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Jogos da Rosie - Capítulo 463

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463: Um Tom Melodramático 463: Um Tom Melodramático “Provocar a Rainha assim,” Magda balançou a cabeça, sua voz mesclada com admiração e preocupação enquanto seguia Rosalinda para fora do opulento palácio e em direção à carruagem que as aguardava. “Você realmente é uma alma corajosa.”

Rosalinda apenas riu em resposta, sua mente consumida pelas palavras que haviam sido trocadas entre ela e a formidável Rainha. O peso da conversa perdurava, entrelaçando-se com seus pensamentos. “Você já participou dos Jogos de Caça antes?” ela perguntou, sua voz cheia de genuína curiosidade.

Magda fez uma pausa por um momento, seu olhar se voltando para dentro enquanto refletia sobre suas lembranças. “Hmm,” Magda refletiu. “É uma tradição anual. Antes, era apenas nossa família contra as quatro famílias governantes. Um espetáculo emocionante, de fato.”

A curiosidade de Rosalinda aumentava ainda mais. “Então, o Duque sempre surge como o vencedor, não?” ela arriscou, sua voz tingida de antecipação.

Um sorriso conhecedor brincou nos lábios de Magda. “Oh, não, o Duque se abstém de participar. Seria considerado injusto se ele se juntasse aos jogos. Assim, ele se mantém de lado, observando o poderio dos outros.”

Rosalinda assentiu, absorvendo essa nova informação. As peças do quebra-cabeça dos Jogos de Caça começavam a formar uma imagem mais complexa em sua mente. Por que os outros Impérios haviam de repente concordado em enviar seus representantes este ano, quando anteriormente se abstiveram de participar?

Pouco depois, Rosalinda se acomodou na carruagem, partindo do resplandecente palácio e retornando ao abraço familiar da propriedade de Lucas. O próprio homem a aguardava em seu escritório, de costas para ela enquanto olhava para fora da janela, seu olhar perdido na paisagem coberta de neve.

“Você parece revigorada,” a voz de Lucas a saudou, um toque de intrigante entrelaçado em suas palavras. Ele deve ter observado sua chegada do ponto de vantagem do escritório.

Um sorriso travesso se formou nos lábios de Rosalinda enquanto se aproximava dele, seus olhos refletindo a alegria que dançava dentro dela. “De fato, sinto-me revigorada,” ela confessou. “Conversar com a Rainha provou ser deliciosamente inesperado.” A mera ideia de sua troca trouxe leveza ao seu espírito, uma faísca que acendeu o desejo de se aprofundar nos mistérios que cercam a corte real.

“Talvez,” Rosalinda refletiu, sua voz transbordando de diversão, “eu deveria tornar uma prática visitar a Rainha regularmente, me deleitando nas complexidades dos assuntos da corte.” Seu olhar varreu a vasta paisagem, onde as pessoas enfrentavam a neve derretida para se engajar em várias atividades. O mundo lá fora parecia vivo, pulsando com possibilidades.

Lucas observou Rosalinda com um brilho brincalhão em seus olhos, um traço de travessura puxando os cantos de seus lábios. “Ah, então isso significaria passar mais tempo longe de mim,” ele comentou, fingindo um tom melodramático. Em resposta, Rosalinda comprimiu os lábios e fez uma careta para ele, incapaz de suprimir um sorriso provocador. Sua risada ecoou pelo cômodo, criando uma atmosfera quente e íntima.

“Devo admitir,” Rosalinda admitiu, sua voz tingida com uma mistura de diversão e afeto, “não esperava descobrir esse lado do temido Duque que infunde terror nos corações de muitos. Mas, já que você já é meu marido, acho que não tenho outra escolha a não ser aceitar, não é?” Sua brincadeira foi respondida com outra onda de risadas de Lucas, seus olhos brilhando com alegria genuína.

À medida que a conversa mudava de rumo, Lucas abordou o assunto que tinha capturado recentemente a atenção de Rosalinda — os Jogos de Caça. “Os Jogos de Caça estão sobre nós,” ele declarou, sua voz carregando uma nota de intriga.

A curiosidade de Rosalinda aumentou ainda mais, e ela não pôde deixar de se perguntar se Lucas possuía conhecimento prévio das discussões que ela havia compartilhado com a Rainha. Seria mera coincidência que ele mencionasse os jogos agora, imediatamente após sua conversa com a Rainha?

“Você gostaria de se juntar à diversão?” ele perguntou.

Inspirando fundo, ela respondeu à pergunta dele, sua voz direta. “Não,” ela respondeu, deixando claro que não havia dúvidas.

Os Jogos de Caça não lhe interessavam. Ela havia viajado para o Norte com um único propósito: sobreviver. Não havia necessidade de se envolver na complexa teia de dinâmicas de poder e alianças tecidas pelas sete famílias governantes. Em vez disso, ela planejava observar de fora, contente em assistir ao drama se desenrolar. Afinal, ela tinha a sensação de que os jogos proporcionariam um espetáculo fascinante, repleto de emoção e intriga.

Os olhos de Lucas permaneceram fixos em Rosalinda, uma mistura de compreensão e respeito brilhava dentro deles. Ele reconheceu a força que residia nela, os desejos que alimentavam seu espírito. “Muito bem,” ele concedeu com um sorriso caloroso. “Já que você escolheu não participar dos jogos, vou pedir para o chef preparar uma deliciosa variedade de lanches para você desfrutar enquanto esperamos pelos guerreiros retornarem.”

A curiosidade de Rosalinda persistia, uma pergunta ardente em sua mente. “Hmmm… ouvi a Rainha mencionar que alguns membros das sete famílias decidiram participar este ano,” ela começou, sua voz carregada de intriga. “Você por acaso sabe por quê? Parece incomum considerando sua falta de envolvimento no passado.”

Um brilho travesso dançou nos olhos de Lucas enquanto ele se virava para enfrentá-la. Travessura era evidente em sua expressão. “Ah, querida Duquesa,” ele respondeu, seu tom provocante, “já que você decidiu não participar, não há necessidade de se preocupar mais com tais assuntos.” Seu olhar carregava um senso de mistério, insinuando segredos que ele ainda não revelou. “Tudo o que você precisa se concentrar é na sua estufa e…”

Rosalinda se inclinou para mais perto, sua curiosidade momentaneamente esquecida, seu coração pulando uma batida ao terminar a frase dele. “E o quê?” ela perguntou, sua voz mal acima de um sussurro. Ela teria perdido algo? Um significado oculto escondido em suas palavras?

“Naturalmente,” Lucas sussurrou, seu tom cheio de ternura e desejo, “você precisa se concentrar no seu marido.” Antes de Rosalinda poder reagir, ela se viu envolvida em seus braços, seus corpos se aproximando, seus lábios se encontrando num abraço apaixonado.

O tempo pareceu parar enquanto o mundo ao redor deles desaparecia em insignificância.

Uma batida na porta rompeu o ar, relutantemente separando Lucas e Rosalinda de seu abraço apaixonado. O olhar de Lucas se desviou em direção à fonte da interrupção enquanto ele soltava Rosalinda, uma mistura de irritação e curiosidade estampada em seus traços. “Denys, do que você precisa?” ele perguntou, dando permissão para o conselheiro entrar.

Denys entrou na sala, seu comportamento exalando um senso de deferência. “Vossa graça,” ele começou, sua voz respeitosa, mas tingida de urgência, “recebi notícias de que a Rainha pretende enviar soldados para apoiar o Imperador de Aster. Ela solicitou que o General Lytton assuma o comando das tropas.”

A expressão de Lucas se contraiu, um vislumbre de indignação surgindo em seus olhos. “Tais assuntos estão além do escopo das quatro famílias,” ele retrucou, seu tom mesclado com frustração e determinação. Acomodando-se em sua cadeira, ele se serviu de uma xícara de chá, o líquido caindo suavemente no recipiente de porcelana. “Se a Rainha deseja prestar ajuda, ela deve contar com suas próprias forças.”

Denys hesitou por um momento, escolhendo cuidadosamente suas palavras antes de continuar. “Sua graça, se me permite falar o que penso?” ele buscou permissão.

Lucas acenou, gestualizando para que Denys prosseguisse. “Prossiga.”

“Parece-me,” Denys começou, sua voz cautelosa, mas tingida de preocupação, “que a Rainha está deliberadamente procurando falhas nos Quatro Grandes Pilares. Suas ações parecem ser um meio de provocação, uma maneira de antagonizar e minar a posição das quatro famílias. Talvez ela pretenda mobilizar apoio de outras casas nobres, alimentando mais inquietações.”

As palavras de Denys se assentaram na sala, as implicações das ações da Rainha começando a se desdobrar. O olhar de Lucas endureceu. “Se a Rainha deseja uma batalha, então uma batalha ela terá,” ele declarou, suas palavras resolutas. “Mas que fique claro que as quatro famílias se manterão firmes diante de suas provocações. As Quatro Famílias existiam para proteger a propriedade.”

Ouvindo isso, Rosalinda não disse nada enquanto se acomodava confortavelmente no sofá. “Acredito que você deveria aceitar o pedido da Rainha,” Rosalinda falou de repente.

“Hm?” Lucas e Denys a olharam.

“Se ela quis enviar soldados, então que envie os soldados. O que os soldados dela podem fazer?” Rosalinda sorriu. “Até eles chegarem lá, o Duque de Duance já terá tido sucesso. É melhor que você envie o General com presentes para enviar suas felicitações ao novo Imperador.”

“Você realmente acredita que o Duque de Duance terá sucesso?” Lucas questionou, sua curiosidade despertada.

O sorriso de Rosalinda se alargou, um brilho de confiança em seus olhos. “Eles terão,” ela afirmou. “Sem Frederico, Martin e o Imperador são apenas fantoches. A astúcia e a habilidade estratégica do Duque garantirão sua vitória. Além disso, os outros Impérios têm seus próprios problemas para lidar. Eles não podem se dar ao luxo de desviar sua atenção e recursos para ajudar o Imperador e a Família Lux. Até os soldados da Rainha chegarem, o confronto entre o Duque e o Imperador terá chegado ao seu clímax.”

….

Olá, estive muito doente ultimamente. Vou escrever apenas 1 capítulo por enquanto. Vou para minha província passar algum tempo com a família e, com sorte, me sentir melhor. O ambiente na cidade não está realmente bom para minha saúde. Não tenho certeza se são os hormônios ou não.

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