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Jogos da Rosie - Capítulo 446

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446: Desejo Intransigente 446: Desejo Intransigente AVISO R18
…..

Um suspiro de pura felicidade escapou de seus lábios, seus dedos buscando instintivamente consolo entre os lençóis emaranhados. Os beijos habilidosos dele traçavam um caminho de paixão selvagem, acendendo um fogo dentro dela que ameaçava consumi-la por completo. Ondas de prazer a percorriam, aumentando com uma intensidade que ameaçava despedaçar as próprias fundações de sua existência.

Sua mente girava com uma sinfonia de emoções, seus sentidos sobrecarregados pela decadente sinfonia que ele orquestrava sobre sua carne. A cada carícia suave de seus lábios contra as profundidades mais íntimas dela, seu corpo estremecia com uma ânsia fervorosa, ansiando por mais de seu toque tentador.

Num momento sem fôlego, o corpo de Rosalinda arqueava com uma necessidade primal, respondendo ao toque eletrizante da língua de Lucas traçando a entrada úmida de seu desejo. Seus olhos se fechavam, bloqueando o mundo enquanto ondas de prazer a envolviam, ameaçando afogá-la em suas profundezas intoxicantes.

Um arrepio de felicidade reverberava através dela, amplificando as sensações que se enroscavam em seu núcleo. Seus dedos se enredavam instintivamente no cabelo dele, agarrando-se firmemente, como se se agarrando à beira da sanidade.

Os limites de sua paixão se confundiam, uma tempestuosa tempestade de desejo e vulnerabilidade girando ao redor deles, atraíndo-a para o beiral da entrega.

Enquanto a língua habilidosa dele continuava sua dança de sedução, seus gemidos se derramavam, desavergonhados e incontidos. O próprio ar parecia crepitar com o potente coquetel de anelo compartilhado, uma corrente elétrica carregando a atmosfera. Ela estava balançando na beira de um precipício, um equilíbrio frágil entre indulgência e autocontrole.

Contudo, Lucas não estava contente apenas em provocar e atormentar ela.

Um rosnado de determinação ressoava do fundo de seu peito enquanto ele introduzia um dedo nas dobras aveludadas de seu núcleo. Os olhos de Rosalinda se abriam de repente, as pupilas dilatadas pelo desejo enquanto a intrusão desenterrava um tesouro escondido de prazer, enviando-a em espiral para um reino de sensação que ela nunca havia experimentado antes.

Um coro de gemidos se derramava de seus lábios, pontuando o quarto com a sinfonia de sua conexão íntima. Seu corpo pulsava com uma dor requintada, a exploração de seu dedo habilidoso a conduzindo em direção a um precipício extático.

Na profundidade de sua paixão, a resistência de Rosalinda se desmoronava como uma barragem frágil superada por um ataque torrential. Foi uma convergência cataclísmica de sua língua implacável e a intrusão habilidosa de seu dedo que despedaçava suas defesas, enviando ondas de choque prazerosas por cada fibra de seu ser.

Já não podendo distinguir entre a realidade e o caleidoscópio de sensações que a consumiam, ela se entregava à onda esmagadora de êxtase. Seu mundo girava em um redemoinho vertiginoso de desejo, borrando os limites do tempo e do espaço. As linhas da realidade se tornavam nebulosas à medida que seus sentidos se sintonizavam agudamente com a sinfonia de prazer orquestrada por Lucas.

Um gemido gutural, primal e cru, rasgava do fundo da garganta de Rosalinda, marcando o ar com sua entrega desavergonhada. Ela se agarrava a ele, seus dedos enredados em seu cabelo, enquanto ele habilmente navegava pelo labirinto de seus desejos, levando-a para mais fundo nos territórios inexplorados do prazer.

A cada movimento de sua língua e a cada batida deliberada de seu dedo, ele a desvendava, desfazendo a própria essência do seu ser.

Os olhos de Lucas brilhavam com um lampejo travesso enquanto ele pairava triunfantemente sobre ela, seu peito subindo e descendo a cada respiração ofegante. Um sorriso de autosatisfação brincava em seus lábios, exalando uma confiança que servia apenas para intensificar a tensão elétrica no ar. Ele se deleitava na vitória de desvendar suas inibições, regozijando-se no poder que detinha sobre os desejos dela.

Rosalinda, seu corpo ainda pulsando com os remanescentes de seu prazer compartilhado, lutava para acalmar sua respiração, seu peito subindo e descendo em sincronia com o dele. Ela olhava para ele, seus olhos cintilando com uma mistura de satisfação e determinação recém-descoberta.

“Eu avisei sobre o perigo, não avisei?” ele disse roucamente, sua voz carregada com um desafio sutil.

Uma desobediência brincalhona dançava em seu olhar enquanto ela reunia forças para falar. “Mas e se eu quisesse mais… encrenca?” Suas palavras permaneciam no ar, entrelaçadas com uma mistura intoxicante de desejo e desafio.

O sorriso presunçoso nos lábios de Lucas vacilava por uma fração de segundo, substituído por um lampejo de interesse. O ar crepitava com antecipação enquanto ele absorvia sua resposta audaciosa, seus olhos travados nos dela em um delicioso jogo de sedução perigosa.

“Você não disse isso,” ele refletiu, sua voz espessa com uma mistura de aviso e desejo inegável. Os cantos de sua boca se curvavam em um sorriso irônico, uma admissão silenciosa que sua ousadia havia acendido um fogo dentro dele.

“Na verdade…” Os lábios de Rosalinda se curvavam em um sorriso vitorioso, seus olhos cintilando com uma nova sensação de empoderamento. “Eu acabei de dizer,” ela declarou, sua voz transbordando de confiança e desejo desinibido.

O ambiente parecia encolher ao redor deles enquanto seus olhares se encontravam, o ar pesado de antecipação.

Seus lábios colidiam em uma união desesperada, um emaranhado fervoroso de desejo e anseio. Os braços de Lucas envolviam o corpo ainda trêmulo de Rosalinda, puxando-a imensuravelmente mais perto enquanto o mundo ao redor deles se apagava em insignificância. O sabor dele se misturava com o calor intoxicante de sua paixão compartilhada, alimentando as chamas que os envolviam.

Um tremor de antecipação percorria Rosalinda enquanto ela separava as pernas, concedendo a ele acesso às profundezas do seu ser. Sabendo que o tamanho considerável de Lucas prometia tanto êxtase quanto o potencial para um leve desconforto, a antecipação tingida de uma pontada de inquietação se intensificava dentro dela.

Quando Lucas pressionou a cabeça inchada de seu membro contra sua entrada, uma onda de desejo corria por Rosalinda, incendiando suas terminações nervosas com um fervor que ela nunca havia experimentado antes.

“Eu quero você,” ela sussurrava sem fôlego entre beijos ardentes, sua voz um apelo desesperado impregnado de urgência. Suas palavras eram movidas por uma fome que não mais podia ser contida, uma necessidade que transcendia a racionalidade. “E eu quero você agora.”

O ar ao redor crepitava com tensão elétrica, pesado com o peso de seus desejos compartilhados. O tempo parecia pausar, cada batimento cardíaco ecoando no silêncio enquanto o olhar de Lucas penetrava o dela, seus olhos um testemunho ardente do próprio anseio dele.

Nesse momento suspensa, Lucas abdicava de qualquer aparência de controle, entregando-se ao chamado de seus desejos. Com um rosnado primal, ele se posicionava na beira de sua entrada, pronto para mergulhar nas profundezas de sua paixão compartilhada. O mundo ao redor deles se apagava em insignificância, o ambiente envolto em uma névoa de antecipação e vulnerabilidade.

Ele a penetrava, polegada por deliciosamente dolorosa polegada. Quase imediatamente, uma sinfonia de sensações consumia Rosalinda. Uma mistura de prazer e uma pontada de desconforto percorria-a, um lembrete dos limites que estava desafiando. Mas ela se recusava a vacilar, abraçando a intensidade de sua conexão e confiando no poder transformador de seus desejos.

O ritmo de seus corpos se fundia em uma dança tão antiga quanto o próprio tempo, seus movimentos sincronizados em uma sinfonia de êxtase. A cada impulso, a cada recuo, eles subiam a novas alturas, sua conexão se aprofundando a cada abraço apaixonado. O prazer se acendia dentro de Rosalinda, se espalhando como fogo selvagem, apagando qualquer desconforto remanescente e alimentando sua fome por mais.

….

A/N: Desculpe-me por demorar tanto para escrever isso. Eu realmente queria, mas eu acabava de terminar de escrever Pecado do Licano e as cenas de r18 daquele livro eram meio pesadas. Eu queria que os Jogos da Rosie não fossem tão… sombrios? Não sei como dizer isso. hahahahahaha

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