,” Aiden murmurou em compreensão. “Mais alguma coisa?”

“Não, isso foi tudo,” Jason respondeu antes de finalmente perguntar uma coisa que não havia esquecido, mas guardou para depois. “Como você está se sentindo agora? Aproveitando o tempo em casa?”

“Estou melhor,” Aiden verificou a hora em seu relógio. “Se não há mais nada, vou desligar. Já está tarde, e preciso voltar e descansar primeiro.”

“Você —” Jason não esperava que ele usasse isso contra ele. “Tudo bem, vá e descanse. Não vou perturbar você mais.”

Com isso, ambos desligaram a chamada. Aiden colocou o telefone de volta no bolso antes de se virar para caminhar de volta.

Mas assim que fez isso, ouviu um barulho de algo se quebrando no chão vindo de longe. Suas sobrancelhas franziram, e seus olhos ficaram frios.

Avançando seus passos, ele caminhou de volta na direção do quarto de hóspedes onde havia deixado Arwen sozinha com Selene.

“Senhor!” O Sr. Jones também voltou apressado. O som foi agudo e até o alarmou.

Aiden não parou. Nem esperou para perguntar. Ele simplesmente passou pelo velho mordomo e entrou direto na sala.

O Sr. Jones o seguiu.

Mas seus passos pararam quando um caco de vidro apareceu sob os pés de Aiden.

“Cuidado!”

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