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La Esposa del Demonio - Capítulo 133

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  3. Capítulo 133 - 133 Pesadelo Novamente-II 133 Pesadelo Novamente-II Lady
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133: Pesadelo Novamente-II 133: Pesadelo Novamente-II Lady Elise não consegue entender a situação. Num piscar de olhos, uma vez que fechou seus olhos apenas para abrir e se encontrar onde estava, no ponto mais alto do castelo. A distância até o chão não era tão grande comparada ao penhasco, mas se ela caísse, com certeza, sua alma não estaria mais em seu corpo.

— Elise — chamou Ian, e Elisa deslocou seus olhos para ver como havia um olhar intenso nos olhos de Ian. “Espere aí”, disse-lhe Ian.

Ian havia saído do seu quarto depois de perceber que não havia batimento cardíaco vindo do quarto da garota que dormia logo abaixo do seu. Embora ele normalmente durma como um humano, na maior parte do tempo ele não precisava dormir, e foi por isso que acordou durante a noite. Ian recentemente descobriu que a mais bela melodia era o batimento cardíaco de Elise, mas em um momento, seu batimento cardíaco desapareceu de baixo e em vez disso apareceu acima dele.

Quando Ian foi à sacada, ele viu Elise trilhando seu caminho até a beira do telhado como na vez em que caminhavam pelo penhasco, mas desta vez ela não tinha ele que pudesse salvá-la da situação perigosa.

Elise balançou a cabeça, suas pernas estavam tremendo terrivelmente e ela estava certa de que não seria capaz de manter o equilíbrio no telhado. “Eu vou, mas meu corpo está tremendo…” arrastou Elise e ela olhou para Ian, para a expressão que ele fez onde suas sobrancelhas negras estavam franzidas. Tudo estava acontecendo tão rápido onde a conversa deles acontecia no intervalo de um segundo.

— Mestre Ian — chamou ela, lágrimas brotando em seus olhos enquanto o medo a alcançava como um raio, fazendo-a ficar paralisada de medo no lugar. “Isso é um sonho, não é?” perguntou Elise, ainda incapaz de compreender que estava andando no telhado.

— Não chore — veio a voz encorajadora de Ian, “Estarei aí”. Suas asas apareceram atrás dele, batendo ao vento que se transformou em uma sombra negra aos olhos azuis de Elise, assim que ela relaxou seus nervos caóticos, de trás, ela sentiu um empurrão em suas costas.

Elise sentiu seu corpo mergulhar em um movimento de queda livre, onde sua cabeça foi a primeira a mergulhar em direção ao chão. Ela viu o telhado onde estava, notando como não havia nada lá. Assustada, Elise fechou os olhos com força, melhor não ver nada antes de sua morte.

Quando ela havia caído um quarto da distância, num só golpe, Ian a tomou em seus braços. Seus olhos vermelhos cravaram nela, em algum lugar o olhar severo que ele lhe deu a assustou, que ainda estava com medo. Ian viu a expressão que ela fez, em suas mãos, ele podia sentir o corpo dela tremendo e tremendo.

Ele suavizou sua expressão, o olhar severo não era para assustá-la, e mesmo que ele estivesse tentando assustá-la e mostrar que ele não era um humano, Ian também não gostaria de vê-la com lágrimas escorrendo dos cantos dos seus olhos.

As asas bateram, entraram na sacada, Ian entrou para levar Elise ao seu quarto. Depois de colocá-la no sofá, ele fechou a janela por onde o vento frio soprava tudo que era leve e trouxe um castiçal, colocando-o na mesa diante do assento almofadado onde Elise se sentava, uma chama apareceu no topo da vela.

— Você está bem? — perguntou Ian, suas longas pernas ficaram de modo que uma se dobrasse no chão. Ele se agachou na frente de Elise, e seus olhos vermelhos leram sua expressão. Seu belo rosto estava pálido, seus lábios tremiam.

A preocupação estava em suas palavras, havia mais perguntas que ele gostaria de fazer a Elise sobre como ela poderia ter chegado ao telhado em poucos segundos; mas a segurança de Elise era sua prioridade.

Ian pegou a mão dela que estava agarrada à sua camisola, trazendo-a para mais perto e Elise viu seus olhos fixos em seus dedos. “Você está tremendo como uma folha”, comentou Ian.

O pânico desgovernado ainda não havia deixado o corpo de Elise. Seu coração batia como um tambor, alto e rápido. Elise ainda podia ver as asas negras de Ian em suas costas, que estavam reunidas no meio como se fossem descansar. Ela ofegou com o fôlego dos seus pulmões, que estava ficando sem ar depois de ter caído do telhado.

Elise não pulou do telhado por acaso e isso a confunde. No momento em que esperava por Ian, de repente sentiu um empurrão nas costas, mas enquanto caía, Elise não viu ninguém atrás dela.

— Eu acho que estou bem — respondeu Elise. Fisicamente ela estava bem, mas internamente, estava uma bagunça. O medo ainda estava nas pontas dos dedos, onde ela podia sentir seu coração batendo descontrolado no peito.

— Acho não é uma boa palavra. Você quer água? — perguntou Ian e Elise balançou a cabeça para recusar a oferta, mas o homem foi até o jarro e trouxe um copo para o lado dela. Com o tempo, suas asas haviam desaparecido quando Elise notou em suas costas pela segunda vez. Ela não presenciou quando isso aconteceu.

Tomando o copo em suas mãos, Elise sussurrou: “obrigada”. Em suas palavras, Ian sorriu para ela.

— Como você chegou lá? — perguntou Ian, seu corpo tinha se movido para o armário onde o jarro estava colocado, seu corpo encostado. Seu olhar perfurou Elise. “Eu nunca imaginei que teria alguém trabalhando até tarde da noite no telhado, procurando por uma morte precoce. Você estava consertando-o?” veio a pergunta sarcástica.

— Eu… Eu não sei o que aconteceu… — Elise franziu a testa, seus cabelos ruivos estavam agora desordenados por toda parte, “Eu estava sonhando e quando abri meus olhos, meus pés já estavam no telhado.” lembrando do que aconteceu, Elise estremeceu de frio. Teria ela sonambulado até o telhado, mas ela nunca soube como escalar até lá. Era difícil pensar que, em seu consciente durante o sono, ela teria escalado até o telhado.

— Você sonambulou como da última vez, — afirmou Ian e veio o sorriso no canto dos seus lábios, “Isso não me dá mais razões para colocar você no meu quarto sob minha vigilância?”

Suas palavras conseguiram fazer Elise corar, mesmo tendo acabado de estar em um terrível aperto.

— Eu gosto do meu quarto, — disse Elise. Um homem e uma mulher dormindo juntos nunca trazem palavras boas dos outros. Ela não achava certo dormir com o Mestre Ian também quando o amava. Especialmente um homem e uma mulher no mesmo quarto, se fosse na cidade dela, a mulher seria levada para o meio da cidade, onde legumes podres ou ovos estragados seriam jogados neles pela população, para impedir as pessoas de fazer coisas que eram vistas como pecaminosas quando ainda não haviam se casado.

— Essa não é minha pergunta, mas fico feliz em saber que você gosta do seu quarto, eu preparei o quarto há muito tempo para que você o apreciasse. Felizmente você gostou, — Ian sorriu para ela, o que fez com que as bochechas de Elise ficassem aquecidas.

— É um quarto muito aconchegante, — continuou Elise e seus olhos de repente ficaram claros em Ian, “Mestre Ian, há quanto tempo você preparou o quarto para mim?” Elise perguntou, porque pelas palavras dele parecia que ele havia limpado o quarto por muito tempo, deixando-o vazio especialmente para ela.

Ian aplaudiu a perspicácia de Elise, onde seu sorriso se transformou em um sorriso maroto.

O próximo capítulo é em meia hora~

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