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Jovem mestre Damien animal de estimação - Capítulo 668

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  3. Capítulo 668 - 668 Croak - Parte 2 668 Croak - Parte 2 Se Durik pudesse
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668: Croak! – Parte 2 668: Croak! – Parte 2 Se Durik pudesse, teria chorado sobre seu dilema e o desfecho que sua vida havia tomado. O que ele pensava e no que ele havia se transformado.

O homem havia se transformado de humano para meio-vampiro para que pudesse viver muito e fazer dinheiro antes de completar sua vida feliz para sempre onde ele poderia nadar em dinheiro. Mas agora, esqueça nadar em dinheiro, ele estaria literalmente nadando em um lago e na lama.

Ele havia se transformado em um maldito sapo, uma criatura viscosa que o disgustava mesmo como vampiro e ele queria chorar.

“Transforme-me de volta seu bruxo maldito!” ele gritou para o homem que estava do outro lado da cela e viu ele sorrir com sua situação. O que Durik não sabia era que todas as suas palavras se traduziam apenas em um monte de sons de coaxar que nem Penny nem o bruxo podiam entender.

“Eu preciso que você o transforme de volta agora!” Penny exigiu e Durik saudou a mulher, pulando desajeitadamente perto dela, ele colocou a mão nela enlameada na esperança de que ela o devolvesse à sua forma original.

Agora ele estava na sala da cela, mas se ele saísse assim, Durik tinha certeza de que seria perseguido até a morte e a situação na mansão não seria nada menos que isso, ele seria esmagado até a morte com uma vassoura ou pelas mãos de um dos vampiros de sangue puro lá, a menos que eles planejassem torturá-lo.

Penny ouviu o sapo coaxar para ela, olhando para cima para que ela ouvisse o que ela não entendia uma única palavra, “Você sabe o que ele é?” Penny perguntou ao bruxo negro.

Pier olhou de volta para o sapo e disse, “Eu acho que ele está aproveitando seu tempo como um sapo.”

Se Durik pudesse, ele teria jogado este bruxo negro no mar ou batido no homem até deixá-lo roxo e azul por transformá-lo em algo tão repugnante! Ele estava longe de aproveitar seu tempo como um sapo!

“Transforme-me de volta ao que eu era!” Durik reclamou.

Tudo o que Penny podia ouvir era coaxar, coaxar e mais coaxares que enchiam a sala da cela. Se ela soubesse que o bruxo negro não sabia como reverter a transformação, ela não teria colocado o mordomo nessa situação, mas quem poderia saber disso. Como o mordomo que concordou em ajudá-la, Penny pensou que o bruxo negro conhecia os feitiços de transformação e reversão. Ela tinha certeza de que havia uma reversão porque ela tinha ouvido de Bathsheba que isso existia.

“Me desculpe, senhora, mas eu não sei o processo de reversão para isso. Eu pensei que você só queria aprender como realizar,” ouvindo isso de Pier, Penny suspirou alto.

Ela olhou de volta para o mordomo, sem mover a perna com medo de pisar nele por engano, “Me desculpe, Durik. Eu não sabia que o homem não tinha ideia do feitiço reverso. Vou ver o que posso fazer e encontrar,” tendo um livro de feitiços, Penny só podia esperar que ela fosse capaz de misturar a magia ali para consertar o que aconteceu com o mordomo, “Voltarei logo. Fique aqui,” ela disse.

Enquanto ela começava a se afastar, passando pelo corredor vazio, ouviu o coaxar contínuo vindo de trás dela que alcançava onde ela estava. O sapo fez seu caminho até ela.

Virando-se, Penny avistou o sapo que parecia desamparado. Ela se perguntou o que fazer. Era culpa dela por não conhecer o feitiço inteiro do bruxo e agora que o mordomo havia se transformado em sapo, ela sentia que era sua responsabilidade cuidar deste sapo.

Ao mesmo tempo, quão seguro era a mansão para um sapo?

Após muita reflexão, ela levou o sapo com ela de volta à mansão na carruagem em que tinha vindo. Voltando à mansão, Penny abriu a porta da carruagem sem esperar que o cocheiro deixasse o sapo sair da carruagem. Até que o sapo fez seu caminho em direção à entrada da mansão, o cocheiro chegou para segurar a porta para ela.

Saindo da carruagem, ela entrou na mansão, e o sapo a seguiu de perto com medo de que alguém o visse primeiro e então o expulsasse da mansão. Se Penny estivesse usando um vestido, teria sido muito mais fácil se esconder atrás dela, mas com ela usando calças e camisa, havia muito pouco espaço para se esconder.

Primeiro veio uma criada, e para o sapo que era Durik tudo parecia muito grande de onde ele estava. Ele não só tinha que observar para onde estava indo, mas também tinha que manter como se mover para frente já que andar com duas pernas era muito pior do que rolar agora.

“Milady,” a criada inclinou a cabeça, “O Mestre Damien está procurando por você,” disse a criada.

“Onde ele está?” perguntou Penny.

“Ele está na sala de estudo esperando por você,” respondeu a criada com uma leve inclinação.

Penny olhou à frente com um suspiro nos lábios. Ela estava aliviada em ouvir que Damien tinha voltado para casa. Assim ela poderia contar-lhe o que tinha acontecido de volta à masmorra e com o mordomo da casa.

“Ok,” Penny respondeu e decidiu ir para a sala de estudo quando viu Grace descendo as escadas.

“Onde você estava, cunhada?” Grace perguntou a Penelope com uma voz doce como se Penny fosse sua própria irmã de sangue. O sol nasceu na direção errada? Perguntou Penny a si mesma, “Eu ouvi que você preparou um almoço para algum tipo de piquenique. Com quem você saiu?”

“Apenas um conhecido que gosta de boa comida. Não era um piquenique. Você gostaria de ter me acompanhado?” Penny perguntou no mesmo tom como se de repente tudo estivesse bem entre elas.

“Oh, eu adoraria!” Grace respondeu de volta com uma voz animada. Durante essa pequena conversa, Durik que estava atrás de Penny só podia se perguntar se o mundo estava chegando ao fim.

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