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  3. Capítulo 494 - 494 Barreira 1 494 Barreira 1 Os dois ficaram em pé lá
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494: Barreira 1 494: Barreira 1 Os dois ficaram em pé lá, observando o jardim à frente deles. A noite estava tranquila, envolvendo-os como um abraço suave. No entanto, a atmosfera serena se estilhaçou quando um tremor inesperado rugiu sob seus pés.

“A terra está tremendo…” a voz de Rosalinda quebrou o silêncio estranho, suas palavras revelando surpresa e preocupação.

Em resposta à sua observação, a própria fundação do edifício em que estavam estremeceu, fazendo a varanda balançar. O jardim outrora pacífico abaixo parecia ganhar vida, folhas farfalhando como segredos sussurrados na noite.

O aperto de Lucas no corrimão da varanda se intensificou, seus olhos se estreitaram enquanto ele examinava o ambiente. A noite antes calma tinha se transformado em um ambiente carregado, e o chão continuava a tremer sob eles. Era como se o Mundo em si tivesse despertado de um sono, acordando com energia inquieta.

O som de gritos distantes preencheu o ar, vozes se misturando em confusão.

O coração de Rosalinda acelerou enquanto ela avaliava a cena, seus instintos a pressionando a encontrar segurança. “Lucas, precisamos encontrar abrigo,” ela chamou, urgência em seu tom. Os eventos que se desenrolavam pareciam surreais, como uma cena de um sonho caótico – um sonho familiar.

O olhar de Lucas permaneceu fixo no jardim abaixo, sua expressão vigiada. “Não é apenas um terremoto,” ele murmurou, seu tom grave. “Algo mais está acontecendo…”

Como se em resposta, um clarão brilhante iluminou o céu noturno, lançando um brilho sobrenatural sobre a paisagem. Os tremores intensificaram, fazendo o prédio gemer em protesto. Árvores que antes estavam imóveis balançavam com novo vigor, seus galhos dançando no ar.

Os olhos de Rosalinda se arregalaram ao absorver o espetáculo de luzes deslumbrante, uma mistura de admiração e apreensão a invadia. O ar crepitava com energia, e uma sensação de mau presságio se instalou em seu estômago.

O aperto de Lucas no corrimão da varanda aumentou, seu maxilar se contraiu enquanto ele observava o espetáculo se desdobrando. “Precisamos chegar aos níveis mais baixos,” ele disse firme, sua voz cortando o caos. Sem esperar pela resposta de Rosalinda, ele a carregou e saltou para o jardim.

Como eles, a maioria dos convidados da mansão já estava do lado de fora. Rosalinda se agarrou a Lucas, seu coração batendo forte enquanto eles navegavam pela paisagem trêmula. Poeira encheu o ar, o cheiro da terra se misturando com o medo. Os convidados corriam em busca de segurança, seus rostos marcados pelo pânico.

“Vossa Graça, o que está acontecendo?” o General Lytton foi o primeiro a perguntar. “Nós- Wugari nunca tivemos terremotos assim no passado.” A menos, é claro, que houvesse uma maré de bestas em algum lugar, e os passos das bestas estivessem causando o tremor da terra. No entanto, eles não ouviram o badalar do sino que teria indicado que uma maré de bestas estava acontecendo.

Não havia maré de bestas.

No entanto, justo quando Lucas estava prestes a responder, o tremor parou.

“Verifique todos,” Lucas instruiu. “Certifique-se de que todos estão seguros. Curem os feridos. Encontre-me na mansão.” Lucas falou antes de abraçar Rosalinda mais apertado e saltar alto, surpreendendo os espectadores. Até mesmo Rosalinda ficou surpresa.

Ela já o tinha visto em ação antes, mas ser carregada como uma princesa enquanto ele saltava tão alto fez com que ela percebesse o quanto era assustador estar lá em cima, caindo de volta para o chão.

Em um ponto, ela começou a se perguntar quão poderoso ele realmente era.

“Relaxe…” ele a tranquilizou. “Estou aqui.”

Rosalinda assentiu sem dizer uma palavra. Antes que se dessem conta, eles alcançaram os portões.

“Bohan…” Lucas chamou. “Relatório.”

“Vossa Graça, o terremoto foi causado por uma fonte desconhecida. Não sentimos nenhuma besta se aproximando dos portões. De fato—” Bohan hesitou, debatendo se deveria compartilhar. “De fato, tem estado muito quieto. Não avistamos nenhuma besta desde que o sol nasceu esta manhã.”

Lucas franziu a testa. Lentamente baixando Rosalinda no chão, ele a conduziu em direção aos altos portões. Dali, eles podiam ver a neve infinita, lentamente derretendo.

“Dois soldados ficaram feridos. Fora isso, todos os outros estão bem.” Sir Bohan continuou. “Já preparei os enfermarias para possíveis cidadãos que sofreram ferimentos por perto. Os soldados estão vasculhando a área próxima.”

“Bom,” Lucas disse.

Estando junto às imponentes muralhas, Lucas e Rosalinda foram acolhidos por um silêncio pesado. As consequências do terremoto haviam deixado o mundo estranhamente quieto, os sons habituais de vida substituídos por uma calma perturbadora. O ar estava carregado de tensão, como se a própria natureza prendesse a respiração.

“Está silencioso demais,” Rosalinda comentou, examinando o horizonte em busca de sinais de movimento ou vida. Não havia nenhum.

Ela sentiu a mão de Lucas apertar a dela e olhou para seu perfil. Sua expressão era grave.

“O que aconteceu?” ela perguntou.

“Não tenho certeza,” Lucas respondeu sem hesitação.

“Então—”
“Volte para a mansão. Preciso checar algo,” Lucas disse. Ele instruiu Bohan a reunir os líderes dos quatro grandes pilares e encontrá-los na mansão em uma hora. Ele também ordenou a todos para fecharem os portões da propriedade e manterem vigilância.

Então, ele enviou alguém para garantir que o Rei está seguro.

Mais uma vez, Rosalinda e Lucas deixaram as muralhas e logo chegaram à mansão.

“Vossa Graça…” Denys foi o primeiro a recebê-los. Assim como Lucas, ele tinha uma expressão grave.

“Me diga…”

“Parece que o terremoto não aconteceu apenas em Wugari, mas em todo o continente.”

“Entendo… ” Lucas levou Rosalinda ao seu escritório e instruiu Denys a deixá-los. Uma vez sozinhos, ele falou imediatamente. “Pode ser a barreira.”

“O que?” Rosalinda perguntou.

“Esse tremor pode ser um sinal de que a barreira está enfraquecendo ainda mais,” Lucas disse. “Preciso visitar Rakha.”

Ela o encarou, os olhos arregalados.

“O que acontece se a barreira se romper?” Rosalinda perguntou, embora ela já soubesse a resposta.

“Muitas pessoas morrerão.”

“Você disse que— Quero dizer, Belisarius disse que você conseguia cuidar da barreira. Então—”
Lucas balançou a cabeça. “A barreira está enfraquecendo. Era inevitável que desmoronasse e caísse.” Ele se aproximou dela, segurando suavemente seu rosto. Ela encontrou seu olhar gentil. “Não se preocupe. Mesmo que a barreira caia, eu protegerei você.”

Ela abriu a boca, mas fechou novamente sem falar. Em vez disso, ela ficou nas pontas dos pés e beijou seus lábios.

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