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Jogos da Rosie - Capítulo 469

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  3. Capítulo 469 - 469 Passeando 469 Passeando A curiosidade de Rosalinda foi
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469: Passeando 469: Passeando A curiosidade de Rosalinda foi despertada quando ela observou a aparência alterada da mulher, realçada por maquiagem habilidosa. Nenhuma máscara de pele encobria seus traços, mas sim, uma coloração habilmente aplicada adicionava barba por fazer e enfatizava suas sobrancelhas. O olhar da mulher permanecia firme enquanto ela falava, ignorando as reações desdenhosas da audiência.

“Você viu?” ela insistiu. “Você pôs os olhos no próprio dragão marinho?”

Uma voz da multidão interveio, exasperada com a pergunta dela. “Como você pode vir aqui e perguntar isso? Essa história é de muito tempo atrás! O Senhor Fleur já matou o dragão! Naturalmente, nós nunca seria capazes de vê-lo!”

Imperturbável, a mulher continuou, mostrando nenhum interesse em recuar. “Alguém realmente testemunhou o dragão naquela época?” ela desafiou.

“Pequena, isso é apenas uma história. Você precisa ser tão crítica?” outro membro da audiência repreendeu.

“Todos aceitaram essa história, dando crédito à Família Fleur por salvar o Império, quando na verdade, foram as pessoas de Sloryn elas mesmas!” A voz da mulher cresceu mais apaixonada. “Foram os cidadãos de Sloryn que lutaram valentemente contra aquelas bestas! Muitos soldados pereceram, deixando para trás viúvas lamentando e crianças órfãs. No entanto, vocês escolhem ignorar seus atos heróicos e, em vez disso, glorificar um homem que nunca enfrentou um dragão! Que vergonha!”

“Pequeno, essa é uma reunião festiva. Por que estragar o clima?” um atendente repreendeu. “Se você procura causar problemas, encontre outro lugar! Este lugar não é para você!”

“Saia e leve seu negativismo para outro lugar!”

Logo, um coro de vozes se juntou, condenando a mulher vestida de homem. A multidão parecia indiferente à possibilidade de que as palavras do contador de histórias pudessem ter sido exageradas.

Rosalinda se aproximou de Lucas, suas palavras num sussurro. “O que você acha disso tudo?” ela perguntou.

“O caos?” Lucas refletiu. “A Família Fleur nunca foi de confronto direto. Mesmo com suas bênçãos, eles preferiam métodos alternativos para derrotar seus inimigos.”

Rosalinda investigou mais a fundo, sua curiosidade inabalável. “Então, você acredita que a mulher estava falando a verdade? Sobre a Família Fleur?”

Lucas suspirou, seu tom tingido de ceticismo. “Ah… a Família Fleur eram covardes à sua própria maneira. Eles nunca gostaram de enfrentar seus inimigos frente a frente. Enquanto os relatos históricos são fragmentários e tendenciosos, eles não podem ser totalmente confiáveis.”

À medida que a discussão chegava à sua conclusão, Rosalinda entendeu que a verdade do assunto estava envolta em incerteza. Os livros que ela havia lido forneciam apenas vislumbres parciais da história da Família Fleur, frequentemente os glorificando como figuras heróicas.

Ela sempre soube que essas histórias eram falsas, então ela não confia em nada dentro desses livros.

Imperturbável pelos comentários desdenhosos dirigidos a ela, a mulher continuou a expressar seus pensamentos, colocando a culpa na Família Fleur e desafiando a glorificação cega deles pela multidão.

“Vocês é que deveriam se envergonhar!” a voz da mulher ressoou, determinada. “A Família Fleur não passa de covardes, mas vocês persistem em glorificá-los! Que os espíritos inquietos dos soldados que pereceram defendendo este lugar assombrem seus sonhos!” Com essas palavras cortantes, ela virou sobre o calcanhar e partiu do restaurante.

O rescaldo imediato viu a multidão em alvoroço com discussões, a repreensão apaixonada da mulher deixando um impacto duradouro em seus pensamentos. Rosalinda, com a mente fervilhando de teorias, especulou em voz alta, “Você acha que a Família Fleur pagou esses contadores de histórias para fabricar esses contos? Talvez eles tenham manipulado descaradamente a opinião pública através dessas histórias orquestradas.”

“Possivelmente,” Lucas respondeu, sua atenção se voltando para preparar mais chá enquanto o caos se desenrolava lá embaixo.

“A resposta da multidão está se transformando em uma cacofonia de maldições,” Rosalinda observou, perdendo a paciência. “Deveríamos considerar sair deste lugar?”

Lucas assentiu em concordância, sinalizando para o atendente pela conta, e os dois rapidamente partiram do restaurante. Lá fora, apesar da aproximação da alvorada, inúmeras pessoas ainda perambulavam pelas ruas, envolvidas nas festividades em andamento.

Rosalinda, surpresa pela atmosfera vibrante, perguntou, “É comum as pessoas ficarem acordadas a noite inteira durante festivais como este?”

“Eles estão esperando o nascer do sol,” Lucas explicou. “Uma vez que o sol nasce, o império sediará várias atividades, como velejar, pescar e até mesmo embarcar em caçadas nos mares.”

“Ah, entendo. Você parece possuir amplo conhecimento sobre Sloryn. Você já visitou aqui antes?” Rosalinda perguntou, sentindo uma conexão mais profunda.

“Há muito tempo,” Lucas respondeu, sua resposta trazendo um ar de mistério.

Curiosidade vencendo a melhor dela, Rosalinda pediu mais esclarecimentos. “Quão longo tempo é ‘tempo suficiente’?”

O sorriso enigmático de Lucas deu a entender uma infinidade de histórias não contadas. “Tempo suficiente,” ele respondeu, deixando Rosalinda refletir sobre a profundidade de suas experiências e os mistérios que as cercavam.

Segurando sua curiosidade, Rosalinda decidiu não bombardear Lucas com mais perguntas. Em vez disso, eles passeavam pelas ruas vibrantes, deliciando-se com os aromas tentadores da comida de rua que enchia o ar e imergindo-se na atmosfera animada. Eles se deliciavam no ambiente alegre, cativados pelas performances ecléticas que se desenrolavam diante de seus olhos.

Sem que ela percebesse, Lucas estendeu a mão e entrelaçou delicadamente seus dedos aos dela. O toque enviou um calor através das veias de Rosalinda, e um sorriso suave adornou seus lábios. Não havia necessidade de palavras enquanto caminhavam de mãos dadas, sua conexão silenciosa falando por si.

Conforme avançavam para mais fundo na via movimentada, um alvoroço ruidoso chamou a atenção de Rosalinda. Uma multidão havia se reunido em torno de um palco improvisado, seus aplausos e aclamações entusiasmados enchendo o ar. Curiosidade aguçada, ela apontou para o espetáculo, direcionando a atenção de Lucas para a cena.

“Olhe! O que está acontecendo ali?” ela perguntou, sua voz cheia de intriga e empolgação.

Lucas, sempre composto e conhecedor, respondeu com um tom casual. “São jogos para casais, concursos interativos projetados para envolver e entreter casais numa competição amigável.”

Intrigada, os olhos de Rosalinda brilharam com um novo senso de aventura. Sem dizer mais uma palavra, ela puxou a mão de Lucas, levando-o em direção à multidão animada. Ansiosa para vislumbrar as atividades cativantes, ela ansiava por ser parte das festividades jubilosas.

….

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