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  3. Capítulo 563 - 563 O Fim 2 563 O Fim 2 Rosalinda acordou sentindo como se
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563: O Fim 2 563: O Fim 2 Rosalinda acordou, sentindo como se tivesse acabado de emergir de um sonho muito, muito longo. Ela esticou o corpo e ficou espantada com o quão leve e revigorada se sentia.

O quarto ao seu redor estava suavemente iluminado pelo gentil sol da manhã, lançando um brilho quente e acolhedor. Rosalinda piscou enquanto olhava ao redor, absorvendo o ambiente. Tudo parecia familiar, porém distante, como se ela tivesse esquecido algo importante.

Enquanto observava os itens conhecidos do quarto, uma sensação de reconhecimento a invadiu. Uma sensação de nostalgia puxava seu coração, e ela não conseguia evitar sentir que havia deixado algo para trás.

Então tudo voltou, como um súbito estouro de clareza.

Ela se lembrou do que havia acontecido. Sua luta com Dorothy, os ferimentos, a barreira e sua última ação foram causadas por seu desespero. A memória a atingiu como um raio.

E então lhe ocorreu com uma assustadora realização — ela havia morrido!

Ela havia morrido!

Ela se lembrou do momento em que sua consciência se esvaía, o mundo tornando-se insensível e distante enquanto era levada por uma escuridão implacável.

Ela recordou sentir arrependimento justo antes de … não sentir nada.

Rosalinda sentiu uma onda de arrependimento invadi-la. Arrependimento de não ter conseguido se despedir de Lucas, de compartilhar com ele os sentimentos que havia enterrado no fundo de si mesma. Arrependimento por ter negado a si mesma a chance de ser feliz.

“Lucas!” ela chamou, com os olhos arregalados, vasculhando o quarto por qualquer sinal dele. Mas o quarto permaneceu vazio, desprovido de sua presença.

Uma onda de pânico de repente a envolveu como um cobertor sufocante. Ela agarrou seu peito, o silêncio pesando sobre ela, e se forçou a levantar. Seus joelhos vacilaram no início, mas a determinação a ajudou a se manter em pé.

“Lucas?” ela chamou novamente, sua voz tremendo, enquanto saía, esperando encontrá-lo por perto. Talvez ele estivesse na cozinha, preparando uma refeição para ela?

A cada passo, o silêncio parecia envolvê-la mais. O eco de sua voz contra as paredes da torre era um lembrete gritante do vazio que a circundava. Confusão nublava seus pensamentos.

“Por que estou nesta torre?” ela se perguntou em voz alta. Não era a mansão ou o espaço familiar que Lucas havia criado para ela.

Enquanto descia as escadas, ela se apegava à esperança de que Lucas estaria esperando por ela, pronto para explicar. Mas a ausência de sua presença a roía, deixando-a inquieta.

“Lucas, onde você está?” ela continuou a procurar. Seu coração acelerou, e justo quando ela estava quase no fim das escadas, ela pensou ter ouvido o crepitar confortante de uma lareira, preenchendo-a de antecipação.

Ele realmente estava preparando uma refeição para ela?

Um sorriso esperançoso surgiu em seus lábios, mas murchou em uma carranca profunda quando a voz familiar chegou aos seus ouvidos. O corpo de Rosalinda enrijeceu, a inquietação crescendo a cada momento.

Ela virou lentamente para encontrar Belisarius parado na porta da cozinha, sua presença lançando uma sombra sinistra sobre o quarto.

“Você— ” Rosalinda começou, sua voz falhando e seca de tensão.

“Você não vai encontrar Lucas aqui,” Belisarius interrompeu, sua voz friamente gelada. Foi então que os olhos de Rosalinda pousaram na bandeja que ele segurava em sua mão.

Perguntas giravam em sua mente, cada uma mais urgente que a última. Algo havia acontecido a Lucas? Belisarius o derrotara, ou pior?

Seu coração acelerou com medo, mas Belisarius permaneceu de lábios selados, oferecendo nenhuma certeza.

Com lentidão deliberada, ele estendeu a bandeja de comida em direção a ela, o silêncio pesando no ar. Os olhos de Rosalinda corriam entre a bandeja e Belisarius. Ela podia sentir seu corpo esfriar, o coração na garganta.

Ela podia sentir o sangue deixando seu rosto.

Belisarius gesticulou para a bandeja, incentivando-a a comer.

“Coma,” ele ordenou, seu tom frio. “Você terá suas respostas assim que recuperar a força para enfrentar tudo.”

Os pensamentos de Rosalinda revolviam com incerteza, seu estômago se contraindo enquanto olhava para a refeição oferecida. Ela não queria acatar a exigência de Belisarius, mas sua necessidade por respostas era mais forte. Ela assentiu em concordância relutante e aceitou a bandeja.

Foi então que ela sentiu seu estômago roncar. Ela olhou para a papa e imediatamente pensou na comida que Lucas preparava para ela enquanto a colocava na mesa próxima.

“Eu não pretendo te matar,” Belisarius disse. “Eu nunca envolveria alguém… inocente.”

Belisarius observou o pânico nos olhos de Rosalinda. Então ele bufou.

Talvez, aquele demônio estúpido tenha escolhido dizer isso a ele porque sabia que Belisarius nunca faria algo a Rosalinda. Mesmo que Belisarius quisesse se vingar, ele nunca comprometeria seus valores e sua moral e envolveria uma mulher mais fraca do que ele.

Rosalinda franziu a testa enquanto tomava assento. Ela ainda podia sentir os olhos de Belisarius sobre ela enquanto ela dava a primeira mordida. Então ela deu a segunda até finalmente terminar sua comida. Depois de comer a papa que ele havia preparado para ela, ele lhe entregou um chá doce e pediu que ela o tomasse para melhorar o estado atual de seu corpo.

Belisarius sentou-se à sua frente, seu olhar frio fixo nela.

“Onde— onde ele está?” Rosalinda perguntou enquanto tentava estabilizar sua voz trêmula.

Belisarius recostou-se na cadeira, seus lábios curvando-se em um sorriso sarcástico. “Não é cômico que sua primeira pergunta seja sobre ele e não sobre o fato de que você… você já estava morta, mas de alguma forma você está aqui agora, viva e saudável. Respirando, falando,” ele observou, suas palavras pingando sarcasmo.

“Eu— ”
“Não há necessidade de se explicar. Você não me deve nada disso,” Belisarius disse. “Lucas está… não neste mundo.”

“O quê— ” A mão de Rosalinda que segurava o copo de chá tremia, fazendo com que algum do chá quente derramasse em sua mão. Ela chiou, sua atenção voltando-se para sua pele. No entanto, por alguma razão… a dor não foi suficiente para mascarar sua surpresa. “Você— Você o matou?” ela engoliu.

“Eu não seria capaz… mesmo que eu quisesse. Ele está vivo.” Belisarius disse. “Mas ele não estava mais neste mundo. As leis deste mundo não permitiriam que ele voltasse… depois do que ele fez.”

“O que você quer dizer? Ele fez algo?” Rosalinda perguntou, franzindo a testa. O medo acomodou-se em seu estômago.

“Você ainda não entendeu?” Belisarius perguntou. “Aquele homem estúpido quebrou as leis deste mundo… para salvar você.”

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