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Jogos da Rosie - Capítulo 424

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  3. Capítulo 424 - 424 Uma vez um Demônio 424 Uma vez um Demônio O olhar de
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424: Uma vez um Demônio 424: Uma vez um Demônio O olhar de Lucas se intensificou, um lampejo de determinação se acendendo em seus olhos. “Minha presença está afetando o fragmento dentro de você. Eu devo encontrar uma forma de extraí-lo, para desvendar a verdade sobre sua origem,” ele declarou firmemente, estendendo a mão para tocar delicadamente a dela. “Eu prometo, Rosalinda.”

Ela permaneceu em silêncio, seus pensamentos girando em um mar de incertezas. Tudo parecia tão turvo e elusivo, velado pelo enigma de seu passado compartilhado. Mesmo em sua vida passada, eventos tão inexplicáveis nunca haviam se desdobrado diante dela.

“Como posso te ajudar?” Rosalinda perguntou, sua voz tingida de preocupação enquanto fixava o olhar em Lucas. Deve haver algo que ela possa fazer para parar os sonhos e visões, certo? Este é o corpo dela! Deve haver algo que ela possa fazer!

“Você não pode,” Lucas respondeu, seu tom carregado de uma ponta de resignação. “Nenhum humano pode.”

As palavras dele pairaram pesadamente no ar, lançando uma sombra de dúvida sobre ela. As sobrancelhas de Rosalinda se franziram, sua curiosidade aguçada. “Você está me dizendo que não é humano?”

Um lampejo de algo misterioso dançou nos olhos de Lucas, um sorriso enigmático surgindo no canto de seus lábios. “Sim,” ele confirmou, sua voz carregando uma profundidade que enviava arrepios pela espinha dela.

“Se não é humano, então… o que é?” Uma parte dela parecia conhecer a resposta para essa pergunta mesmo antes de fazê-la. Isso tem algo a ver com o fragmento?

Em resposta, o sorriso de Lucas se aprofundou, um gesto que simultaneamente a irritava e cativava. Seu rosto bonito possuía um certo fascínio que ela achava difícil resistir. “Uma vez, eu fui um demônio,” ele revelou, suas palavras tingidas de uma ponta de nostalgia.

A revelação a atingiu como um raio, roubando momentaneamente seu fôlego. “O quê—” ela começou, sua mente lutando para compreender a verdade que se desenrolava diante dela. Ele foi uma vez um demônio?

“Os demônios de alta patente possuíam a habilidade de assumir uma forma humana,” Lucas explicou, seu tom tingido de um sentimento de melancolia. “Eu também já usei essa fachada.”

O peso de suas palavras se assentou sobre ela, fazendo sua garganta apertar. Ela engoliu em seco, tentando processar as implicações de sua confissão. “Isso não significa que você ainda seja um demônio hoje, significa?” ela perguntou.

Uma breve pausa pairou no ar, o silêncio ampliando a tensão entre eles. Então, Lucas balançou a cabeça, seu olhar firme. “Não,” ele respondeu firmemente. “Não mais.”

“Então?” A voz de Rosalinda tremeu com uma mistura de curiosidade e apreensão. A revelação de que Lucas uma vez foi um demônio a deixou ansiosa por um entendimento maior. Se ele já não era mais um demônio, então quem ele era agora?

“Eu sou alguém que possui a habilidade de atravessar dimensões,” Lucas respondeu, seu tom tingido de um ar de mistério. “Isso é tudo o que você precisa saber.”

Sua mente se acelerou, tentando compreender as implicações de suas palavras. A caverna, o treinamento rigoroso pelo qual ela passou sob sua orientação—tudo de repente assumiu um novo significado. “Então, a caverna…” Rosalinda hesitou, buscando clareza em meio às tumultuosas revelações. “Você a criou?”

Um indício de orgulho brilhou nos olhos de Lucas ao afirmar sua suspeita. “Sim, fui eu. Foi feita para forjar seu corpo, para torná-lo suficientemente resistente para suportar a influência do fragmento dentro de você.”

“Por quê?” Rosalinda perguntou.

Seu olhar penetrou em sua alma, sua intensidade inabalável. “Porque eu não quero que ela desperte dentro do seu corpo,” Lucas confessou.

“Ela?” O coração de Rosalinda batia em seu peito, sua voz mal superando um sussurro. “A quem você está se referindo?”

Um leve sorriso surgiu nos lábios de Lucas, seus olhos preenchidos por uma complexa mistura de tristeza e determinação. “Você já não sabe a resposta para essa pergunta?” ele perguntou.

Antes que uma única palavra pudesse escapar dos lábios de Rosalinda, a carruagem chegou a uma parada gradual. A súbita cessação do movimento a deixou momentaneamente desorientada, sua mente ainda lutando com o peso das revelações.

Sem esperar por sua resposta, Lucas rapidamente saiu da carruagem, seu olhar fixo intensamente no grandioso palácio que estava diante deles.

Ela hesitou por um momento, incerteza girando dentro dela, antes de aceitar sua mão estendida e descer ao lado dele. A magnitude de seus arredores, e a imponente presença do palácio Wugari, intensificaram o turbilhão de emoções dentro dela.

“O que estamos fazendo aqui?” Rosalinda perguntou enquanto seus olhos examinavam o imponente palácio, buscando por respostas em meio à grandiosidade.

A voz de Lucas carregava uma ponta de remorso ao responder, “Eu não pretendia que isso acontecesse tão cedo. Seu aniversário é em dois dias, mas temo que eu possa não ter tempo suficiente para comemorá-lo adequadamente.”

Confusão se desenhou em suas feições enquanto ela levantava o olhar, fixando seus olhos no perfil enigmático dele. Naquele momento, a atenção de Lucas se voltou para a pequena caixa apertada firmemente em sua mão, o peso de suas intenções não ditas palpável.

“Isso é…” A voz de Rosalinda morreu, seu coração batendo forte no peito enquanto a antecipação se misturava com a incerteza.

“Case-se comigo?” A pergunta de Lucas permaneceu no ar.

Sua mente girou, lutando para processar a prematuridade de sua proposta. “Mas… Eu pensei que já tínhamos concordado em—” ela começou, sua voz cheia de uma mistura de surpresa e confusão.

“Não depois. Agora,” ele interrompeu, seu olhar firme enquanto encontrava seus olhos. “Case-se comigo agora.”

Rosalinda piscou, incredulidade a envolvendo. O mundo pareceu congelar enquanto seus pensamentos corriam, colidindo com seus mais profundos desejos.

“Você voltou apenas para se casar comigo?”

“Eu gostaria de te dar o título adequado…” ele falou. “Eu não gostaria que maltratassem minha esposa, gostaria?”

Rosalinda franziu a testa.

“Foi muito apressado?” ele perguntou.

Ela balançou a cabeça. Desde que voltou, ela já sabia onde buscar refúgio para evitar sua família. Ela tinha decidido se casar com ele meses atrás. Eles fizeram um acordo, mas as coisas haviam sido mais complicadas do que ela originalmente pensara.

“Você vai embora depois do casamento?” ela perguntou. Ela podia sentir o olhar dele perfurando-a enquanto baixava a cabeça. Por alguma razão, o sangue começou a subir em seu rosto. Ela estava corando?

“Voltarei no seu aniversário,” ele respondeu.

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