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Capítulo 516: Com uma condição…

Jason explicou, e o peso de suas palavras lentamente se estabeleceu no ar.

A expressão de Aiden escureceu a cada segundo que passava.

Percebendo isso, Jason perguntou, “O que há de errado? Há algo mais?”

“E se eu te dissesse,” Aiden disse, sua voz tensa com uma mistura de medo contido e frustração, “que suspeito que ela está começando a recuperar suas memórias?”

Arwen era seu limite.

O simples pensamento de algo dar errado sob sua vigilância —com ela —era insuportável.

Ele não podia se dar ao luxo de falhar novamente em protegê-la. Não quando ela era tudo para ele.

Os olhos de Jason se uniram. “Você acha que ela está recuperando suas memórias? Por que você suspeita disso?”

Aiden não manteve o detalhe em segredo.

Jason ouviu em completo silêncio, absorvendo tudo. Suas sobrancelhas se uniram em um olhar preocupado. Ele não falou imediatamente.

Somente após uma longa pausa ele respondeu, sua voz nivelada e clínica.

“Aiden,” ele começou, “isso pode ou não ser uma boa notícia.”

Ele se inclinou para a frente, seu tom ficando ainda mais sério. “Oblivion-X —a droga que foi usada nela —ainda é amplamente não documentada. Não temos dados suficientes para tirar conclusões definitivas.”

“Pela minha pesquisa até agora, cheguei a acreditar que as chances de ela recuperar suas memórias eram quase impossíveis. Mas se de alguma forma ela as recupera, então algo pode estar desencadeando isso. E isso pode representar um risco para ela ou revelar algo que ainda não entendemos.”

“Algo que a desencadeou?” Aiden ecoou.

Jason assentiu. “Possivelmente. Ainda não tenho certeza. Em casos convencionais de amnésia retrógrada —não induzida por drogas, lembre-se —pacientes podem começar a recuperar fragmentos de memória quando expostos a gatilhos emocionais ou sensoriais fortes. Estou apenas referenciando as possibilidades conhecidas aqui. Não podemos tirar conclusões ainda.”

Ele fez uma pausa, então continuou com mais determinação, “Dê-me algum tempo. Eu lhe darei uma resposta definitiva. Até lá, mantenha a calma. As coisas podem não ser tão ruins como assumimos. Pode haver uma maneira de ela recuperar suas memórias sem efeitos adversos.”

Aiden queria acreditar nele, mas o medo do pior pairava sobre ele. Ele não expressou isso, mas o pavor estava escrito em todo o seu rosto.

Jason percebeu. Ele estendeu a mão e deu um tapinha tranquilizador nas costas da mão de Aiden.

“Não se preocupe, Aiden. Estamos todos juntos nisso. Estou aqui,” ele disse, assentindo com confiança calma. “Se eu não posso ajudar no campo ao qual dediquei minha vida, então não mereço os elogios que recebi. Arwen é como uma irmã para mim. Não há como deixar acontecer algo com ela.”

E Jason quis dizer cada palavra.

Aiden não respondeu, mas deu um pequeno aceno. Ele confiava nas capacidades de seu amigo. Mas Arwen era alguém que ele não podia se arriscar —nem mesmo nas mãos dos melhores.

No momento, porém, não havia mais nada que ele pudesse fazer.

Jason sorriu fracamente, prestes a falar, quando percebeu Aiden já empurrando sua cadeira para trás e se levantando para sair.

Ele piscou, momentaneamente confuso. Quando viu Aiden quase na porta, ele acordou.

“Ei, irmão —o quê? Você não vai nem ficar para o café da manhã? É hora, e eu ainda não comi nada.”

Aiden não se virou completamente. Ele apenas olhou por cima do ombro e disse sem remorso, “Eu ainda tenho trabalho a fazer. Fica à vontade.”

Jason ficou estupefato.

Embora ele esperasse essa reação, ele havia esperado que, já que viera direto do aeroporto, seu amigo pudesse ao menos dar-lhe um pouquinho de consideração.

Mas, claro —Aiden sempre seria Aiden.

Quando Aiden saiu da sala, Emyr estava bem ali. Ele se aproximou dele e informou.

“Senhor, a Senhora ligou mais cedo. Ela pediu para você retornar a ligação quando tiver tempo.”

Aiden acenou para ele brevemente antes de ambos saírem.

Atrás, de volta ao escritório, Jason sentou-se em sua cadeira com os lábios franzidos. Ele olhou para seu relógio e notou que ainda era cedo.

Não deveria ele estar descansando neste momento? Tinha feito uma longa jornada de voo, e ainda assim, em vez de retornar ao seu apartamento para descansar, ele veio até aqui por seu amigo.

O mesmo amigo que nem se preocupou em perguntar sobre seu voo ou oferecer-lhe o café da manhã de que ele mais precisava.

“Oh Deus, por que sinto que errei ao me tornar amigo de um cara tão frio e sem coração?” ele amaldiçoou, balançando a cabeça em falsa decepção.

Bem nesse momento, ele ouviu seu telefone tocar. Quando viu o nome de Jacob piscando na tela, seu olhar se iluminou.

Pelo menos, eu tenho outro para depender.

Atendendo a ligação, ele cantou, “Eu sabia que o Céu não poderia ser implacável comigo. Se não for Aiden, tenho você. Ligou para perguntar sobre mim?”

Ele esperava que Jacob dissesse sim, mas em vez disso, através da linha veio seu tom cortado.

“Você pode vir à Thorne Villa imediatamente?”

Jason piscou antes de considerar isso uma ofensa. “Você também não ligou para perguntar sobre mim?”

“Jason, eu estou em —”

“Desligue antes que eu faça isso, Jacob. Eu não estou ouvindo você. Ambos, você e Aiden são iguais. Não é como se eu esperasse suas ligações todos os dias, o tempo todo. Mas às vezes, eu espero. Mas os dois amigos que tenho simplesmente não são suficientes.” Jason bufou dramaticamente. “Eu não vou. Vá, encontre outra pessoa.”

“Podemos lidar com suas queixas depois, Jason?” A voz de Jacob estava estressada, como se ele estivesse esfregando as têmporas. “Isso é urgente e eu quero você aqui.”

Jason entendeu a necessidade. Mas ainda não desistindo do drama que começou, ele perguntou, “Com uma condição, se você concordar.”

“…de quê?” Jacob perguntou, seu tom quase à beira de perder tudo para a insanidade.

“Um café da manhã sincero comigo,” Jason respondeu em outro ritmo. “Só se você me prometer, eu irei.”

“Certo, eu concordo. Agora venha o mais rápido possível.”

E então veio o beep agudo da desconexão, mas Jason não se importou. Ele queria uma companhia para o café da manhã e finalmente conseguiu. Ele estava contente com isso.

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