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La Esposa del Demonio - Capítulo 107

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  3. Capítulo 107 - 107 Vestuário Transparente-II 107 Vestuário Transparente-II
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107: Vestuário Transparente-II 107: Vestuário Transparente-II Lady Elise olhou para a rosa que se tornou tão viva como se tivesse sido colhida há poucos segundos. Ela não sabia se era sua imaginação ou se realmente havia uma gota de água repousando em uma das pétalas. Seu rosto estava com uma mistura de surpresa e admiração. A magia do Mestre Ian, não era água e outra que poderia transformar objetos em pó?

— Como você fez isso? — ela perguntou a ele, com fascínio cobrindo a sua voz enquanto se inclinava para frente para estudar como a rosa havia desabrochado completamente em perfeição, e Ian sorriu para sua curiosidade. Isso era um dos traços dele que ele achava adorável em Elise e quando os olhos azuis dela se encontraram com os dele, ele teve que encará-los por um bom minuto, capturando o olhar sob seus olhos vermelhos.

Lady Elise se perguntava se havia um feitiço para isso ou se era algo que somente o Mestre Ian poderia fazer. Se fosse outro que tivesse transformado uma rosa murcha em uma flor desabrochada, Lady Elise talvez duvidasse primeiro de seus próprios olhos. Isso era completamente diferente do truque de mágica apresentado nos festivais, que na verdade era uma farsa. William e ela costumavam assistir ao truque e ela poderia dizer que isso não era o mesmo truque. Aconteceu bem diante dos seus olhos, as pétalas voltando à vida enquanto ela observava cada segundo. — Foi um feitiço? —
— Mais ou menos, — Ian disse a ela, brincando com o caule, ele deslizou-o entre seus dedos. — Eu apenas convidei a rosa a desabrochar e parar de murchar, felizmente a rosa é obediente o suficiente para ouvir minhas instruções. — Somente por intrução? Lady Elise se perguntou se isso era realmente possível. Depois veio o pensamento de que era possível apenas quando o Mestre Ian era quem pedia à rosa.

— O ser imortal, o que é? — Ela perguntou. Havia uma suspeita em seu coração com a maneira que o Mestre Ian falava sobre o ser imortal com um tom que parecia que ele conhecia o ser imortal bem. Ou talvez… fosse ele mesmo de quem estava falando.

Ian parou o caule da rosa de dançar entre seu polegar e dedo indicador. O sorriso em seu rosto não desapareceu e ele respondeu à pergunta dela com outra. — Bem, o que você acha que eu sou, Lady Elise? — Quando disse isso, sua mão foi levantada, movendo-se para o lado de seu rosto, ele afastou seu cabelo atrás de suas orelhas e a rosa junto. Por alguns segundos, seus olhos vermelhos fitaram os azuis dela. Lady Elise manteve uma expressão confusa e olhos transbordando curiosidade; enquanto Ian a olhava com fascinação.

— A rosa não lhe convém quando fica ao lado do seu rosto, a rosa perde seu valor de ser única. — Ele a elogiou, suas palavras eram inteiramente sinceras e Lady Elise sentiu seus lábios se cerrarem, seus dedos esguios agarrados acima de seu peito e sentiu como seu coração batia alto. Ele a tirou, colocando-a em seus dedos, — Leve-a como uma lembrança. —
— Obrigada. — ela sussurrou e seus olhos caíram sobre a rosa que estava na mão dele e agora na dela.

— Tudo para você. — ele sussurrou para ela com uma voz de cavalheiro e as bochechas de Lady Elise, que estavam levemente coradas, se aprofundaram em uma cor mais intensa. — Mas a punição ainda está estabelecida, ou seria sua oferta de ajudar no que pudesse para mim? — Ele riu. A palavra punição a preocupou. Ela ainda segurava a tela que estava borrada de tintas por causa de sua desatenção.

— Posso ver isso? — Ela perguntou a ele, e ele lhe deu um aceno fácil.

— Pode ficar para você, pintarei outra vez. — Mas Lady Elise achou que a pintura era preciosa, talvez ele tenha mudado de humor ou de ideia? Sem demora, seus dedos puxaram o tecido branco. Lá seus olhos pararam na pintura, suas orelhas ficaram vermelhas quando ela percebeu que pintura era. Era a pintura de uma mulher em um traje translúcido. A garota estava vestindo uma camisola enquanto dormia em folhas verdes, com a grande mancha verde no rosto da garota ela não conseguia ver quem o Mestre Ian estava pintando, mas tudo sobre a pintura era sensual.

Como a forma como o corpo estava posicionado, curvando suas costas enquanto tentava puxar o que restava em seu corpo, suas mãos cobriam seus seios. Lady Elise, que era normalmente protegida por pinturas sensuais, se viu encolhendo os dedos dos pés. Ela puxou a cortina, escondendo-a novamente com seus olhos tímidos olhando ao redor para encontrar onde ela poderia colocar o retrato. — Eu—Eu não preciso disso, — ela sussurrou, sua voz apenas tornava a situação mais delicada. Como se ela estivesse andando numa corda bamba. Para onde ela cairia, se ela errasse seus passos, Lady Elise não sabia.

Ian achou a expressão dela difícil de resistir para não empurrá-la de seu ponto seguro. Ele riu, a brisa de sua risada tocando os dedos dela. — Não precisa ficar envergonhada. Era muito revelador para você? Ou muito estimulante? —
— Tenho que responder? — Ela perguntou a ele e viu ele acenar com a cabeça. Lady Elise claramente não esperava que ele acenasse, ela pensou que o Mestre Ian teria piedade dela, mas não, ela ainda estava à mercê dele. — Eu-Eu não posso… — sua voz diminuindo cada vez mais, quase desaparecendo como ar.

— Qual destas pinturas você quer então? Pegue uma e eu receberei meus pagamentos depois. — Ian perguntou, acenando com a mão como se dizendo a ela para ir e escolher.

— Que pagamento? — ela perguntou.

— Pagamento por arruinar meu retrato que ainda não terminei e pagamento por levar uma das minhas pinturas. —
Lady Elise franziu a testa, — Mas eu não disse que levaria uma. —
— Ainda, — Ele adicionou, Ian falou como se pudesse ver através de Lady Elise como se ela não fosse uma garota transparente. — Sei que há uma que você quer. — Ele continuou e seus olhos vermelhos pararam em todos os seus retratos espalhados pela mesa depois que Lady Elise os escolheu e os colocou lá antes. — Vi quão atenta você estava admirando meu retrato. Sua expressão me diz que você o quer. — Por isso, Ian não significava apenas o retrato, mas a pessoa real que estava posando para o retrato.

Esperando que o Mestre Ian parasse de dar a ela ataques cardíacos para os quais ela não estava preparada, seus olhos se voltaram para a tela. Colocando a tela onde estava a pintura adulta, ela pegou-a em suas mãos e perguntou, — Todas as pinturas de você também foram pintadas por você mesmo? — perguntou Lady Elise, ela tinha visto o talento de Ian quando se tratava de pintura. Todas as pinturas que ele criou estavam à altura e nada abaixo daquelas criadas pelos pintores reais. Ela se perguntava se ele talvez tivesse pintado os retratos?

— Não, — Ian negou, — Tive pintores desenharem a maior parte, não consigo desenhar a mim mesmo. Não parece tão satisfatório quanto se pensaria. Eu escolho meus assuntos para desenhar, minha musa. Nunca perdi a melhor vista para minhas pinturas. — Seus olhos encararam Lady Elise com uma intensidade que a fez engolir por travessura para então surgir em seus lábios quando ele questionou, — Vai levar este retrato ou pegar outro e dobrar seus pagamentos então? — Ele esperou pela resposta dela, pessoalmente esperando que Lady Elise escolhesse sua segunda oferta. Mas seu filhote ainda era tímido para fazer isso.

Lady Elise pegou a tela e a rosa em sua mão, — Eu-Eu vou levar esta. — Lady Elise era alguém que sempre falava claramente, mas naquela tarde, ela não conseguia fazer nada além de gaguejar enquanto seus lábios tremiam sob o olhar atento de Ian.

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