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Jogos da Rosie - Capítulo 418

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  3. Capítulo 418 - 418 Affair da Família Real 418 Affair da Família Real
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418: Affair da Família Real 418: Affair da Família Real Rosalinda não disse nada, sua mente absorta no delicado aroma do chá recém-preparado. Há bastante tempo ela sabia da maldição que afligia o primeiro príncipe de Aster, mas conscientemente escolheu não se envolver em assuntos que não lhe diziam respeito. Naquela época, sua principal prioridade era fugir daquele lugar, e assim ela concentrou toda a sua atenção nesse objetivo, evitando qualquer atenção desnecessária da Família Real.

Para Rosalinda, atrair a atenção da Família Real era como andar na corda bamba, um jogo perigoso com possíveis consequências.

“Essas alegações podem ser perigosas, Princesa Isabel,” Rosalinda finalmente falou, quebrando o silêncio. “Este assunto…”

“Eu vi,” interrompeu Princesa Isabel, sua voz cheia de certeza. “Eu estava em seu palácio quando aconteceu. Eu testemunhei sua agonia, e sei em primeira mão como é, pois eu também já experimentei isso.” Suas palavras pairaram no ar, ressoando com um senso de verdade. “Eu temo que ele informe o Imperador, e ele pode tomar providências contra meu pai.”

Rosalinda arqueou uma sobrancelha, intriga cintilando em seus olhos. Isso significava que a Princesa não estava ciente dos planos secretos de seu pai para usurpar o trono?

“O que você quer dizer?” Rosalinda perguntou, com sua curiosidade aguçada.

“Eu acredito que o Imperador esteja conspirando para me enviar embora,” revelou Princesa Isabel. “Para outro Império.”

“Você não esperava permanecer aqui, neste Império, pelo resto de sua vida?” Rosalinda não pôde deixar de perguntar, um pouco de simpatia em seu tom. Afinal, Princesa Isabel nasceu na realeza, destinada a ser casada com alguém, mais cedo ou mais tarde.

“Bem, esta é certamente uma perspectiva diferente,” observou suavemente a Princesa. “Mas eu queria me casar com alguém que realmente gosto, em vez de ser tratada como uma mera mercadoria a ser negociada para uma terra estrangeira.”

“E quanto ao seu pai?” Rosalinda perguntou.

“Eu quero proteger meu pai da verdade,” ela admitiu, seu tom matizado de tristeza. “Ele já tem fardos demais para carregar, e a revelação da maldição do Príncipe só poderia levar a mais tumulto. Eu só… Eu não sei o que fazer.”

A testa de Rosalinda franzida. A delicada xícara de porcelana na mão de Rosalinda estava fresca contra suas pontas dos dedos, um contraste com a tempestade de emoções que fervilhava dentro do quarto.

“Peço desculpas, mas você veio aqui apenas para me informar sobre este assunto?” Rosalinda perguntou. “Eu não entendo como eu supostamente posso ajudá-la, Sua Alteza.”

“Por favor, entenda, Sua Alteza,” Rosalinda continuou. “Não quis desconsiderar suas preocupações. É apenas que as complexidades dos assuntos da Família Real e a natureza da maldição do Príncipe tornam difícil para mim entender como posso ser útil.”

A carranca da princesa se aprofundou, sua expressão um reflexo de sua agitação interior. Rosalinda, por outro lado, não disse nada conforme continuava observando a mulher.

“Eu— Eu só… Você acha que o Príncipe pode ter vivido com a maldição, escondido dos olhos vigilantes de todos?” questionou Princesa Isabel, seus olhos arregalados de curiosidade. “E… você acha que eu posso estar perdendo minha sanidade?”

“Sua Alteza, fique certa de que você não perdeu sua sanidade,” disse Rosalinda. “A existência da maldição em si é prova de que há forças em jogo além da nossa compreensão. Quanto ao estado atual do Príncipe, não posso fornecer uma resposta definitiva sem conhecer os detalhes de sua situação.”

“Então você vai— ” Princesa Isabel estava prestes a falar novamente, mas Rosalinda interrompeu rapidamente.

“Não,” disse Rosalinda. “Peço desculpas, mas eu não quero me envolver nos negócios da Família Real.” Mais uma vez, Rosalinda já estava ocupada com os eventos do norte. Ela não tinha tempo para se aprofundar nessa questão.

O desespero cintilou nos olhos de Princesa Isabel. “Por favor, você deve me ajudar a buscar a verdade. Eu preciso descobrir a realidade da condição do Príncipe. Eu devo— ” ela implorou.

“Você deve o quê?” A expressão de Rosalinda permaneceu resoluta enquanto ela interrompia a princesa mais uma vez. “Compreendo suas preocupações, mas revelar o sofrimento do Príncipe poderia ter consequências terríveis. A política em Aster mudou, com o segundo Príncipe agora detendo influência significativa. Se você relatasse a situação, isso só chamaria atenção para seu pai e faria o Ministro e o público terem pena do primeiro príncipe que vinha sofrendo secretamente.”

Princesa Isabel franziu a testa ao perceber as possíveis repercussões de seus planos.

“Então o que você quer que eu faça?” Princesa Isabel questionou, sua voz cheia de uma mistura de frustração e resignação. “Quais opções me restam?”

“Sua Alteza, o que você pode fazer é confiar em seu pai,” sugeriu Rosalinda gentilmente. “Ele a protegerá. Juntos, vocês podem elaborar um plano que proteja seus interesses sem comprometer o delicado equilíbrio na corte.”

“Então eu quero agradecer à Senhorita Lin pela sabedoria.” Um lampejo de compreensão iluminou os olhos de Princesa Isabel ao entender a gravidade da situação. Ela se virou para sua criada e rapidamente gesticulou para que ela pegasse a caixa ornamentada contendo o ouro prometido. Rosalinda aceitou a caixa com um aceno gracioso, sua mente reconhecendo a importância de garantir seu sustento em um mundo que exigia pagamento por seus serviços.

“Muito bem…” Rosalinda respondeu. Com um sorriso, Rosalinda levantou-se de seu assento, reconhecendo Princesa Isabel com um aceno respeitoso. “Eu vou me despedir da Princesa,” ela disse calorosamente. “Por favor, aproveite o seu chá.

Assim que Rosalinda saiu, seu olhar caiu sobre Mathies, que estava pacientemente no corredor. Um sorriso brincava nos cantos de seus lábios, sua postura refletindo uma mistura de divertimento e curiosidade.

“Mathies,” Rosalinda o cumprimentou. “Há algo de que você precisa?”

Mathies retribuiu seu sorriso. “Senhorita Lin,” ele respondeu. “Acredito que devemos ir a um local mais reservado onde possamos discutir assuntos com maior privacidade.”

Intrigada com sua sugestão, Rosalinda assentiu e seguiu Mathies até uma pequena câmara afastada dos olhares curiosos. O quarto era pouco iluminado, com o aroma de chá e livros antigos permeando o ar.

Uma vez lá dentro, Mathies hesitou por um momento, como se contemplasse como abordar o assunto.” Senhorita Lin,” ele começou, seu olhar encontrando o dela. “Você acredita na existência de Demônios?”

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