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Capítulo 462: Nós o pegamos.

Aquela noite, mais uma parede foi destruída entre Arwen e Aiden.

Talvez eles não tivessem percebido isso, mas mesmo com tanto faltando entre eles, conseguiram construir algo que era mais profundo do que o que outrora compartilharam.

Arwen talvez não se lembrasse de Aiden do passado…

Mas agora que ela o conhecera novamente, não havia como voltar atrás.

Não havia mais como se afastarem um do outro…

Não porque não houvesse razões para isso, mas porque nenhuma razão poderia fazê-los.

Suas almas haviam provado algo que nunca poderiam esquecer. Algo real que era inesquecível.

***

De volta a Nova York —

Na Residência dos Martins, Selene estava sentada em sua escrivaninha sob o lustre dourado. Seus dedos apertavam o telefone com força, como se pudesse esmagá-lo em pedaços e de alguma forma apagar a única coisa que se recusava a aceitar.

A prova — a prova inegável — que virou seu mundo de cabeça para baixo.

Ela não tinha a intenção de se atormentar. Ela só queria um vislumbre de Aiden. Apenas para se acalmar. Apenas para se sentir um pouco mais próxima dele.

Mas se soubesse que este seria o vislumbre que teria…

Nunca teria ousado olhar.

— Como ele pôde? — ela engasgou, sua voz mal mais que um sussurro — tremendo de incredulidade.

Ela havia usado a fonte privada de sua família para extrair as imagens do Aeroporto Internacional de Cralen, mas mal esperava que não seria apenas Aiden que veria. Haveria até aquela mulher com ele, envolta em seus braços como se sempre pertencesse ali.

Não.

O abraço de Aiden pertencia apenas a ela. A mais ninguém!

Embora nunca tivesse tido a chance de estar tão perto dele, ela havia imaginado isso mil vezes.

Esse deveria ser o lugar dela.

Essa era o futuro dela.

Não havia como permitir que qualquer mulher aparecesse do nada e tomasse o que era legitimamente dela.

Ela assistiu ao vídeo, e seu corpo inteiro tremia de raiva quanto mais assistia. A maneira como ele a segurava. A maneira como ele a olhava —

Como se o mundo não existisse além dos lábios dela.

Desde quando ele ficou assim?

Ele não sempre foi frio? Reservado? Distante das pessoas — como se fossem apenas momentos passageiros?

Então, por que hoje, ele olhava para aquela mulher como se ela fosse a única que existia e precisava existir em seu mundo?

Como se ele andasse pelo Inferno se isso significasse que ela estaria esperando no fim?

Por quê?

Os olhos de Selene ardiam de fúria enquanto pausava o vídeo exatamente no quadro que mostrava Aiden encostando a testa na dela.

Aquela ternura…

Aquela ternura era exatamente o que ela queria, mas nunca pensou que ele fosse capaz de dar.

Então, ela se comprometeu.

Mas agora que havia visto que não era difícil para ele… ela não conseguia mais pensar em comprometer-se.

Ela precisava daquela ternura dele… toda para si e só para si.

— É ela a mulher? — ela perguntou, e o homem que estava à distância assentiu, mantendo a cabeça baixa.

— Sim, Jovem Senhorita. Ela é Arwen Quinn, esposa do Senhor Aiden Winslow—

Antes que ele pudesse terminar a sílaba, o telefone foi jogado rudemente nele. Ele se encolheu, mas já era tarde demais para reagir.

A moldura metálica do pequeno dispositivo atingiu sua cabeça, fazendo-o estremecer de dor.

— Ah—! — ele gritou.

— Ela não é esposa dele — ela gritou como se estivesse pronta para destruir quem a contradissesse. — Endereçar-se a ela assim novamente, eu vou garantir que você, junto com sua maldita família, se arrependam de sua existência neste mundo. —

O homem não ousou. Mantendo a cabeça, ele balançou a cabeça. — Eu—eu não ousaria — ele gaguejou.

Selene olhou para ele, rangendo os dentes. Nesse momento, mesmo se tirasse sua vida, não ficaria satisfeita.

— Vá e descubra tudo sobre ela — ela tentou se controlar. — Eu quero todos os malditos detalhes sobre ela. Eu quero saber tudo. Entendeu? —

O homem assentiu e rapidamente se retirou.

Assim que ele saiu, Selene varreu seus braços sobre a escrivaninha, fazendo tudo cair no processo.

— Aiden, eu não vou desistir de você, ouviu isso? — ela gritou. — Você foi feito para pertencer a mim. Apenas a mim. Ninguém mais pode te ter. Eu fui paciente o suficiente. Mas isso termina aqui. Eu em breve voltarei para você. Você será meu, da mesma forma que se mostrou ser dela, hoje. —

Com isso, ela se levantou, caminhou sobre os cacos de cerâmica e saiu da sala.

Assim que ela saiu, as empregadas entraram para limpar a bagunça que ela havia feito. Era frustrante, mas era o trabalho delas.

***

Enquanto isso, de volta aos Cralens,

Depois de se saciarem nos braços um do outro, finalmente Aiden se levantou da cama. Saindo do quarto de sua suíte, ele encontrou as roupas que estavam preparadas para eles.

Ele as pegou e voltou para o quarto.

Voltando para o lado da cama, ele a viu dormindo pacificamente. Tão desprotegida. Tão pura.

Seu cabelo estava espalhado pelo travesseiro, adicionando mais vibração ao seu charme etéreo.

Ela ainda parecia o anjo que sempre fora. Ele poderia vê-la assim por uma eternidade, e mesmo isso não seria suficiente para satisfazê-lo.

Seus pensamentos foram interrompidos quando seu telefone tocou em algum lugar. Seus olhos franziram, não gostando da interrupção, mas ele se virou para procurar.

E não muito depois, ele encontrou seu telefone caído no chão, meio fora do bolso de seu terno. Ele o pegou antes de atender.

— Desculpe, senhor. Isso era um pouco urgente, então tive que incomodá-lo a esta hora. —

A voz de Emyr atravessou a linha, e a expressão de Aiden mostrou traços de irritação.

— O que é? — ele perguntou, e o tom de advertência subjacente era inconfundível.

Emyr engoliu antes de falar, — Senhor, alguém estava te seguindo de Nova York. Nós o pegamos. —

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