La Esposa del Demonio - Capítulo 67
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- Capítulo 67 - 67 Assédio - III 67 Assédio - III Lady Elise também ficou
67: Assédio – III 67: Assédio – III Lady Elise também ficou surpresa, mas com o que acabara de acontecer com o ceifador. Apenas em um estalar de mágica, o Ceifador foi transformado de uma criatura negra encapuzada em um adorável pintinho com suaves penas amarelas brilhantes. Ela tinha ouvido falar de quão fortes eram os Feiticeiros, mas nunca soube que Mestre Ian era muito mais forte do que qualquer rumor que ela já tinha ouvido.
Quando Hallow tentou mover sua mão, levou muito tempo para perceber que sua mão havia se tornado asas emplumadas sem dedos!
“Espelho! Garota, me dê um espelho! AGORA!!” gritou Hallow para Lady Elise. Ele tinha que ver seu próprio reflexo para confirmar seu pensamento! Sem poder esticar suas asas, ele só podia manter as asas que estavam perto da sua cintura para bater.
“Eu não tenho um,” respondeu Lady Elise e Hallow virou-se abruptamente para procurar o que quer que estivesse mais próximo dele. Não muito longe do lugar onde ele estava, viu uma pequena água que tinha formado uma poça no chão côncavo e correu para o local para ver sua própria imagem e, para sua surpresa, ele realmente tinha se transformado em um ser emplumado amarelado!
“AHHH!! O QUE É ISSO?!” Guinchou Hallow com os olhos verdes arregalados de horror. “Sou eu?! Sou eu?!” Ele perguntou a Lady Elise como no lugar ele tinha certeza que apenas a garota humana responderia a ela.
Lady Elise assentiu sutilmente para o ceifador assustado, “Acho que sim.” ela podia entender a surpresa dele de ser de repente transformado em um pintinho, como qualquer um ficaria surpreso se seu corpo fosse transformado em um pequeno pintinho.
Hallow sentiu toda a sua vista girando. Era estúpido da parte dele acreditar no maldito ser imortal! Correndo com seus dois pés ágeis, seu bico laranja piava para cima e para baixo enquanto sua voz explodia. “O QUE VOCÊ FEZ COMIGO?!”
“Eu te transformei em um pintinho.” respondeu Ian preguiçosamente.
“Em nome da morte eu sei que você **er!! Eu estou perguntando por que você me transformou nisto… Neste ser amarelo e emplumado!!” Hallow estava em grande descrença, nunca em toda a sua carreira ele imaginou se tornar o animal cuja tarefa era pôr ovos!
“Oh,” Ian suspirou fingindo uma cara de surpresa, “Deveria ter te transformado em um rato? Ou prefere se tornar um sapo?”
“NENHUM DOS DOIS!! EU SOU UM CEIFADOR NOMEDADO PELO NOME HALLOW!!” Hallow sibilou. Sabendo que o ser imortal era capaz de transformá-lo em um pintinho, ele tinha certeza que também poderia torná-lo um rato ou um sapo e o pensamento o fez arrepiar. Não rato, especialmente não rato que ele mais odiava por sua sujeira! pensou Hallow consigo mesmo.
“Me transforme de volta!! Agora!!” o pequeno pintinho exigiu, suas asas agitando-se vigorosamente que quase o faziam parecer um pássaro em voo. Ele pode ter parecido assustador em sua capa preta, mas agora que foi transformado em um pintinho com uma cabeça amarela grande e olhos verdes grandes com um bico alaranjado que era bastante alto para um pequeno animal, ele parecia mais adorável mesmo com sua boca suja.
“Tem certeza de que quer que eu te transforme de volta?” Ian divertia-se.
Hallow franziu a testa ao todo, sentindo-se de alguma forma manchado por sua pergunta, “Claro! E se eu voltar?!”
“Então você teria que deixar esta casa. Diga adeus ao abrigo da minha mansão. Foi um conhecimento breve com você que, agora que penso sobre isso, nós realmente não nos conhecemos, mas tenho certeza de que você ficará bem sendo devorado pelos Anjos da Morte.”
Embora Hallow não tivesse coração, ele podia sentir seu coração cair depois de suas palavras.
“Espera!” Ian interrompeu seu dedo que estava prestes a devolver a mágica e lançou um olhar de soslaio para o pequeno pintinho que o parou impacientemente.
“O quê?”
“Tudo bem, deixe você me transformar em um pintinho!” Hallow disse em voz solene, “Tenho certeza que ainda podemos discutir isso juntos. Você não precisa ser precipitado, Senhor ser imortal!”
Ian sorriu puxando de um sorriso para uma linha ainda em seus lábios, “Isso funciona ótimo, não é? Eu vou te dar proteção na minha mansão, contanto que você se mantenha bem dentro da casa nenhum anjo da morte poderá tocar em você, mas em troca você fará duas coisas para mim. A primeira seria responder a todas as minhas perguntas e as dela,” Ian disse movendo a mão em direção a Lady Elise, “Segundo você terá que ficar aqui e protegê-la.”
Lady Elise, que ouviu Mestre Ian dando ordens ao ceifador, sentiu seu coração palpitar e seu sorriso relaxar em seus lábios.
“Espere um momento!” Hallow interrompeu, “Antes disso, eu poderia pedir para você mudar minha figura?” o desespero permeava sua voz. “Eu não consigo tocar em nada com estas asas! Apenas me dê meus dedos!” ele gritou. Uma vez por acaso Hallow ouviu de um humano que falava sobre estar estressado e inicialmente ele revirou os olhos zombando do humano por ser fraco demais para estressar-se, mas agora ele era o todo primeiro ceifador a ser estressado pelo ser imortal!
“Não acho que um dedo em sua aparência ficaria normal.” respondeu Ian.
Lady Elise ao lado também se perguntou como poderia um pintinho ter dedos e quando imaginou um pintinho com dedos, sentiu um arrepio e imediatamente balançou a cabeça.
“Então me transforme em outra coisa!”
“Como eu disse antes, só sei como te transformar em pintinho, sapo ou rato. Qual você prefere?”
“Nenhum deles tem dedos, droga!” Hallow retrucou em velocidade onde Lady Elise imaginou que o ceifador era muito obcecado por seus dedos.
“Você não tem mais nada?! Algo que pareça mais humano.” ele adicionou ao seu pedido.
“Nada que eu saiba.” disse Ian fingindo uma ignorância que nem Lady Elise nem Hallow poderiam duvidar dele. “Apenas contente-se com sua aparência agora, ceifador ou pintinho?”
“Eu não sou nenhum dos dois!! Eu sou o chefe de oito ceifadores outorgados pelo Hallow! Em resumo eu sou Hallow, o grande! O quê? O quê?!-” Ele ainda estava no meio de seu discurso quando Ian puxou o pintinho pela parte de trás do pescoço.
“Cachorrinho.” veio a voz que levou seus olhos azuis até ele. “Eu terei que conversar com os ceifadores, o que me lembra, o que você estava fazendo aqui?”