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Jogos da Rosie - Capítulo 445

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445: Rumo a Problemas 445: Rumo a Problemas AVISO: R18
…..

O coração de Rosalinda batia ferozmente em seu peito enquanto as pontas dos dedos dele traçavam a curva de seus quadris. Uma onda de calor a envolveu, ameaçando consumi-la por inteiro.

Instintivamente ela queria protestar, dizer a ele que parasse, mas ela permaneceu em silêncio. Afinal, ele era seu marido—embora a união deles fosse puramente contratual, ela não podia negar a atração de se entregar às suas vantagens tentadoras.

Uma emoção intoxicante percorreu suas veias, sussurrando segredos de seus desejos. Ela sempre soube no fundo que o queria, mas admiti-lo foi uma fonte de profunda vergonha.

Seu plano original de usá-lo como um peão em seu jogo vingativo estava agora despedaçado, revelando a verdadeira ânsia. Ela o queria com uma intensidade feroz, um desejo que se recusava a ser ignorado.

Seu corpo doía para sentir o peso da sua estrutura masculina e poderosa pressionada contra o dela.

Como se ele lesse seus pensamentos, ela sentiu a mão dele deslizar suavemente sobre seu estômago. Um suspiro agudo escapou de seus lábios enquanto os dedos dele encontravam seus mamilos eretos sob o tecido delicado de suas roupas íntimas. O material, tão fino e revelador, não oferecia qualquer barreira ao toque habilidoso dele. A mão dele deslizou com precisão ao longo do lado de sua caixa torácica antes de envolver seu seio direito.

“Você…” a voz dele falhou, densa de desejo, fornecendo a resposta que ela tanto ansiava. “Eu quero você,” ele confessou, com a voz rouca e baixa, enviando calafrios deliciosos pela coluna dela.

A pergunta permanecia no ar, pesada de antecipação. “Mas podemos esperar, não é?” ele perguntou, com uma voz quase suplicante.

A resposta imediata dela foi negar qualquer adiamento. Ela não podia suportar a ideia de esperar mais. Afinal, ela era uma mulher presa no corpo de sua versão mais jovem, com seus desejos ardendo intensamente dentro dela.

“E se eu disser não?” ela desafiou ousadamente, com as palavras escapando antes mesmo de ela poder considerar as consequências.

Um brilho perigoso dançou nos olhos dele enquanto absorvia a rebeldia dela. O tom dele caiu para um sussurro sedutor, tingido de aviso. “Então, querida, estaríamos caminhando para o problema,” ele murmurou, com os lábios agora traçando um caminho de beijos sensuais na delicada pele abaixo da orelha dela.

O coração dela batia tão forte contra o peito que ela se perguntava se ele podia ouvir as batidas do coração dela. “E se eu quisesse o problema?” ela falou.

E se ela ansiava pelo caos selvagem e indomável que vinha ao se entregar aos seus desejos mais profundos?

“Você não disse isso…” a voz dele carregava uma nota de incredulidade, entremeada com um magnetismo que a desafiava a desobedecê-lo.

Um fogo desafiador se acendeu dentro dela, instigando-a a empurrar os limites. “Eu disse,” Rosalinda retrucou, com a resolução inabalável.

Com um esforço exibindo força, ele a levantou da banheira, envolvendo-a com facilidade em seus braços.

Em poucos passos rápidos, ele a levou para a cama, seus corpos agora à beira de uma união tempestuosa. O quarto crepitava com tensão, seus desejos se entrelaçando enquanto eles embarcavam em uma jornada onde prazer e problema se entrelaçavam, prontos para se renderem ao caos cativante que os aguardava.

Seus olhos se encontraram, a sala preenchida com um silêncio carregado, ambos plenamente cientes do caminho que estavam prestes a trilhar. O coração de Rosalinda martelava em seu peito, o bater rítmico ecoando a intensidade de seus desejos. Ela podia ver a fome ardendo nos olhos dele, igualando o seu próprio anseio inflamado.

Ele lentamente desceu sobre ela, com os lábios traçando um caminho de beijos tentadores ao longo da sua linha da mandíbula, acendendo um fogo em seu rastro. O suave roçar de sua respiração contra a pele dela enviava arrepios cascata abaixo da espinha dela, agitando um redemoinho de antecipação dentro dela.

Enquanto ele pairava acima dela, seus corpos agora a apenas centímetros de distância, o ar se espessava com eletricidade crua. O tempo parecia parar, o mundo desvanecendo-se em insignificância enquanto eles oscilavam à beira da entrega. Naquele momento suspenso, cada grama de dúvida e restrição se derretia, deixando apenas uma fome feroz que exigia ser saciada.

Com um ímpeto de coragem, Rosalinda arqueou as costas, pressionando seu corpo contra o dele, apagando qualquer espaço restante entre eles. Suas mãos encontraram o caminho para seus fortes ombros, puxando-o para mais perto, desesperada para sentir o peso de sua forma musculosa esmagando contra a dela.

Suas bocas colidiram em um frenesi selvagem e desesperado, suas línguas dançando uma tango fervente de desejo. O tempo parecia se dissolver enquanto sua fome se intensificava, consumindo-os com uma necessidade insaciável pelo toque um do outro.

Num piscar de olhos, Rosalinda se viu completamente exposta, suas roupas íntimas misteriosamente descartadas sem que ela sequer percebesse.

O ar crepitava com antecipação enquanto os lábios de Lucas iniciavam uma descida tentadora, deixando um rastro de beijos ardentes do pescoço dela, descendo pelo peito e finalmente se fixando em seu seio dolorido.

Com habilidosa precisão, a boca dele envolveu um de seus mamilos endurecidos, enquanto a mão dele massageava o outro de forma expert, provocando um tremor involuntário no âmago dela. As sensações a sobrecarregavam, fazendo seus dedos se agarrarem desesperadamente aos lençóis, seus dedos ficando brancos com a intensidade do seu prazer.

Ela ansiava por mais, seu corpo doendo para ser consumido pela paixão ardente que corria por suas veias.

Cada toque, cada carícia, enviava ondas de êxtase irradiando através dela, acendendo um apetite implacável que exigia ser saciado.

Com uma lentidão provocante, a boca de Lucas aventurou-se mais para baixo, seu hálito quente acariciando a pele sensível de seu estômago. Arrepios surgiam em sua pele enquanto sua língua traçava círculos provocantes, acendendo um lampejo de desejo que crepitava sob sua superfície.

Um gemido ofegante escapou dos lábios entreabertos de Rosalinda, rendendo-se à sensação intoxicante que percorria suas veias. Seu corpo tremia em antecipação, cada término nervoso eletrificado pela dança provocativa que sua língua executava em sua pele trêmula.

E então, com uma ousadia que a deixou sem fôlego, a mão de Lucas habilmente separou suas pernas, expondo seus desejos mais íntimos ao olhar faminto dele. Não havia necessidade de outras palavras ou hesitação—o acordo tácito pesava no ar.

Num único movimento hipnotizante, os lábios dele encontraram a lateral de sua já úmida intimidade, enviando ondas de prazer que se espalhavam por todo o seu ser.

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