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  3. Capítulo 561 - 561 Confrontação 6 561 Confrontação 6 Dorothy olhou para trás
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561: Confrontação 6 561: Confrontação 6 Dorothy olhou para trás, para onde a barreira havia estado. A perturbação anterior não havia sido suficiente para destruir a barreira, e ela ainda estava lá, tão magnífica quanto antes.

Devagar, ela se dirigiu para dentro da barreira, confiante de que Rosalinda não seria capaz de se levantar tão cedo. Ela caminhou pela neve o mais devagar que pôde, conservando a pouca força que lhe restava. Após o que pareceu uma eternidade, ela finalmente tocou a barreira e começou a absorver sua essência.

Ela sabia que, uma vez esgotada sua essência, ela começaria a se desfazer lentamente. Neste ponto, Dorothy não se importava se a barreira iria quebrar. Tudo o que lhe importava era se fortalecer novamente.

Uma vez que isso acontecesse, seria mais fácil para ela deixar este lugar e voltar para onde os demônios residiam. De lá, ela poderia lentamente criar seu próprio exército e então lutar contra o novo Imperador Demônio. Esta era a única maneira de libertar todos os humanos deste mundo.

Além disso, ela tinha mais coisas a resolver do outro lado. Com um novo corpo, seria mais fácil para ela investigar algumas coisas que havia deixado para trás. Ela fechou os olhos e mergulhou em algumas memórias do passado.

No passado, ela tinha pensado que se tornar uma demônia era a única maneira de derrotar o Imperador Demônio, mas e se houvesse outro caminho?

Desta vez, o tempo estava com ela. Ela poderia viver para sempre enquanto pesquisava mais sobre as coisas que poderiam potencialmente derrotá-los. Só a ideia disso já a deixava empolgada pelo que estava por vir.

Após se recuperar, ela novamente se voltou para Rosalinda, que ainda estava no chão. Então, ela fungou.

A mulher era fraca, ainda assim Lucas ousou pedir à deusa que devolvesse o corpo à sua alma original.

Era porque ele preferia uma mulher mais fraca? Ela zombou. O que ela esperaria de um demônio? Ele deveria estar procurando uma mulher mais fraca que pudesse manipular facilmente.

O amargor no coração da Deusa logo se entrelaçou com a raiva que o corpo original de Dorothy tinha por Rosalinda.

Dorothy estreitou os olhos e então levantou a mão. Lentamente, o corpo de Rosalinda flutuou no ar e disparou em direção a Dorothy como uma flecha.

Então Dorothy segurou o pescoço de Rosalinda enquanto sorria para sua já fraca irmã mais nova. “Ainda assim, eu venci,” disse a Deusa.

A Deusa estava ciente do que tinha acontecido no passado de Rosalinda. Tinham sido Dorothy e Jeames quem mataram Rosalinda.

Agora, parecia que a história se repetiria. Dorothy mataria novamente a indefesa Rosalinda.

Ela observou enquanto Rosalinda abria os olhos fracamente. Sangue cobria metade do rosto de Rosalinda, tornando esta visão um pouco horrenda. Isso, no entanto, fez Dorothy sorrir.

Então ela afrouxou sua pegada no pescoço de Rosalinda, permitindo que ela tivesse a oportunidade de falar. Ela queria que Rosalinda implorasse por sua vida.

“Que tolice,” disse Rosalinda, sua voz fraca.

“Tolice?” Dorothy levantou uma sobrancelha. Será que esta mulher ainda esperava que Lucas viesse salvá-la? Se sim, então a única tola era ela, não Dorothy nem a Deusa dentro dela.

“Já que você—cof—já que você—gosta de vencer—então pode ficar com isto,” disse Rosalinda. Do nada, ela estendeu a mão e colocou uma coroa na cabeça de Dorothy.

Dorothy nunca esperava tal ato. Ela esperava que Rosalinda revelasse alguma arma especial, uma adaga, talvez uma espada, e a atacasse.

Então Dorothy mostraria a Rosalinda que tal ataque não funcionaria contra ela. Por que funcionaria? Ataques físicos já não funcionavam mais contra ela!

Entretanto, uma coroa?

Dorothy quis rir. O que uma coroa poderia fazer? Do nada, flashes de memórias assaltaram seus sentidos.

Dorothy franzu o cenho. Ela estava prestes a começar a falar quando as memórias se intensificaram, fazendo com que ela soltasse Rosalinda.

Rosalinda caiu sobre a neve outrora imaculada. Porém, desta vez, Rosalinda não mostrava fraqueza. Ela sabia que seu tempo estava quase no fim.

Sem pensar duas vezes, ela terminou o encanto que vinha fazendo desde que haviam saído daquela barreira.

Attbia Temal Vinana
Luaoaellus Ravaaiesta Tenerate
Tenoyoarum Acaaiecane Acriaeatio
Então ela levantou a cabeça bem a tempo de encontrar os olhos arregalados de Dorothy. “O que você fez—?” Os olhos de Dorothy estavam arregalados. Ela achou ter ouvido Rosalinda dizer algo muito familiar.

Uma sensação desconfortável a envolveu, mas antes que ela pudesse reagir, trovões ressoaram no ar. Raios crepitaram e a neve começou a se mover ao redor delas como um tornado.

“O que você fez!?” Dorothy gritou. Mais uma vez, ela tentou puxar Rosalinda para cima, mas desta vez, sentiu seu corpo perdendo toda a força que acabara de absorver da barreira.

“Você realmente—” Dorothy não continuou suas palavras. Quem pensaria que Rosalinda usaria o mesmo encanto que os humanos faziam quando absorviam as sete bênçãos? Um encanto que só poderia ser feito com o sacrifício de algo grandioso, como… uma vida.

Dorothy encarou o rosto sorridente de Rosalinda. “Sua louca!” ela sibilou e tentou se afastar às pressas, apenas para Rosalinda segurar seus joelhos.

“Você vai morrer!” disse Dorothy. Ela só conseguia pensar em uma coisa que Rosalinda seria capaz de sacrificar, e isso era a sua… vida. Que tipo de louca faria tal coisa?

Ela cerrava os dentes enquanto sua força lhe deixava lentamente o corpo. Dorothy já sabia o que estava por vir, mas nunca esperava que este corpo fosse tão frágil e fraco! Se este ritual fosse feito com o corpo original da deusa, então isso a teria deixado fraca, mas… este ritual foi feito em um clone com apenas um fragmento de sua alma—sua alma fraca.

A deusa só podia cerrar os dentes enquanto seu olhar lentamente se tornava sombrio. Ela pensava em seus planos, as coisas que precisava realizar. Seria este realmente o fim? Seria este realmente o seu fim?

Ela engoliu todas as suas queixas. Tudo o que queria era ajudar os humanos, ainda assim eles… eles a traíram. Se tivesse uma chance, ela nunca faria isso de novo! Se ela soubesse então o que sabe agora…

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