Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Jogos da Rosie - Capítulo 434

  1. Home
  2. Jogos da Rosie
  3. Capítulo 434 - 434 Afligir 434 Afligir As pessoas na região norte há muito
Anterior
Próximo

434: Afligir 434: Afligir “As pessoas na região norte há muito dependiam de suas habilidades de caça e coleta para se sustentarem,” explicou a Ama-Chefe. Rosalinda não pôde deixar de notar que a Ama-Chefe, assim como o Mordomo, possuía uma inteligência aguçada, analisando a situação atual com praticidade. Claramente, eles não eram meros latidores; eles tinham a mordida para respaldar isso.

Continuando sua explicação, a Ama-Chefe desenhou um quadro da engenhosidade do povo. “Durante os meses mais quentes, esses indivíduos resilientes usariam sua proeza física para caçar animais e coletar plantas comestíveis. Eles habilmente acumulariam estoques de carnes preservadas como carne-seca ou peixe defumado, garantindo um suprimento para o rigoroso inverno pela frente. Explorando as florestas ao redor, eles buscariam raízes comestíveis, frutas silvestres e fungos que pudessem ser armazenados ou secos para consumo.”

“E não é só isso,” interrompeu o Mordomo. “A maioria das pessoas construiu armazenamentos subterrâneos conhecidos como adegas de gelo. Essas estruturas engenhosas ajudam a preservar alimentos durante os impiedosos meses de inverno. Frutas, vegetais e outros itens perecíveis podem ser armazenados com segurança, graças às temperaturas frias dentro dessas adegas.”

O Mordomo continuou a elaborar sobre métodos adicionais empregados pelo povo. “Criar gado adequado para o clima frio, como cabras, ovelhas ou aves resistentes ao frio, fornece uma fonte sustentável de carne, leite e ovos. A reprodução desses animais durante os meses mais quentes garante um suprimento consistente de seus produtos, que podem ser preservados ou consumidos durante o inverno.”

Rosalinda assentiu, sua mente já preenchida com imagens das adegas de gelo que ela tinha visto na torre. Contemplando as informações, ela mordeu o lábio, uma pergunta se formando em seus pensamentos. “Então, os Duques anteriores nunca tiveram interesse em construir uma estufa?” ela indagou, curiosidade evidente em seu tom.

Tanto o Mordomo quanto a Ama-Chefe balançaram a cabeça simultaneamente, suas expressões indicando um entendimento compartilhado. “Não,” eles responderam em uníssono.

Ao absorver a resposta deles, o entendimento de Rosalinda se aprofundou. Os Duques anteriores sempre foram figuras enigmáticas, sua história documentada nas páginas dos livros. Lendas e histórias falavam de sua perseguição implacável a bestas e de sua sede insaciável por combate. Até corria o rumor de que ao despertar, os Duques agarrariam suas espadas e avançariam para o combate, ávidos por banhar-se no sangue de seus adversários.

Rosalinda não pôde deixar de se perguntar se Lucas também compartilhava dessa intensa devoção.

Ao ouvir as explicações detalhadas, a mente de Rosalinda imediatamente entrou em ação. Ela rapidamente pegou um pergaminho e uma pena, suas habilidades artísticas não sendo exatamente de primeira linha, mas suficientes para transmitir sua visão. Com base em suas experiências passadas como Dama de Companhia da Imperatriz, ela sabia como comunicar suas ideias efetivamente através de rascunhos.

Revisando cuidadosamente os detalhes discutidos na reunião, Rosalinda meticulosamente anotou instruções para as tarefas em mãos. À medida que a reunião se aproximava do fim, os ponteiros do relógio apontavam para as primeiras horas da manhã, com a uma hora iluminada na escuridão.

Suspirando suavemente, Rosalinda não pôde deixar de oferecer a si mesma um sorriso irônico. A noção de viver uma existência despreocupada nessa vida parecia ter lhe escapado. Seus pensamentos se voltaram para Lucas e seu estudo, ponderando a peculiar presença de uma cama dentro de seus limites. O que antes era um mistério agora lhe parecia claro. Compreendendo sua necessidade de um santuário privado no meio da vasta mansão, ela balançou a cabeça, uma mistura de diversão e compreensão a puxando.

Com o cansaço começando a pesar sobre ela, Rosalinda se dirigiu ao seu próprio quarto. Desejando tanto sono quanto comida, ela sabia que precisava repor suas energias antes de saborear uma refeição. Priorizando o descanso acima de tudo, ela se resolveu a se entregar a um sono rejuvenescedor.

Enquanto Rosalinda se aproximava de seu quarto, sua antecipação por um descanso muito necessário foi abruptamente interrompida pela chegada de Magda, cujo rosto estava gravado com urgência. Sentindo a gravidade da situação, Rosalinda imediatamente perguntou, preocupação entrelaçando suas palavras, “Aconteceu algo?”

Com um toque de inquietação, Magda relatou a notícia perturbadora… “Alguns soldados estacionados nas muralhas… eles foram infectados por algo.” A palavra “infectados” imediatamente enviou arrepios pela espinha de Rosalinda.

Buscando mais esclarecimentos, Rosalinda pressionou por detalhes. “Infectados? Como? O que aconteceu?”

Magda respirou fundo antes de responder. “Eles adoeceram, apresentando sintomas semelhantes ao incidente no lugar queimado. O Senhor Denys insistiu que eu informasse você imediatamente. Ele acredita que seja a mesma aflição.”

Num instante, memórias vívidas inundaram a mente de Rosalinda, recapitulando a transformação horrível de um humano em um demônio. Ela percebeu que Denys estava se referindo a esse incidente, aquele que Lucas havia instruído a erradicar através do fogo, temendo a propagação da contaminação. Rosalinda havia esperado que eles tivessem conseguido conter o problema, mas parecia que sua suposição havia sido gravemente equivocada.

Determinada a avaliar a situação pessoalmente, Rosalinda rapidamente tomou sua decisão. “Leve-me até as muralhas,” ela ordenou, sua voz resoluta. Magda não perdeu tempo, prontamente envolvendo Rosalinda com uma capa protetora, garantindo que ela estivesse bem coberta antes de escoltá-la até a carruagem que a esperava.

A mente de Rosalinda disparava com pensamentos enquanto elas seguiam em direção às muralhas. Percebendo a urgência da situação, ela sugeriu um modo alternativo de transporte. “Vamos cavalgar em vez disso. Será mais rápido,” ela propôs, esperando acelerar sua chegada.

Magda prontamente acatou, reconhecendo a importância de uma ação rápida. Juntas, elas apressadamente rumaram para os estábulos, preparando-se para embarcar numa jornada frenética até as muralhas.

Após uma jornada rápida, Rosalinda e Magda chegaram às muralhas.

“Duquesa…” General Lytton foi quem a recebeu. A urgência da situação era palpável enquanto ele falava, suas palavras saindo às pressas. “Duquesa… Isso vai ser um grande problema. Os soldados… não temos o número exato dos afetados. Se isso continuar…”

Rosalinda ergueu a mão, interrompendo-o gentilmente, mas com firmeza. “General, acalme-se,” ela o tranquilizou, sua voz firme com determinação. Ela entendia a gravidade da situação, mas manter a calma era de suma importância. “Me leve para vê-los primeiro. Precisamos avaliar a situação de perto.”

Enquanto suas palavras ecoavam no ar, um súbito choque de apreensão percorreu Rosalinda. A voz dentro de sua cabeça, um sussurro intuitivo, gritava para ela correr — para fugir dos demônios.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter