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  3. Capítulo 495 - 495 Barreira 2 495 Barreira 2 REINO DE IDEPES
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495: Barreira 2 495: Barreira 2 REINO DE IDEPES
Situado entre dois vastos impérios, o Reino de Edepes era um refúgio próprio. Durante anos, o Reino de Edepes manteve sua existência solitária, utilizando seu isolamento tanto como um santuário quanto uma barreira protetora contra o mundo exterior.

O ar noturno em Edepes tinha uma quietude encantadora, semelhante ao restante dos anos anteriores. O coro usual de grilos e o farfalhar das folhas pintavam uma paisagem sonora serena. No entanto, essa serenidade foi abruptamente estilhaçada quando o solo sob os pés de seus cidadãos começou a tremer.

Os primeiros sinais da calamidade iminente se manifestaram em vibrações sutis que perturbaram o entorno antes pacífico. Então, a terra do Reino, que havia se mantido firme por gerações, subitamente se rachou.

Essas fraturas zigzaguearam como cicatrizes pela paisagem. Conforme as fendas se alargavam e aprofundavam, uma luz escarlate e sinistra emanava de dentro, lançando um brilho sobrenatural sobre a terra.

Sombras dançavam na luz antinatural, e o ar parecia crepitar com uma energia perturbadora, semelhante à tensão antes de uma tempestade. Então, como num pesadelo tornado realidade, as grandes veias de uma criatura emergiram das fendas abertas.

Esses apêndices serpentinos eram grossos como troncos de árvore. Eles se contorciam e se debatiam ao emergir das profundezas. Com uma consciência malévola, eles golpeavam tudo ao seu redor, atacando com uma intensidade rápida e feroz.

A noite antes tranquila se transformou em um campo de batalha caótico enquanto essas monstruosas veias atacavam as pessoas azaradas o suficiente para estar por perto.

A calma foi estilhaçada, substituída pelos sons de gritos e o embate dessas veias abomináveis contra as almas corajosas que procuravam defender suas casas. A terra que sempre fora seu alicerce confiável agora se tornara a fonte de seu perigo.

E assim, o Reino de Edepes… caiu.

….

IMPÉRIO SLORYN
Desde que Korusta declarou guerra contra Sloryn, o outrora belo porto marítimo fora ofuscado por uma nuvem de problemas. Sloryn, conhecido por seu vibrante porto marítimo, enfrentara sua parcela de desafios no passado.

No entanto, o desafio que se desenrolava naquele dia específico era diferente de qualquer um que haviam enfrentado antes.

Em seus aposentos, o General Alexander revisava meticulosamente os relatórios dos soldados estacionados nas fronteiras de Sloryn. Cada conta detalhava os contratempos que haviam enfrentado durante os confrontos menores que ocorreram desde o início da guerra.

Para sua frustração, esses escaramuças haviam terminado todas com as forças de Sloryn no lado perdedor. O cenho franzido do General Alexander enquanto ele contemplava os relatórios. As narrativas dos soldados retratavam uma série de derrotas desconcertantes.

Os resultados não faziam sentido porque os Slorynianos tinham mais soldados e uma posição melhor.

Algo na situação simplesmente não se encaixava.

Ao continuar analisando os relatos, o General Alexander não conseguia afastar a pergunta incômoda em sua mente: Como poderiam ter sofrido essas derrotas quando possuíam tanto um número superior de soldados quanto posicionamento estratégico?

Eram espiões? Ou… feiticeiros?

Os relatórios pareciam estar faltando uma peça crucial de informação, e ele estava determinado a descobrir a verdade por trás dessas perdas inexplicáveis.

“General,” um soldado saudou, desviando a atenção do General Alexander dos relatórios. “O Duque deseja falar com você.”

Deixando os relatórios de lado em sua gaveta, Alexander saiu de seus aposentos e se dirigiu até onde estava o Duque. Ao chegar, cumprimentou o Duque com um aceno respeitoso.

“Vossa graça. Sua presença é inesperada.” Alexander observou o Duque, notando a fadiga que parecia ter cobrado visivelmente seu preço. O peso da guerra em andamento parecia ter envelhecido o Duque prematuramente, transformando-o no decorrer de dias.

Alexander sentiu uma pontada de empatia pelo homem que fora uma figura paterna para ele.

“Fui informado das recentes perdas.” o rosto desgastado do Duque trazia uma expressão sombria. “O que está acontecendo, General? Não deveríamos estar prevalecendo, dado nossas vantagens em números e familiaridade com o terreno? Por que estamos sofrendo derrotas?”

O Duque não rodeou com palavras, indo direto ao cerne da questão. “Suspeito de espiões… É a única explicação para tais reveses significativos!”

As palavras do Duque ressoaram com as próprias dúvidas de Alexander. As derrotas inexplicáveis no campo de batalha alimentaram suspeitas de traição dentro de suas fileiras. Era uma noção dolorosa de se considerar, mas Alexander sabia que tinha que enfrentá-la.

“Compartilho suas preocupações, vossa graça,” respondeu o General Alexander de forma equilibrada, sua voz carregando uma mistura de determinação e frustração. “Existem de fato questões em torno dessas perdas. Investigaremos a fundo e erradicaremos quaisquer traidores que possam estar comprometendo nossos esforços.”

Os olhos do Duque se endureceram, o peso da liderança evidente em seu olhar. “Veja que este assunto se resolva rapidamente, General. Não podemos nos dar ao luxo de mais contratempos.”

“Considere feito, vossa graça. Eu garantirei que a verdade venha à tona, e os responsáveis serão levados à justiça.”General Alexander saudou mais uma vez.

Com um aceno cortês, o Duque o dispensou. Contudo, justo quando estava prestes a se retirar, um tremor inesperado sacudiu o próprio solo sob seus pés.

O quarto tremeu, enviando objetos ao chão e lançando um ar de desordem.

Surpreendidos, Alexander e o Duque se apoiaram em uma parede. Seus corações acelerados enquanto a terra rugia com uma força que nunca haviam sentido antes. O terremoto parecia ecoar o turbilhão que havia dominado o Império Sloryn desde o início da guerra contra Korusta.

Alexander esperava que o tremor desaparecesse imediatamente, mas levou alguns minutos antes que finalmente diminuísse. Quase imediatamente, uma inquietação distante se instalou na sala.

Ele olhou ao redor, seus pensamentos oscilando entre as recentes perdas no campo de batalha e esse distúrbio sísmico inesperado. “Vossa graça…” ele imediatamente ajudou o Duque. “O senhor está— ”
Os olhos do Duque encontraram os de Alexander, e sem dizer uma palavra, ambos entenderam que os eventos que se desenrolavam eram mais do que um mero acontecimento natural.

“O próprio solo sob nós está inquieto,” a voz do Duque carregava um peso grave. “Parece que o continente em si está respondendo à agitação que assola nosso império.”

….

A/N: Houve um GRANDE erro nos últimos 3-4 capítulos. NÃO É SERAPHENA, MAS SIM ISADORA. PEÇO DESCULPAS. Eu sentia que algo estava errado enquanto escrevia, mas não conseguia identificar o que era. Já fiz algumas alterações. Obrigado.

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