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Jogos da Rosie - Capítulo 466

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  3. Capítulo 466 - 466 Aliança de Casamento 466 Aliança de Casamento Eu nunca
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466: Aliança de Casamento 466: Aliança de Casamento “Eu nunca esperei que você se envolvesse nas intricadas políticas das sete famílias,” Lucas comentou, sua surpresa evidente em sua voz. “E certamente eu não previa que você estivesse ciente de algo tão secreto quanto as Almas de Ferro.”

Rosalinda respondeu com um sorriso, mas sua atenção desviou para a xícara de chá amargo colocada à sua frente. Ela havia entrado na sala sem esperar encontrar Lucas lá; ele estava ocupado com vários assuntos nos últimos dias.

“Foi puramente coincidência,” Rosalinda explicou, ponderando como transmitir a verdade sem revelar seu conhecimento de uma vida passada. “Comecei a coletar informações sobre as companhias mercenárias durante a maré.” Ela se serviu de uma xícara de chá e depois graciosamente serviu uma para Lucas. Olhando para ele, ela deu um sorriso caloroso. “Embora as Almas de Ferro tivessem uma reputação renomada, me pareceu estranho que eles não ajudassem o norte durante a maré. Isso despertou minha curiosidade.”

Lucas assentiu, abstendo-se de fazer mais perguntas, em vez disso saboreando o sabor de seu chá, seus olhos brilhando travessamente. “Parece que eu subestimei você.”

“O quê?” Rosalinda exclamou, incrédula.

“Eu nunca esperava que você tomasse uma ação imediata e até criasse planos contra o Aster,” ele confessou, com um toque de admiração em sua voz.

O silêncio de Rosalinda permaneceu, ocultando suas verdadeiras intenções de armar não apenas contra o Aster, mas contra toda a rede das sete famílias. Naturalmente, ela manteve essas informações longe de Lucas, confiante de que ele eventualmente deduziria seus planos mais amplos.

“Que tal irmos para Sloryn?” o Duque propôs, um sorriso alegre brincando em seus lábios.

“Sloryn?” Rosalinda ergueu uma sobrancelha, fingindo surpresa. Embora ele tivesse mencionado Sloryn anteriormente como um destino potencial, o momento de sua sugestão, logo após ela ter decidido se envolver na política de Aster, a fez suspeitar. Ela não podia deixar de desconfiar que ele tinha motivos ocultos mais uma vez.

Suprimindo suas dúvidas, Rosalinda respondeu com um sorriso cativante, disfarçando quaisquer reservas. “Por que não?”

Quando Lucas se levantou da cadeira, uma expressão perplexa puxou as feições de Rosalinda. “Um… aonde você vai?” ela perguntou, curiosidade em suas palavras. Já era a madrugada. Ele iria fazer os preparativos para a viagem deles, esta noite?

“Esta noite, Sloryn está comemorando sua celebração anual,” ele explicou. “As festividades incluem várias atividades noturnas. Seria melhor aproveitarmos a oportunidade e viajarmos para lá agora.”

Rosalinda piscou, momentaneamente surpresa. “A-agora? Quer dizer… agora mesmo?” ela gaguejou, sua mente acelerada. Será que ele possuía um meio de transporte imediato para um lugar tão distante como Slortyn? Sloryn é ainda mais longe ao sul do que o Império Korusta! Levaria pelo menos um ano para viajar até lá de carruagem!

A perspectiva de utilizar os dispositivos de teletransporte do Sr. Pratt cruzou a mente de Rosalinda, oferecendo a potencialidade de uma viagem significativamente mais curta. No entanto, ela rapidamente se deu conta de que tal plano exigiria preparativos adequados e recursos financeiros. Como ela poderia simplesmente pedir um dispositivo desses ao Sr. Pratt sem os arranjos necessários?

Rosalinda havia imaginado originalmente planejar meticulosamente sua jornada, pretendendo partir no dia seguinte após cuidadosos preparativos. Portanto, a decisão súbita de Lucas a pegou completamente desprevenida, deixando-a momentaneamente aturdida.

“Há algo errado?” ele perguntou inocentemente, seu olhar curioso.

Rosalinda soltou um suspiro resignado, percebendo que havia esquecido momentaneamente a verdadeira natureza de seu marido. Como um dos Guardiões do Barreira, Lucas possuía vantagens e recursos que ultrapassavam o escopo de pessoas comuns como ela.

“Você não precisa de um pouco de descanso?” ela perguntou, tentando esconder sua surpresa.

“Você precisa?” ele contra-argumentou, um brilho travesso em seus olhos.

Em resposta, ela balançou a cabeça, silenciosamente reconhecendo sua prontidão para o inesperado.

“Ótimo,” Lucas comentou, um tom travesso em suas palavras.

“O que você quer dizer com isso?” Rosalinda não pôde deixar de perguntar, um lampejo de suspeita dançando em sua mente, sugerindo que Lucas estava planejando uma travessura mais uma vez.

“A vista do mar de Sloryn é verdadeiramente de tirar o fôlego,” Lucas comentou, sua voz cheia de empolgação enquanto envolvia a mão dela na sua. “Você vai adorar.”

Antes que Rosalinda pudesse dizer outra palavra, seu ambiente de repente girou ao seu redor, deixando-a momentaneamente desorientada. O mundo pareceu borrar, formas e cores se fundindo em um redemoinho de movimento. Sentiu como se o próprio tempo tivesse dobrado, transportando-os para um reino diferente.

À medida que a tontura passava, os olhos de Rosalinda se arregalaram em espanto, absorvendo a nova paisagem à sua frente. Eles não estavam mais em seus arredores familiares, mas agora estavam sobre os penhascos de Sloryn, com uma vasta extensão de águas azuis cintilantes diante deles. O som rítmico das ondas batendo contra a costa escarpada preencheu o ar, serenando sua chegada.

Lucas, usando um sorriso travesso, olhou para ela, encantado com sua reação. “Bem-vinda a Sloryn,” ele disse, sua voz carregada de maravilhamento. “Agora, vamos encontrar uma estalagem para que possamos apreciar a vista ainda melhor?” ele perguntou, um brilho travesso aparente em seus olhos.

…..

PALÁCIO IMPERIAL DE SLORYN
“Você parece que comeu algum peixe podre,” a Imperatriz de Sloryn comentou ao ver o rosto da Princesa pela primeira vez em dias. A Princesa havia se isolado em seu quarto, se afastando das interações com outros membros das famílias nobres e até mesmo com seus próprios pais, desde o anúncio de sua próxima aliança matrimonial com ninguém menos que Brinley Fleur, um indivíduo abençoado da estimada Família Fleur.

“Isso porque eu sinto que estou prestes a comer um peixe podre,” Princesa Eshmael franziu a testa, seu olhar fixo na vista além de suas amplas janelas. Do seu ponto de vantagem, ela conseguia ver a magnificência de Sloryn, o Império aninhado nas terras do sul, exalando um charme inegável que derivava de sua localização costeira de tirar o fôlego. O toque gentil das ondas contra as praias douradas pelo sol proporcionava um fundo de serenata perpétua.

A paisagem de Sloryn era uma obra-prima pintada pela mão da natureza, com penhascos pitorescos que se debruçavam sobre uma vasta extensão de águas azuis. Erguendo-se com majestosa graça, esses penhascos atuavam como guardiões, firmes contra o ritmo eterno do oceano. Eles revelavam vistas panorâmicas impressionantes, exibindo a expansão ilimitada do mar que parecia se estender infinitamente em direção ao horizonte.

O próprio Império era um testemunho do grandioso e histórico esplendor arquitetônico. Estruturas elegantes, adornadas com ornamentação intricada, eram construídas a partir de pedra desgastada, sua essência harmonizando com o ambiente natural. Palácios opulentos, servindo como santuários para a elite dominante, coexistiam com mercados movimentados onde têxteis vibrantes e tesouros exóticos tentavam os sentidos. As cidades de Sloryn eram uma tapeçaria vibrante, entrelaçada com os fios da vida, comércio e diversidade cultural.

As ruas prosperavam com a convergência harmoniosa de tradições diversas e celebrações vibrantes. Festivais coloridos enchiam o ar com melodias alegres e os aromas tentadores de iguarias exóticas. Os habitantes de Sloryn, conhecidos por sua calorosa hospitalidade, compartilhavam o rico mosaico de lendas antigas e contos de conquistas marítimas, mantendo viva sua vibrante herança.

Em Sloryn, o comércio e os negócios floresciam, beneficiando-se de sua localização costeira estratégica que abria portões para terras distantes e mercados lucrativos. A economia do Império prosperava com seu domínio marítimo, ostentando uma frota formidável de navios que navegavam sob a bandeira de Sloryn, aventurando-se destemidamente em águas desconhecidas e forjando conexões com impérios estrangeiros.

“Eu não quero casar com ele,” a Princesa expressou, seu tom resoluto, seu olhar refletindo determinação inabalável.

“Mas você sempre sonhou em casar com ele desde que era criança,” a Imperatriz interveio, oferecendo um sorriso gentil enquanto começava a acariciar os cabelos da Princesa Eshmael, tentando amenizar seu sofrimento.

“Eu ainda sou uma criança, Mãe,” Eshmael retrucou, sua voz tingida de desafio. “Não se esqueça, eu ainda não fiz quinze anos. Como você pode me forçar a esse casamento?”

“Eshmael…” a voz da Imperatriz carregava um tom de advertência.

Em resposta, Eshmael soltou um suspiro cansado. “Eu apenas pedi para ficar aqui mais alguns anos. Tudo o que eu pedi foi para você estender o período de noivado. Talvez por cinco anos. Tenho certeza que estarei pronta até lá.”

“Eshmael…” o tom da Imperatriz tinha uma mistura de compreensão e preocupação.

“Eu sei,” a Princesa suspirou, sua rebeldia cedendo à aceitação. “Eu entendo minhas responsabilidades.”

“Tenha certeza, minha querida filha, que ele não vai te tratar mal,” a Imperatriz garantiu com um sorriso caloroso. “Além do mais, como alguém poderia maltratar uma mulher radiante e linda como você?”

As dúvidas de Eshmael permaneceram persistentes. “Mas eu ouvi que ele já tem uma esposa. Mesmo que—”
“Eshmael, minha preciosa princesa, você deve entender seu valor como membro da família real,” a Imperatriz interrompeu gentilmente, sua voz entrelaçada de firmeza. “Como eles ousariam te tratar injustamente? Além disso, você deve compreender que outros impérios agora apoiaram a estimada Família Fleur. É necessário que você se case com a Família Fleur para garantir apoio à ascensão de seu irmão mais velho ao trono. Uma vez que ele se torne o próximo Imperador, eu posso te prometer… você não sofrerá mais injustiças. Até lá, você terá a liberdade de seguir os desejos do seu coração.” O sorriso da Imperatriz continha um brilho de esperança. “Você entende a mensagem que sua mãe está tentando transmitir?”

Eshmael hesitou, seu pensamento lutando com o peso das palavras de sua mãe. Ela ansiava por independência e autonomia, mas o raciocínio pragmaticamente verdadeiro da Imperatriz era difícil de ignorar. Com um suspiro pesado, Eshmael acenou com a cabeça, entendendo a necessidade da aliança e o futuro potencial que ela detinha para ela e sua família.

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