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  3. Capítulo 548 - 548 Sacrifício 3 548 Sacrifício 3 Destra vez Rosalinda ficou
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548: Sacrifício 3 548: Sacrifício 3 Destra vez, Rosalinda ficou ainda mais confusa.

Por que parecia que Lucas sabia de alguma coisa e estava tentando se impedir de dizer? Mais uma vez, a cena mudou. Ela viu a deusa fazer muitas coisas pelos humanos.

Naquela época, todos a chamavam de deusa.

Naquela época, ela já era uma mulher fria cujos olhos falavam de indiferença. Ao seu lado estavam nove pessoas, incluindo Lucas e Belisarius. No entanto, a paz que todos desejavam não veio.

Este novo continente já tinha suas próprias bestas que tinham vivido naquele lugar e conseguido prosperar mesmo sem as relíquias e habilidades que os humanos tinham naquele outro continente.

Logo, mais lutas começaram. Os humanos queriam se tornar os novos donos do continente, mas as bestas pareciam ter vontade própria, lutando contra aqueles que queriam suas terras.

As cenas diante de Rosalinda mudaram e mudaram, e o que ela viu a fez tremer. Ela viu a crueldade que os humanos fizeram às bestas que defendiam suas terras natais. Novamente, a paz que os humanos esperavam alcançar nunca aconteceu.

Por causa disso, a deusa pareceu ter se tornado ainda mais obcecada pelo poder. Ela vivia nas Montanhas Uivantes, esperando usar a pequena lacuna na barreira como um lugar para ganhar mais poder. Ela pegou as bestas deste continente e fez alguns experimentos com elas, usando seus corpos como sacrifícios para alcançar mais poder.

Ela queria mais e mais, e Lucas estava ao lado dela, sem dizer nada.

Rosalinda observou a expressão da deusa enquanto ela falhava e falhava em adquirir o poder que queria ter. Ela não sabia quantos anos haviam se passado desde que os humanos vieram para cá, nem estava interessada nos números. Tudo o que ela sabia era o fato de que a deusa parecia ter se tornado mais e mais frustrada por causa de seu fracasso, o que não deveria ter acontecido porque ela já havia perdido suas emoções.

Rosalinda não conseguia entender o que Lucas estava fazendo. Se ele realmente se importava com ela, então… por que ele não a impedia?

Infelizmente, tudo o que ela podia ver era a perspectiva.

Então a cena finalmente mudou.

Destra vez, Rosalinda não sabia o contexto da cena atual. O que ela sabia era o fato de que a deusa estava no chão, e uma adaga preta estava em seu peito.

“Você – Você ousa me trair?” ela olhou para a mulher à sua frente. Estranhamente, a deusa não mostrou nenhuma raiva ou qualquer outra coisa enquanto olhava para a mulher que a esfaqueou.

“Você rouba a força vital de nossos ancestrais…” a mulher respondeu. “É apenas justo que você nos dê algo que nos pertencia.”

“Você-”
“A adaga está amaldiçoada pelo próprio Imperador Demônio. Não há -”
Antes que a mulher pudesse terminar suas palavras, a deusa de repente removeu a adaga de seu peito. Seu olhar era calmo.

“Você realmente acredita que a adaga é suficiente para me ferir?” a deusa disse. Novamente, sua voz estava desprovida de qualquer emoção. Ela piscou para os outros que estavam atrás da mulher. “Peguem… E vão embora.”

“Você se tornou demasiado gananciosa por poder. Como você pode matar as pessoas que amávamos para seu próprio ganho? Você prometeu paz. Onde está a paz que você disse que queria nos dar?”

“Apesar de nos mudarmos para cá, nunca paramos de lutar. Nunca paramos de matar, nossos filhos nunca se sentiram seguros. Qual foi o propósito de vir para este lugar se íamos novamente lutar pela nossa sobrevivência? Viemos com você e confiamos em você… Olhe para todos nós!? Enquanto você está enclausurada neste lugar, nós sempre lutamos pela nossa sobrevivência, esperando que vivamos mais um dia por nossos filhos!”

A deusa apenas juntou os lábios em resposta. Então ela fez um gesto com a mão, e a mulher que a esfaqueou foi lançada contra a parede.

“Vão embora…” ela pronunciou. “Vocês não são ninguém para resistir às minhas habilidades. Sua luta é fútil.”

Ao ver isso, os outros quase imediatamente correram para trás, sem nem olhar para trás.

Para surpresa de Rosalinda, a deusa começou a tossir sangue preto quando eles partiram. Ela olhou para o líquido preto em sua mão, seu olhar vazio. Então ela suspirou e mais uma vez começou a entoar alguns feitiços, curando a ferida em seu peito.

Neste ponto, Rosalinda já estava consciente de que a deusa tinha a capacidade de usar todos os elementos que as sete famílias podiam usar: Luz, Fogo, Água, Terra, Ar, Relâmpago, Gelo, e então havia a escuridão. Por alguma razão, a deusa nunca tentou usar a escuridão contra seus inimigos, nem tentou usá-la contra aqueles que lutavam contra ela.

Ela continuou entoando e entoando até que seus olhos se tornassem brancos. Então, ela se acalmou.

Rosalinda não pôde deixar de se perguntar o que aquelas pessoas estavam pensando. Ela sabia que a deusa era poderosa, mas teria adorado se a deusa também lhe mostrasse o outro lado.

“O Imperador Demônio deve ser morto,” a deusa falou. “É a única maneira.”

“Os humanos nunca entenderiam,” Lucas falou, materializando-se atrás dela como se sempre tivesse estado lá. “Eles já tentaram te ferrar uma vez… eles vão tentar novamente. Desta vez, eles podem empregar algo mais formidável, algo mais potente do que uma adaga abençoada pelo Imperador Demônio.”

Lucas inclinou a cabeça, o olhar que outrora tinha por ela agora ausente. “Se eles soubessem que o motivo do fracasso da adaga foi porque você é a filha do Imperador Demônio—”
“Pare de falar tais absurdos,” a deusa retrucou. Então ela se virou e começou a caminhar.

Surpreendentemente, a deusa exibiu a reação de Lucas enquanto ele assistia silenciosamente a figura dela se afastar. Rosalinda não podia discernir o que Lucas estava sentindo por dentro, mas ela estava certa de que o calor em seu olhar havia desaparecido.

Mais uma vez, a cena mudou. Rosalinda franziu a testa quando percebeu o vento forte girando ao seu redor. Ela olhou ao redor e percebeu que agora estava no meio do que parecia ser um furacão.

O furacão rugia com uma fúria implacável, e Rosalinda estava no centro da tempestade. Ao lado dela estava a deusa.

Rosalinda estreitou os olhos. Esta foi a primeira vez que ela sentiu algo tão… puro e poderoso. Ao seu redor havia simplesmente caos, um vórtice de vento e chuva que ameaçava engolir tudo em seu caminho. Rosalinda sentia a força dos ventos puxando-a, dificultando manter seu equilíbrio.

“O que você está fazendo!?” Rosalinda perguntou. Como esperado, a deusa não respondeu.

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