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  3. Capítulo 541 - 541 Despertar 3 541 Despertar 3 O peito de Rosalinda se
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541: Despertar 3 541: Despertar 3 O peito de Rosalinda se comprimia, como se um peso pesado pressionasse sobre ela. A sensação de afogamento a envolveu, deixando-a impotente.

O gelado aperto do medo agarrou seu coração, apertando mais a cada momento que passava. O desespero a arranhava, instando-a a encontrar uma maneira de respirar, de escapar do pesadelo sufocante.

Ofegante por ar, um redemoinho de emoções a varreu: pânico, confusão e um profundo senso de desamparo. Cada respiração trabalhosa se tornava uma batalha contra uma força invisível, deixando-a ofegante pelo ar precioso que ela tanto precisava.

À medida que sua visão embaçava e a consciência vacilava, vozes distantes sussurravam como ecos distantes de outro mundo.

Reunindo um esforço imenso, Rosalinda conseguiu abrir suas pesadas pálpebras. Sua visão estava turva e desorientada, mas ela se encontrou dentro do abrigo reconfortante de uma singela cabana rústica.

O calor de suas paredes de madeira e o leve aroma de ervas no ar ofereciam um contraste marcante com a escuridão sufocante da qual ela havia escapado.

Ela sacudiu a cabeça, tentando afastar a tontura que a preenchia.

Então ela olhou ao redor da pequena cabana. Ela estava deitada em uma pequena cama que parecia ser uma cama de criança. Em frente à sua cama havia uma cama de madeira grande. Então, havia outra mesa de madeira e algumas coisas que se poderia usar para comer e cozinhar.

Além disso, havia ferramentas que alguém normalmente usaria para caçar ou cortar madeira.

Onde ela estava mesmo?

A voz de uma criança quebrou o silêncio. “Mãe… Olha! Olhe isso, mamãe!”

Rosalinda olhou ao redor, percebendo que estava sozinha dentro da cabana. Ela começou a se mover em direção à porta e viu uma criança e uma mulher.

“Mãe, olha,” disse a criança, com olhos cor de âmbar e cabelos brancos e belos. O gênero da criança era incerto devido ao cabelo curto, estatura pequena e roupas não convencionais – uma túnica dois ou três tamanhos muito grande.

“Com licença,” Rosalinda tentou falar, mas a criança e a mulher pareciam alheias à sua presença.

“Olha, mamãe, eu fiz isso. Você acha que é bonito?” a criança perguntou. A mulher, de costas, não reconheceu a criança. Rosalinda não conseguiu discernir as ações da mulher, mas podia ver que ela estava deliberadamente ignorando a criança.

“Mamãe?” a criança perguntou.

“Você visitou a floresta de novo?” a voz da mulher era profunda e rústica. A criança estremeceu. “O que eu disse sobre a floresta?”

“Os demônios se escondem na floresta,” a criança gaguejou.

“Então por que você visitou aquele lugar?” a mulher sibilou. Ela agarrou o braço da criança e a arrastou para dentro da cabana, desconsiderando Rosalinda.

“Com licença, desculpe, mas…” Rosalinda tentou chamar, mas a mulher continuou a ignorá-la. Rosalinda percebeu que a mulher talvez não pudesse vê-la.

Isso era um sonho, então?

Rosalinda franziu a testa, sua última lembrança envolvia Mathies a esfaqueando antes de sentir-se afogando. Sem hesitação, ela seguiu a mãe e a filha para dentro da cabana. Dentro dela, viu a criança ajoelhada, nua.

“WUWUWUWU… Eu prometo que não farei isso de novo. Por favor, me perdoe.”

**SLAP**
Rosalinda se encolheu quando a mão da mulher atingiu o traseiro nu da criança.

**SLAP**
“Mamãe, por favor…”

“O que eu disse sobre chorar?” a mulher gritou.

“Eu prometo que—”
“O que eu disse sobre chorar?” a mulher repetiu.

“Chorar é só para pessoas fracas.”

“Então você é fraca?”

“Eu não sou!” a criança respondeu, sua voz tremendo enquanto as lágrimas escorriam por suas pálidas bochechas.

“Por que eu disse para você não visitar a floresta?” a mulher perguntou.

“Porque demônios se escondem na floresta,” a criança respondeu, esforçando-se para manter a voz firme. Seus olhos ainda estavam úmidos.

“Os demônios vão machucar humanos! Eles são monstros! Vão te matar, te abater como uma ovelha e te comer no jantar! Você entende?”

“Sim, eu entendo.”

“O que você vai fazer quando encontrar um?”

“Matar!” a criança proclamou, sua voz cheia de determinação. Ela de repente olhou para Rosalinda e sorriu. “Matar os demônios! Matar!”

A pele de Rosalinda se arrepiou, mas antes que ela pudesse processar a situação, sua visão embaçou mais uma vez.

“Mãe, para onde estamos indo?” a criança perguntou enquanto a mulher a carregava, correndo para mais fundo na floresta.

“Os demônios estão vindo. Eles estão chegando!” a mulher disse. “Precisamos nos esconder. Você deve sobreviver e se esconder.”

“Mas…”

A mulher subitamente colocou a criança no chão perto de um penhasco. Trovão rugiu ao longe enquanto o relâmpago iluminava o céu. Na escuridão, Rosalinda não percebeu imediatamente a proximidade com o penhasco.

“Mãe?” a criança perguntou.

“Eles estão aqui,” a mulher respondeu. “Eles vão te matar. Seja forte. Você deve sobreviver e matá-los. Você entende?”

“Mas, mãe…”

“Sem mais perguntas,” a mulher limpou as lágrimas da criança. “Lembre-se, os demônios vão te matar se descobrirem seu segredo. Seja forte e os derrote. Você me ouve?”

A criança assentiu, olhando para a mulher. Rosalinda olhou para trás, ouvindo rosnados e grunhidos ao longe, mas a escuridão escondia a fonte.

“Agora vá!” a mulher instruiu. Então Rosalinda sentiu seu corpo cair junto com a criança.

Mais uma vez, sua visão embaçou, e dessa vez ela assistiu a criança tossindo enquanto acordava. Parecia que a criança havia sobrevivido à queda e foi de alguma forma transportada para uma caverna próxima. Rosalinda franziu a testa.

Ela continuou a observar enquanto a criança se esforçava para se levantar, arrastando seu corpo para longe da água e para terra seca. Exausta, a criança desmaiou mais uma vez.

Logo depois, Rosalinda ouviu o som de cavalos e vozes humanas por perto. Um homem tropeçou na criança, e Rosalinda observou enquanto o homem a levava para um acampamento de soldados.

Então o cenário mudou. Rosalinda não conseguia determinar quantos anos haviam passado, mas continuou a observar a criança crescendo e treinando como soldado.

Por algum motivo desconhecido, a criança se vestia como menino apesar de ser menina. Rosalinda não conseguia ouvir a criança falar, e a criança nunca mais olhou em sua direção.

Tudo o que ela podia ver era a determinação inabalável nos olhos da criança – uma determinação para matar demônios.

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