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Jogos da Rosie - Capítulo 474

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  3. Capítulo 474 - 474 Crueldade de Korusta 474 Crueldade de Korusta Vossa
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474: Crueldade de Korusta 474: Crueldade de Korusta “Vossa Graça…” O General baixou a cabeça, reconhecendo a verdade nas palavras do Duque. Realmente, Seraphina por pouco escapou de um destino trágico. O homem com quem se encontraram não demonstrava remorso ou hesitação; ele estava claramente acostumado a tirar vidas. Alguém de sangue frio não hesitaria em desferir um golpe fatal.

Antes que o Duque e o General pudessem continuar sua conversa, a porta do escritório se abriu de súbito, e a Duquesa entrou tempestuosamente, fervendo de raiva. Sua reputação de ferocidade empalidecia em comparação com o amor pela filha, Seraphina, a quem mimara excessivamente. A Duquesa não suportava ver a filha sofrer.

“Isso é culpa sua! Como você planeja compensar minha filha?” ela vociferou, apontando um dedo acusador para o General. “Dê-me sua mão! Mão por mão! Como você pôde falhar em defender minha filha? Você colocou a vida dela em perigo!”

“Chega,” a voz calma do Duque cortou a atmosfera acalorada. “General, deixe-nos a sós.”

“Sim, senhor,” o General concordou silenciosamente e saiu sem dizer mais nada.

Mas a Duquesa não seria dissuadida. “Não! Aonde você vai!? Você não pode simplesmente partir sem—” ela começou a protestar.

“Já chega,” o Duque afirmou, sinalizando a saída do General. Ele voltou sua atenção para a Duquesa, que ainda ardía de raiva.

“Você—como pode deixar sua filha sofrer? Como pode permitir que este homem escape do castigo pelo crime que cometeu?” ela exigiu, seu rosto corado pela emoção. “Seraphina perdeu a mão. Nem mesmo sabemos se a Família Lux poderá ajudar a restaurá-la! E ainda assim você está simplesmente permitindo que ele saia impune? Você ainda é digno de ser o pai de Seraphina?”

A expressão do Duque permaneceu composta, mas um vislumbre de tristeza brilhou em seus olhos. “Que crime você está falando?” ele perguntou, sua voz tingida de confusão.

“Você—” A Duquesa hesitou por um momento. “Você ainda se atreve a culpar a vítima? Sua filha perdeu a mão! Como você ousa—”
“Ela perdeu a mão não por causa da ação de outra pessoa, mas por causa da própria arrogância,” o Duque afirmou categoricamente. “O General provocou o homem que cortou a mão dela? Ele instruiu o homem a fazê-lo? A resposta é não. Isso foi culpa da sua filha.”

“Você—Você ainda está defendendo ele? Como pode ser tão insensível quando nossa filha está sofrendo?” a Duquesa chorou.

A expressão do Duque se suavizou com compaixão. “Eu não sou insensível e ambos sabemos disso,” ele disse gentilmente. “Eu amo Seraphina tanto quanto você. Mas ela precisa aprender com esse incidente. Sua arrogância poderia ter custado sua vida, e não posso permitir que ela continue sem perceber as consequências de seus atos.”

A raiva da Duquesa vacilou, substituída por uma mistura de tristeza e preocupação. “Mas ela perdeu a mão…”

“E ela terá que carregar esse fardo pelo resto de sua vida,” disse o Duque solenemente. “Mas se ela não aprender com isso, poderá acabar perdendo mais do que apenas a mão. Ela deve entender o valor da humildade e a força que vem dela. Este incidente servirá como um ponto de virada para ela, uma chance de crescer e se tornar uma pessoa melhor.”

Ela bateu com a mão na mesa, sua voz ressoando com agitação. “Você é tão inacreditavelmente calmo! Nossa filha se tornou assunto de todo o Império. Seu próprio noivo falhou em protegê-la, e agora ela perdeu a mão para um estranho. E ainda assim, até mesmo seu próprio pai se recusa a tomar uma atitude decisiva! Você é realmente o pai de Seraphina? Você não tem vergonha?”

O Duque, com o coração pesado, balançou a cabeça em resposta. Era claro que tentar argumentar com sua esposa naquele momento seria inútil. “Já enviei pessoas para encontrar o homem mencionado por Alexandre,” ele respondeu calmamente. “Enviamos um retrato do rosto do homem, bem como da mulher que o acompanhava. No entanto, devo adverti-la de que não será fácil localizar alguém como ele. O fato de ele não ter hesitado em prejudicar a filha de um Duque sugere que ele não é uma pessoa comum. Alexandre disse que nem mesmo conseguiu perceber os movimentos do homem—o corte foi incrivelmente preciso, indicativo de vasta experiência. Não podemos levar esse assunto na leveza. Também relatei o incidente ao Imperador, mas ele está atualmente ocupado com as ações de Korusta. Por enquanto, devemos tomar as rédeas em nossas próprias mãos.”

Sua esposa franziu a testa, mas sua raiva pareceu momentaneamente atenuada. Ela pegou o retrato da mesa do marido e o estudou atentamente. “Este é o rosto do homem que feriu nossa filha?” perguntou ela, agora com a voz mais suave.

“Sim,” o Duque confirmou com um suspiro. “Alexandre acredita que o comportamento do homem o diferencia; ele não é um plebeu. Tenho minhas suspeitas, mas me falta evidência concreta.”

A mente da Duquesa estava em chamas com pensamentos, suas suspeitas se aprofundando enquanto ela contemplava a possibilidade de envolvimento de Korusta. “Você acha que isso tudo faz parte do plano de Korusta?” ela questionou, sua voz permeada de incerteza. Os rumores de um ataque iminente por Korusta estavam circulando, e em resposta, o Imperador procurou projetar força ao sediar um grande festival, esperando apaziguar os cidadãos.

Mas a Duquesa sabia que tal tática poderia funcionar com a população em geral, mas não enganaria os nobres. Ela entendia a verdadeira ameaça que Korusta representava—um império armado com armas formidáveis e reivindicando indivíduos abençoados poderosos. Enfrentá-los diretamente certamente colocaria Sloryn em uma desvantagem grave. No entanto, o que mais chocou a Duquesa foi a possibilidade de Korusta recorrer a estratégias baixas para semear o caos dentro dos muros de Sloryn.

Em meio à contemplação do Duque e da Duquesa, uma realização arrepiante os atingiu. Se Korusta realmente havia orquestrado o incidente que envolveu Seraphina, significava que eles eram não apenas capazes de atacar o campo de batalha, mas também de infiltrar-se em seu próprio lar, atingindo o coração de sua família.

A expressão da Duquesa escureceu ao falar, sua voz tingida com uma mistura de raiva e medo. “Pensar que eles recorreriam a meios tão desprezíveis para criar o caos dentro de nossa própria cidade… Que astutos e impiedosos eles devem ser!”

“Eu não posso dizer com certeza, mas parece que Seraphina foi deliberadamente visada. Embora eu falhe em compreender por que Korusta nos provocaria dessa maneira,” o Duque respondeu pensativamente.

“Não é óbvio? É por causa dos seus soldados!” retrucou a Duquesa com um esgar. “A coragem deles não conhece limites! Eles realmente acharam que eu deixaria impune quem prejudicou minha filha?”

O Duque entendia a raiva de sua esposa, mas sabia que a situação não era tão simples. “Precisamos agir com prudência,” ele implorou. “Agir precipitadamente só levará a mais caos. Vamos reunir mais informações antes de tomar uma atitude. Encontraremos o responsável e garantiremos que a justiça seja feita, mas devemos proceder com cautela.”

O rosto da Duquesa se contorceu de frustração e fúria diante da abordagem cautelosa do marido. “Proceder com cautela?” cuspiu ela, sua voz tingida de amargura. “Isso é tudo o que você sugere? Eles ousaram nos provocar, e você quer que nós andemos na ponta dos pés pela situação como covardes? Tudo bem! Se você não tomar uma atitude decisiva, eu pedirei ajuda ao meu pai. Precisamos fazer Korusta pagar pelo que fizeram! Como eles puderam infligir tamanha crueldade em nossa pobre filha?”

A expressão do Duque permaneceu estoica, mas ele entendia a dor e o desespero de sua esposa. Ele também ansiava por justiça rápida, mas também reconhecia a gravidade da situação.

….

A/N: Então Lucas ‘acidentalmente’ incriminou Korusta. Hehehe

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