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Jogos da Rosie - Capítulo 432

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  3. Capítulo 432 - 432 Um Conto Envolto em Mistério e Poder 432 Um Conto Envolto
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432: Um Conto Envolto em Mistério e Poder 432: Um Conto Envolto em Mistério e Poder O rosto de Lachlan Blaize contorceu-se em uma carranca enquanto ele confrontava seu Pai, buscando respostas para as decisões que haviam transcorrido. “Então, você concordou com a proposta dela?” ele questionou.

Seu Pai, o Patriarca, retrucou com um tom ríspido, suas palavras pingando sarcasmo. “Você esperava que eu recusasse?” ele zombou, seu olhar perfurando Lachlan. “Você estava com a impressão de que eu a mandaria embora? Eu realmente criei um filho tão obtuso?”

A paciência de Lachlan desvaneceu, sua frustração borbulhando à superfície. “Pare de me chamar de estúpido!” ele estalou.

O Patriarca aproveitou a oportunidade para mergulhar mais fundo no tumulto, seu tom acusatório ressurgindo. “Ah, aí está você! Eu sabia que você estava envolvido! Isso é tudo por causa da mulher que você trouxe para casa?” ele bradou, seus olhos em chamas de raiva.

“Pai, isso não tem nada a ver com Josefina!” Lachlan argumentou, tentando desesperadamente acalmar a crescente tensão.

“Humph!” o Patriarca grunhiu desdenhosamente, seu ceticismo pairando no ar.

Sua acalorada troca de palavras ameaçava escalar ainda mais, mas foi o filho de Lachlan quem interveio, sua voz jovem ressoando com um surpreendente senso de maturidade. “Podemos, por favor, parar de brigar?” ele pediu, seu tom carregando um apelo pela unidade. “Avô, Pai, nós temos assuntos mais urgentes para tratar.”

A voz do Patriarca ecoou pela sala, seu desprezo claro como o dia. “Certamente há coisas mais importantes para focar do que perseguir uma mulher! Uma feiticeira, ainda por cima!” ele declarou, sua frustração ecoando em suas palavras. Se houvesse uma mesa na sala, certamente teria sido reduzida a estilhaços pela sua ira.

Lachlan cresceu exasperado, sentindo-se compelido a se defender. “Eu não estou perseguindo ela! O que você pensa de mim? Ela é tão jovem quanto meu filho!” ele exclamou.

“Hah! Você não sabe que feiticeiras envelhecem de maneira diferente?” o Patriarca contra-atacou, seu argumento cortando o ar como uma lâmina afiada. “Ela pode parecer tão jovem quanto seu filho, mas suspeito que ela seja tão velha quanto você!”

A troca de palavras atingiu um ponto crítico, ameaçando despedaçar a família até que o filho de Lachlan bravamente interveio mais uma vez. “Os demônios!” ele interrompeu, sua voz comandando atenção. A sala caiu em silêncio enquanto ambos os homens voltaram seus olhares para o jovem herdeiro. “Estamos aqui para discutir sobre os demônios! Não somos inimigos! Avô, Pai, pode ser que eu não possua a mesma bênção, mas ainda sou um membro desta família. No momento, devemos focar no que está à frente, no futuro da nossa família.”

A menção da palavra “demônios” pareceu trazer o Patriarca de volta à realidade. Ele deixou escapar um suspiro cansado e recostou-se na sua cadeira, o esgotamento marcado em seu rosto. “Você está certo,” ele começou. “Eu concordei em colaborar e iniciar a criação do portal o mais rápido possível por causa do que a Duquesa revelou. Não há necessidade de esconder isso da geração mais jovem. Ambos devem ouvir o que tenho a dizer. Vocês precisam entender a verdadeira natureza dos demônios que residem do outro lado.”

Quando o Patriarca se acomodou em sua cadeira, a atmosfera na sala ficou carregada de antecipação. Seu filho, Lachlan, e seu neto se aproximaram, seus olhos fixos no Patriarca, ansiosos para ouvir a história que ele estava prestes a desenrolar.

O Patriarca tomou um momento para reunir seus pensamentos. Ele começou a relatar uma história que havia sido transmitida ao longo das gerações, um conto envolto em mistério e poder.

“Havia uma vez outro continente,” o Patriarca começou. “Um lugar onde demônios e outros seres sobrenaturais habitavam. Naquele reino, os humanos eram considerados os mais baixos dos baixos, meros brinquedos aos olhos dos poderosos.”

Ele fez uma pausa, permitindo que a importância dessas palavras se instalasse. A sala mergulhou em um silêncio pontuado apenas pelo crepitar da lareira, enquanto as implicações dessa ordem social invertida se fixavam em Lachlan e seu filho.

“Os humanos naquela terra eram escravizados, forçados a suportar uma vida de servidão e opressão. Eles eram tratados como a classe mais baixa, desprovidos do poder inato possuído pelos outros seres,” o Patriarca continuou, seu tom tingido de uma mistura de empatia e raiva. “Mas em meio ao seu sofrimento, surgiu um farol de esperança—uma jovem mulher que viria a ser conhecida como a deusa.”

Os olhos do Patriarca brilharam com reverência ao falar da fabled deusa, uma guerreira feroz que desafiou as limitações de sua humanidade. “Essa jovem mulher, nascida humana, adquiriu a magia antiga que fluía nas veias dos seres sobrenaturais. Ela se tornou uma força formidável, empunhando seus novos poderes para proteger e salvar seus semelhantes humanos de seu tormento.”

A sala se encheu de um senso de admiração, enquanto a imagem da deusa, uma guerreira de força incomparável, começava a tomar forma nas mentes dos ouvintes.

“Em um ato ousado de sacrifício,” o Patriarca continuou, “a deusa liderou seu povo para este lado do continente, longe das garras de seus opressores. Ela os protegeu do mal e criou uma poderosa barreira, uma que impediria os demônios de cruzarem e causarem estragos neste reino.”

Lachlan e seu filho trocaram olhares, seus olhos cheios de uma mistura de gratidão e curiosidade. Eles estavam começando a entender o peso do ato altruísta da deusa e os sacrifícios que ela havia feito em nome de seu povo.

“E antes de partir deste mundo,” o Patriarca acrescentou, seu tom crescendo solene, “a deusa concedeu às sete famílias influentes as habilidades de que precisavam para se defenderem do Senhor das Trevas, a entidade maligna que liderava os demônios daquele outro lado abandonado. Ela deixou para trás um legado—um dever de manter a barreira e proteger nossa terra da escuridão invasiva.”

O silêncio envolveu a sala enquanto a gravidade do conto se acomodava em Lachlan e seu filho. No entanto, esse silêncio não tinha nada a ver com a responsabilidade que as sete famílias têm. Tinha a ver com a história do velho homem. “Por que isso não foi incluído nas outras histórias?” Lachlan perguntou.

Que outro continente!? Eles pensaram que o senhor das trevas traiu a deusa! Não é isso que as sete famílias vinham contando às suas famílias?

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