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Jogos da Rosie - Capítulo 458

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458: Mesquinho demais 458: Mesquinho demais Ao contrário, o banheiro de Rosalinda era um santuário sereno, um refúgio de relaxamento e rejuvenescimento. Uma iluminação suave e quente iluminava o espaço, lançando um brilho gentil sobre os elegantes componentes e mobiliário.

Enquanto Rosalinda se reclinava na banheira, o vapor subia graciosamente da água, envolvendo o ambiente em um abraço nebuloso. O ar estava delicadamente perfumado com a fragrância de óleos aromáticos, infundindo o espaço com um aroma calmante que aliviava seus sentidos.

Velas cintilavam pelas bordas do quarto, seu brilho suave projetando sombras dançantes nas paredes. A iluminação suave criava uma atmosfera tranquila, realçando a serenidade do lugar. A luz dourada e quente refletia nas superfícies brilhantes, emprestando um toque etéreo ao redor.

Finalmente, ela se encontrava sozinha, o peso dos dias se desfazendo enquanto se preparava para relaxar. O ambiente estava iluminado de forma tênue, o suave brilho das velas lançando uma ambiência romântica que a tranquilizava.

Entretanto, não demorou muito para que ela notasse uma mudança sutil na atmosfera do quarto. Suas sobrancelhas se arquearam em surpresa ao sentir uma presença, uma presença que ela reconhecia muito bem. “Lucas?” ela murmurou, uma mistura de curiosidade e intriga em sua voz. Por que ele estava aqui em vez de no palácio?

O semblante carrancudo que havia se gravado no rosto de Lucas pareceu se dissolver no instante em que seus olhos pousaram sobre sua forma nua. Com passos confiantes, ele diminuiu a distância, abaixando-se ao lado da banheira. Seu coração deu um salto, seu sorriso vacilou por um instante em resposta à sua presença inesperada.

“Eu pensei que você tinha ido ao palácio,” ela expressou sua confusão, tentando entender seu repentino reaparecimento.

“Eu voltei,” ele murmurou, seu olhar se encontrando com o dela, sua voz baixa e aveludada. Sem hesitação, ele estendeu a mão, seus dedos delicadamente traçando sua linha da mandíbula, despertando uma onda de antecipação dentro dela. Ela não podia negar a atração magnética de seu toque, a carga elétrica que passava entre eles.

“Por que tão rápido?” ela conseguiu dizer. Ela tinha antecipado que horas passariam antes que seus caminhos se cruzassem novamente, no entanto, ali estava ele, ao lado dela num instante.

Seus dedos continuaram sua jornada exploratória, descendo por seu pescoço, deixando um rastro de sensações formigantes pelo caminho. A intensidade de seu toque fez com que ela estremecesse, sua respiração presa na garganta. Ela não podia negar o poderoso fascínio de sua presença, a química inegável que estalava entre eles.

“Por que perder tempo conversando com outros homens quando eu posso passá-lo com você?” Suas palavras, pingando de sedução, pairaram no ar, provocando seus sentidos. A audácia de sua sugestão a deixou momentaneamente sem palavras.

“Sua graça!” ela exclamou, seus olhos se arregalando em surpresa e um toque de escândalo. “Mostre um pouco de decência, você não vai?” Sua tentativa de repreensão tinha um leve tom de desejo, traindo a tensão ardente que fervilhava logo abaixo da superfície.

Ele apenas riu, sua gargalhada ressoando com confiança e jovialidade. Era como se suas palavras não tivessem efeito sobre ele, apenas alimentando sua determinação. “Que tal se eu me juntar a você?” ele propôs, um sorriso travesso despontando em seus lábios, sua sobrancelha sedutora arqueando num convite que a desafiava a resistir.

Mais uma vez, ela se encontrava internamente dividida. Como ela poderia negar a atração magnética desse homem?

No entanto, justo quando ela estava prestes a dar seu consentimento, Lucas a surpreendeu com um beijo gentil em sua testa. Um calor se espalhou por ela, deixando-a ansiando por mais. Mas antes que ela pudesse pronunciar outra palavra, ele rapidamente se levantou de seu assento.

“Aproveite o seu banho. Estarei esperando no quarto,” Lucas declarou, sua voz cheia de um fascínio magnético. Com essas palavras pairando no ar, ele deixou o quarto sem esperar por sua resposta, deixando-a perplexa e intrigada.

Qual era o problema daquele homem? Ela franziu a testa, perplexa com sua repentina partida. No entanto, apesar de sua curiosidade, ela optou por permanecer em silêncio. Afinal, Lucas sempre fora um homem misterioso, e tentar decifrar cada uma de suas ações só levaria a mais perguntas do que respostas.

Claro, ela entendia que Lucas era um homem ocupado, com inúmeras responsabilidades e compromissos. Talvez ele simplesmente não tivesse o luxo de se juntar a ela no banho. Ou quem sabe, talvez ele acreditasse que ela merecia esse momento de descanso, uma chance para se deleitar nas águas calmantes. Um sorriso travesso brincava nos cantos de seus lábios enquanto ela entretia o pensamento.

Seria possível que Lucas tivesse planos de cansá-la de uma maneira diferente depois que ela saísse do banho? A ideia brincalhona dançava em sua mente, fazendo-a sorrir com diversão. Ela decidiu deixar suas conjecturas de lado e se entregar completamente ao ambiente relaxante do banho, apreciando os momentos de tranquilidade e autocuidado que a aguardavam.

Sem que ela soubesse, Lucas na verdade não tinha saído do quarto. Ele estava escondido, observando-a com uma mistura de adoração e diversão. Enquanto ela sorria e murmurava para si mesma, seu coração se enchia de afeto, deleitando-se com a visão de seu contentamento. Rindo baixinho para si mesmo, ele se afastou, decidindo dar a ela o espaço e a privacidade que ela merecia.

Enquanto Lucas tirava seu casaco, preparando-se para seu próprio banho, uma figura apareceu não muito longe. Era Belisarius. Lucas fez uma careta, pouco impressionado com a súbita aparição. Como um homem pode simplesmente aparecer no quarto de um casal recém-casado?

“Então, finalmente decidiu se mostrar,” Lucas retrucou.

Belisarius, aparentemente inabalado pela atitude de Lucas, respondeu casualmente, “Não pude te dar os parabéns pelo seu casamento.”

Um sorriso de entendimento despontou nos cantos dos lábios de Lucas. “Hmm… Eu espero um presente de casamento.”

Belisarius levantou uma sobrancelha, seu comportamento frio e controlado. “Como você pode ser tão ganancioso? Você já pegou a pérola que eu dei a ela.”

Lucas permaneceu em silêncio, servindo-se de uma taça de vinho, seus olhos brilhando com malícia.

“Eu adoraria uma taça também…” Belisarius deixou escapar, sua solicitação pendendo no ar.

Lucas não se deu ao trabalho de poupar seus sentimentos, em vez disso, respondeu de forma direta, “Sirva-se você mesmo então.” Sentando-se no sofá, ele se recostou, encarando Belisarius com um olhar audacioso e desafiante.

“Você— ” Belisarius não sabia o que dizer exceto, “Você realmente é mesquinho demais!”

….

T.T

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