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Jogos da Rosie - Capítulo 442

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  3. Capítulo 442 - 442 Lesão 442 Lesão Rosalinda foi pega de surpresa por seus
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442: Lesão 442: Lesão Rosalinda foi pega de surpresa por seus súbitos arroubos, incerta de sua origem. Talvez fosse a confusão e o medo que a tinham dominado, ou talvez estivesse cansada de constantemente duvidar de tudo.

No entanto, ela sabia que já havia dito aquelas palavras e não tinha intenção de pedir desculpas por suas emoções cruas.

Para sua surpresa, Lucas não reagiu ao seu surto. Em vez disso, ele a encarava intensamente, seu olhar semelhante ao de decifrar um romance cativante.

Um sorriso travesso formou-se gradualmente em seus lábios, adicionando um elemento intrigante à situação.

Por que ele estava sorrindo?

“Muito bem… Já que você não os queria”, ele começou, prestes a fechar a delicada caixa de pérolas. Mas antes que ele pudesse, Rosalinda instintivamente estendeu a mão e agarrou a dele, uma onda de calor percorrendo seu corpo. Ela não conseguia evitar uma mistura de confusão e um estranho senso de apreciação dessas pequenas interações. Era inexplicável, mas ela se recusou a deixar isso transparecer, encarando-o em vez disso.

Ela não conseguia evitar de se perguntar por que ele estava sorrindo. Ela não tinha acabado de atacá-lo com suas palavras afiadas, palavras que secretamente lamentava?

“O que você está fazendo?” ela questionou, tentando manter a compostura.

“Já que você…” ele começou a dizer, mas ela o interrompeu.

“Quem disse que não os queria?” ela fixou seu olhar no dele, sentindo uma travessura espreitando em seus olhos. Ela piscou, incapaz de controlar suas emoções. Sem esperar por sua resposta, ela arrancou a caixa de sua mão, segurando-a firmemente contra seu peito.

“Obrigada”, ela disse, virando-se abruptamente, recusando-se a lhe dar a chance de dizer mais alguma coisa.

Ela podia sentir o olhar intenso de Lucas fixo nela enquanto se retirava, mas não deu importância. Sentada em sua cama, ela examinava cuidadosamente as pérolas encantadoras, cuja beleza a cativava.

Entretanto, ela estava insegura sobre como utilizar seu poder. Embora possuísse a capacidade de curar seu próprio corpo através de suas bênçãos, essas pérolas ofereciam uma vantagem adicional – uma que ela poderia usar para ajudar os outros.

“Como eu uso isso?” ela perguntou, sua curiosidade aguçada. Enquanto contemplava seu potencial, ela sentiu Lucas juntar-se a ela na cama. Apesar de sua proximidade, ela fingiu ignorância, concentrando-se somente nas pérolas.

“Você come,” ele brincou, sua voz preenchida com um tom de brincadeira.

“Só comer?” ela questionou, buscando esclarecimentos. Ela apertou uma pérola e descobriu que era dura como uma bolinha de gude.

“Sim,” ele respondeu prontamente.

Ela assentiu, fechando a caixa enquanto se decidia. Então, ela se virou para ele, evitando contato visual direto por causa de sua proximidade. Ela estava muito consciente do rosto dele tão perto do dela. “Você ainda quer que eu te dê a pérola que ele me deu?” ela perguntou, sua voz tremendo ligeiramente.

“Sim,” ele respondeu sem hesitação.

“Por quê?” ela indagou, franzindo o cenho. Era o aniversário dela. Ela deveria ficar com as duas, certo?

“Porque só eu posso te dar um presente.”

Ela franziu a testa, achando a resposta dele um tanto infantil. “Não é muito imaturo?” ela retrucou.

“Infantil… Sim,” ele concordou, seus olhos brilhando travessamente.

“Mas você ainda está fazendo isso?” ela pressionou. Como o Duque do Norte poderia agir assim?

“Sim,” ele respondeu quase imediatamente.

Sentindo sua irritação aumentar, ela finalmente virou-se para a direita. Como esperado, ela se inclinou para trás instintivamente quando viu seu rosto. “Você já é meu marido. Deve mesmo se envolver nesse comportamento irracional? Nós não somos mais crianças, somos?” ela resmungou, sua irritação evidente, embora ela não pudesse ignorar a sensação de borboletas dentro dela diante do sorriso provocante dele.

“Sim,” ele respondeu, saboreando a brincadeira.

“Por quê?” ela perguntou, sua confusão evidente.

“Você já disse. Eu sou seu marido,” ele afirmou, seu tom carregado de possessividade e um toque de ciúme. O coração de Rosalinda acelerou com suas palavras, uma mistura de emoções invadindo-a. Seria verdadeiro ciúme, ou a falta de experiências românticas passadas o tornava tão possessivo?

Ela engoliu em seco, sentindo seu rosto corar enquanto seus próprios pensamentos a envergonhavam.

Interrompendo sua agitação interna, ele se inclinou mais perto, sua voz baixa e íntima. “Por que você não me acompanha em algum lugar?” ele sugeriu, suas palavras carregando uma corrente sutil de sedução.

Os olhos de Rosalinda se arregalaram, sua respiração travando na garganta. “Onde?” ela conseguiu perguntar, sua voz traída por um tom de nervosa antecipação.

“No banho,” ele murmurou, sua voz rouca. “Quando eu estava na ilha, sofri uma lesão que me deixou incapaz de mover meu braço. Preciso da sua ajuda.”

Rosalinda piscou, momentaneamente surpresa com seu pedido inesperado. “Eu posso te curar,” ela ofereceu, sua voz suave e preocupada. Ele não tinha lhe contado sobre essa lesão.

Ele balançou a cabeça. “Você não pode curar esse tipo de ferida,” ele explicou. “Ela resultou de fechar à força uma fenda dimensional.”

Confusão turvou as feições de Rosalinda enquanto ela tentava compreender suas palavras. “Então, o que você quer que eu faça?” ela perguntou, sua voz cheia de genuína preocupação.

“Me ajude a tomar banho,” ele respondeu, seus olhos travados nos dela, sua intensidade evocando uma mistura potente de desejo e vulnerabilidade.

O coração de Rosalinda acelerou, sua mente em espiral com um turbilhão de emoções conflitantes.

Um lampejo de antecipação dançou nos olhos de Rosalinda enquanto ela olhava para Lucas, seu toque demorando-se em sua mão um momento a mais do que o necessário. Ela esperava que suas bênçãos combinadas curassem suas feridas.

Quase imediatamente, ela encontrou um problema. Ela podia sentir suas feridas, mas uma barreira invisível parecia impedir sua bênção de alcançar aquela lesão.

Ela o encarou, sem palavras. Por que ele estava pedindo sua ajuda agora? Quem o ajudou nos últimos dias?

Seria… Belisarius?

Quase imediatamente, ela afastou o pensamento de sua cabeça. O que ela estava pensando?

“Você não vai me ajudar no banho?” ele perguntou.

O coração de Rosalinda acelerou, sua respiração falhando diante da audácia do pedido de Lucas. Seu olhar desviou, incapaz de encontrar seu olhar penetrante enquanto ela lutava para coletar seus pensamentos.

Um lampejo de diversão dançou no rosto de Lucas, sua risada ecoando pelo aposento como o chamado de uma sereia. O som era simultaneamente encantador e tentador, alimentando as chamas de seus desejos emergentes. Sua resposta, repleta de um tom sedutor, enviou um calafrio pela espinha dela, despertando uma fome que ela não podia negar.

“Talvez fosse mais apropriado ter uma criada para atendê-lo. Eu- Eu não gostaria de ultrapassar nenhum limite,” ela gaguejou, seus olhos ainda evitando os dele. Apesar do fato de que já estavam casados no papel. Ainda era apenas no papel. Era meramente um acordo, um contrato.

Lucas sorriu baixinho, o som tentador e loucamente cativante. “Existem criadas, mas todas eram mulheres. Acabamos de nos casar e você já quer que outra mulher toque meu corpo? Não é um pouco demais?” ele respondeu, sua voz impregnada de um tom sedutor, gotejando com sensualidade enquanto se inclinava, sua respiração quente acariciando a orelha dela.

Ela sentiu suas bochechas queimarem mais quente com sua resposta provocante. O brilho travesso em seus olhos e a ênfase sutil que ele colocou em seu recente casamento agitaram uma mistura de desejo e apreensão dentro dela.

Rosalinda respirou fundo, sua mente girando com pensamentos conflitantes. O fascínio do proibido, a química inegável que crepitava entre eles, era tudo muito tentador para resistir.

No entanto, ele também tinha conseguido essas lesões por causa dela.

“Tudo bem,” ela finalmente murmurou, sua voz mal acima de um sussurro. “Eu vou ajudar você a se banhar.”

Um sorriso de conhecimento puxou os cantos dos lábios de Lucas, seu olhar demorando-se nela com uma mistura de gratidão e desejo. Sem mais uma palavra, ele se levantou, estendendo o braço em direção a ela, silenciosamente convidando-a a acompanhá-lo.

“Só dessa vez…” Rosalinda se levantou e o seguiu.

Por algum motivo, ela não se surpreendeu quando ele a levou para dentro de seu banheiro e descobriu que o ar estava cheio de vapor. Esse homem… já havia planejado isso desde o início!

Ela observou a banheira opulenta. A água morna dentro da banheira dançava com fios de vapor, criando uma névoa sedutora que velava seus corpos de olhos curiosos.

Uma grande janela fosca adornava uma parede, oferecendo uma visão do mundo exterior, onde a luz do sol filtrava por cortinas translúcidas, jogando um brilho suave sobre o ambiente. A vista servia como um lembrete do mundo além do refúgio íntimo deles, um contraste com o isolamento que buscavam naquele momento.

Lucas estava à beira da banheira, seus movimentos dificultados por suas lesões. Seus olhos encontraram os de Rosalinda, uma mistura de vulnerabilidade e desejo brilhando através deles. Ele esboçou um sorriso gentil.

“Bem?” ela perguntou. Por que ele a encarava assim? “Eu não planejo entrar com você,” ela disse rapidamente.

Para sua surpresa, ele apenas respondeu com uma risada baixa e tentadora.

“Você me ajudaria a tirar minhas roupas?” ele perguntou, quase inocentemente enquanto piscava seus grandes olhos azuis para ela.

O coração de Rosalinda deu um salto. Naturalmente, ela não mostrou isso por fora. Ela parou sua mão de tremer enquanto se aproximava, seus olhos travados nos dele.

Com um toque delicado, ela alcançou os botões de sua vestimenta, desfazendo-os lentamente um por um.

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