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  3. Capítulo 457 - Capítulo 457: Por destino.
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Capítulo 457: Por destino.

Gianna estava confusa. Ela olhou para Arwen, esperando que ela explicasse.

E o sorriso de Arwen se aprofundou sob seu olhar curioso enquanto finalmente falava, “Você estava certa quando disse que valorizo muito minhas palavras e promessas, e que faria de tudo para cumpri-las. Mas Anna, você esqueceu — eu também fiz promessas para seu tio.”

Gianna piscou por um momento, absorvendo suas palavras, tentando compreender se estava ouvindo exatamente o que Arwen queria dizer.

“Claro, eu vou cumprir minhas promessas,” Arwen continuou, seu tom calmo mas resoluto. “Mas eu vou decidir quais devem ser mantidas… e quais devem ser deixadas de lado. Você realmente acha que eu simplesmente iria embora?”

Gianna olhou para ela, e seus olhos brilharam no momento em que entendeu o que Arwen estava tentando dizer.

“Você quer dizer… você não vai embora?” ela perguntou, já radiante de alegria. “Você não vai deixar meu tio e ir embora, mesmo que amanhã você perceba que ele não é o homem que você tem sonhado?”

Arwen riu e balançou a cabeça. “Claro que não, Anna,” ela disse, sua voz cheia de diversão. “Ele não é apenas meu marido — eu também me apaixonei por ele. Não importa o quanto eu valorize as promessas que fiz, eu nunca poderia colocá-lo abaixo delas. Ele está acima de todas as minhas prioridades. Eu não posso tratar alguém bem enquanto prejudico alguém que significa mais para mim.”

Ela nunca soube que já tinha sido tão certa sobre alguma coisa. Mas isso — isso ela tinha certeza.

Ela nunca deixaria Aiden por ninguém. A menos que ele a quisesse longe. E mesmo assim… talvez nem então.

Ela simplesmente não conseguia se imaginar deixando ele — nem por ele, nem por ela mesma, e certamente não por ninguém mais.

Gianna sentiu as lágrimas brotarem em seus olhos. Ela não sabia o que o futuro reservava, mas ouvir Arwen dizer isso a encheu de um senso de alívio.

“Nossa… ouvir você dizer tudo isso de repente me faz querer me apaixonar também,” ela disse, enxugando os olhos antes que as lágrimas caíssem e a envergonhassem. ” Eu quero vivenciar isso — ver se todos ficam tão poéticos quando se apaixonam.”

Arwen levantou uma sobrancelha divertida. “Você quer se apaixonar?” ela repetiu, provocante. “E eu pensei que o amor fosse seu inimigo jurado. Eu ainda me lembro, na universidade, você praticamente prometeu que nunca se apaixonaria por um homem. O que você disse mesmo? ‘Eu preferiria amar um cachorro do que me apaixonar por uma espécie chamada homem’?”

Gianna ficou imediatamente desconcertada. Ela tossiu, tentando disfarçar, mas o olhar esperançoso de Arwen tornava impossível escapar.

“Ahem, ahem! Você não pode me culpar por essa promessa, na verdade,” ela disse defensivamente.

Arwen murmurou como se realmente entretida. “Ah, é mesmo?” ela perguntou, cruzando os braços. “Então, quem eu devo culpar, se não você?”

Gianna pensou por um segundo, então olhou diretamente para ela com certeza. “Você e Ryan,” ela disse. “Foi por causa de vocês dois que eu desisti de acreditar no amor — ou em homens. Você se esqueceu do tipo de tormento que ele te colocou todos os dias? Assistir você com ele, imaginar o futuro que estavam destinados a compartilhar… isso me aterrorizou. Então, claro, eu fiquei assustada. O que mais me faria prometer algo assim, sem nem ter experiência no amor?”

Arwen ficou surpresa. Ela abriu a boca para responder, mas pausou, percebendo que Gianna não estava totalmente errada.

Naquela época, ela também não acreditava no amor. Ela havia aceitado Ryan e o arranjo entre suas famílias porque tinha que aceitar — porque pensava que não havia saída, e com o tempo, aprenderia a lidar melhor com isso. Ela ficou presa nessa crença, convencida de que não tinha escolha.

Só quando conheceu Aiden é que percebeu que o amor não era um sonho tão distante assim. Com a pessoa certa… o amor era o sentimento mais bonito do mundo.

“Foi só agora — ao te ver com meu tio — que eu percebi que o amor não é tão repulsivo quanto eu pensava,” Gianna admitiu suavemente. “Talvez eu dê uma chance a ele algum dia… veja se isso funciona pra mim.”

Arwen não sabia se ria ou chorava com suas palavras. Do jeito que Gianna disse, parecia que ela estava falando de um produto de cuidados com a pele que ela testaria para ver se combinava com seu tipo de pele.

Balançando a cabeça com um sorriso, ela disse suavemente, “O amor é um sentimento comum, Anna, mas o que o torna especial é a pessoa com quem você o compartilha. Se você se apaixonar pela pessoa certa, torna-se a emoção mais etérea que você já irá vivenciar. Mas se não… pode ser a pior dor que você já irá suportar. Então, ao fazer uma escolha, escolha sabiamente.”

“Sério?” Gianna piscou. “Isso é realmente tão difícil?”

Arwen estava prestes a dizer algo quando Gianna perguntou novamente.

“Quando você escolheu meu tio, foi a mesma coisa?”

E aí ela parou. Ela a olhou nos olhos, abriu a boca para falar, mas então mudou de ideia e balançou a cabeça. “Na verdade, eu disse errado,” Arwen disse, suas palavras lentas mas deliberadas. “Quando se trata de amor, você não precisa fazer uma escolha.”

“Então?” Gianna perguntou, curiosa.

Arwen sorriu. “Você só precisa deixar acontecer. Acredite no destino e na felicidade. Sempre vai trazer a pessoa certa para você — às vezes mais cedo, às vezes mais tarde e às vezes no momento certo.”

Foi assim que ela conheceu Aiden — por destino.

Não porque ela o escolheu, mas porque o destino escolheu eles juntos.

***

No dia seguinte, como Gianna havia dito, ela decidiu partir no exato momento em que terminaram o café da manhã.

Arwen a olhou e disse, “Você está fazendo parecer que eu estava tendo algum tipo de caso extraconjugal. Agora que meu marido está voltando, eu estou mandando embora meu amante.”

Gianna quase engasgou com essas palavras. Olhando para sua amiga, ela disse, “Você pode escolher melhor suas palavras? Você sequer se dá conta das consequências terríveis que eu teria que enfrentar se seu marido sequer suspeitasse disso? Ele iria servir minha cabeça grelhada no café da manhã de amanhã. Isso, sim, só porque ele irá chegar à noite, caso contrário, em vez de café da manhã, teria servido no jantar.”

Arwen riu da sua exagerada. Balançando a cabeça, ela simplesmente sugeriu. “Se você quiser, eu sempre posso apresentar essa ideia para ele. Só precisaria de algumas palavras doces, abraços e beijos, sabe.” Ela disse enquanto se aproximava com os braços abertos.

Mas Gianna deu um passo para trás, intensificando seu olhar, “Você —você tem coragem. Mas desculpe, eu não tenho. Se você quer morrer tanto assim, vá e morra sozinha. Não me envolva nisso. Eu valorizo minha vida mais do que admito. E, portanto, eu vou partir antes que você tente algo maluco.”

Arwen riu, aproveitando a provocação da sua amiga.

Com isso, ela rapidamente gesticulou para o Sr. Jones, que pediu a alguém para levar a bagagem para fora. Dando um pequeno abraço em Arwen, Gianna logo partiu.

Arwen observou o carro desaparecer, e quando ele se foi, ela voltou e olhou para o relógio. Seus lábios se curvaram em antecipação.

Faltam apenas algumas horas…

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