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Jogos da Rosie - Capítulo 417

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417: A Névoa Sinistra 417: A Névoa Sinistra “Preciso da sua ajuda para localizar o templo para mim. Naturalmente, a compensação—” As palavras do Duque foram abruptamente interrompidas quando o Sr. Pratt interveio.

“Perdoe minha interrupção, mas… como você ficou sabendo que um tesouro reside dentro daquele templo? Você mencionou que exalava uma aura sinistra. Eu… simplesmente não consigo compreender por que armazenariam tesouros em tal lugar,” questionou o Sr. Pratt.

“Foi bastante simples,” respondeu o Duque com um sorriso. “Aquele mesmo templo serviu como repositório para os pertences daqueles que pereceram durante a guerra. Lamentavelmente… tudo contido ali foi contaminado pela escuridão, tornando-se inutilizável. No entanto, a Senhorita Lin possui a habilidade de absorver essa escuridão. Isso significa que—”
“Isso seria muito doloroso para a Senhorita Lin,” falou o Sr. Pratt, com expressão sombria. “Perdoe-me, Vossa Graça, mas a Senhorita Lin já disse tanto. Absorver a escuridão significa que ela sofrerá as consequências.”

Ao ouvir o Sr. Pratt falar dessa maneira, Rosalinda não pôde deixar de pensar em seu próprio pai, que nunca tinha ido tão longe para protegê-la. Martin Lux nunca proferiu palavras que auxiliassem a causa dela. Ao contrário, o Sr. Pratt, que não tinha laços de sangue com ela, escolheu protegê-la em vez de buscar ganho pessoal.

Uma onda de calor e tristeza a envolveu simultaneamente, deixando-a profundamente comovida.

“Eu entendo. Estava bem ciente de que a Senhorita Lin suportaria as consequências, e, portanto… Não a obrigarei,” declarou o Duque. Ele se virou em direção a Rosalinda, com o olhar firme. “Senhorita Lin… Não exercerei nenhuma pressão sobre você para aceitar nada. Apenas apresentei essa informação na esperança de tentá-la a embarcar nesta busca, apesar dos fardos que seu corpo carregaria. No entanto, sinta-se livre para recusar.”

“Nesse caso, Vossa Graça, eu devo respeitosamente recusar,” respondeu Rosalinda com um sorriso.

Ela não era tola a ponto de se submeter a tal tormento apenas pelo bem dos outros. No entanto, por trás de seu sorriso, um lampejo de determinação piscava. Ela já havia elaborado um plano de ação para o momento em que Lucas retornasse. “Absorver tal quantidade imensa de escuridão poderia potencialmente levar à minha morte. Mesmo que não leve, o mero ato de localizá-la infligiria sobre mim um sofrimento insuportável.”

“Entendo…” O sorriso do Duque desapareceu, substituído por uma expressão contemplativa. “E você, Sr. Pratt?”

“Meu povo e eu aceitaremos com prazer a oferta do Duque,” respondeu o Sr. Pratt sem hesitar. “Utilizar o poder dos rumores pode causar estragos. Já que o Duque buscou nossos serviços para este propósito em particular, estou preparado para aceitar.”

“Obrigado,” agradeceu o Duque, com a voz tingida de gratidão.

Após finalizar os detalhes do negócio, o Duque se despediu, prometendo retornar mais tarde para discutir novas oportunidades.

Perdida em um estado quase hipnótico, Rosalinda foi trazida de volta à realidade com o Sr. Pratt limpando a garganta.

“Senhorita Lin…”

“Ah… Sr. Pratt, as minhas desculpas,” falou Rosalinda enquanto se levantava de sua cadeira.

“Você já está de partida?” indagou o Sr. Pratt.

“Eu devo,” respondeu Rosalinda, com um sorriso amargo nos lábios. Ela queria ficar e conhecer os artífices responsáveis pelo dispositivo de teletransporte, mas suas obrigações no norte exigiam sua atenção. “Talvez eu volte amanhã,” acrescentou.

“Eu entendo…” o Sr. Pratt assentiu. “Ah, Senhorita Lin…”

“Sim?” Rosalinda voltou sua atenção para ele.

“Você vai prosseguir com a busca para encontrar o templo?” ele perguntou.

Rosalinda franziu a testa, contemplando a pergunta dele. “Não,” afirmou finalmente com determinação.

“Então só posso esperar que a Senhorita Lin não se envolva nos assuntos desse Templo,” disse o Sr. Pratt de forma enigmática.

“Você poderia esclarecer suas palavras?” Rosalinda pediu, curiosidade em sua voz.

“Eu ouvi histórias sobre este Templo,” interveio o Sr. Pratt. “O Duque estava correto em sua afirmação. Suas lendas são abundantes. Diz-se que cada um dos Sete Impérios possuía um templo dedicado à deusa. No entanto, por razões desconhecidas, névoas sinistras os consumiram, devorando tanto os templos quanto os tesouros que continham. Cavaleiros e tropas foram enviados para investigar, mas nenhum jamais retornou. Humanos não podem entrar nesses templos.”

A testa de Rosalinda se aprofundou enquanto ela contemplava as palavras do Sr. Pratt. Será que os cavaleiros e tropas que ela encontrou dentro do templo seriam as infelizes almas mencionadas nas lendas?

“É um lugar perigoso,” o Sr. Pratt advertiu, preocupação gravada em seu rosto.

“Eu entendo,” respondeu Rosalinda com um sorriso grato. “Obrigada, Sr. Pratt, por me esclarecer sobre esses assuntos. Eu terei isso em mente. Para ser honesta, eu não tinha desejo de procurar este templo. Sua localização não me interessava.” Na realidade, ela não precisava buscar por ele, pois Lucas já sabia onde estava. Se ele quisesse, ele poderia guiá-la até lá. Por que desperdiçar tempo e esforço buscando-o por conta própria?

Quanto aos tesouros dentro… Rosalinda precisava deliberar se estava disposta a se submeter à intensa dor emocional que eles inevitavelmente trariam. Afinal, se ela desejasse purificá-los, ela seria confrontada novamente com as memórias e emoções de seus donos anteriores.

Ela tinha que determinar se realmente valia a pena suportar tal angústia.

Com um sorriso educado dirigido ao homem mais velho, Rosalinda se desculpou e deixou a sala.

Enquanto percorria os corredores, seus passos pararam abruptamente ao ouvir uma voz familiar. “Ah… finalmente encontrei você!”

O coração de Rosalinda pulou ao se virar e enfrentar a Princesa Isabel. As duas mulheres se olharam fixamente, e um ar de tensão preencheu o espaço entre elas.

“Posso—” a princesa começou, mas Rosalinda a cortou abruptamente. Ela não tinha desejo algum de se engajar em conversa com essa mulher.

“Não,” a resposta de Rosalinda foi cortante e resoluta. Ficou claro que ela não tinha a intenção de conceder à princesa nenhum de seu tempo.

A Princesa Isabel já havia recuperado o peso que perdeu devido à maldição demoníaca. Vestida com um vestido azul-pastel, ela exalava uma beleza radiante. No entanto, o brilho travesso em seus olhos permanecia inalterado.

“Apenas cinco minutos. Estou disposta a compensá-la,” implorou a princesa, lançando um olhar rápido para sua dama de companhia que estava fielmente ao seu lado. Num instante, a dama abriu uma pequena caixa, revelando uma coleção de cintilantes moedas de ouro. “Certamente, isso será suficiente, não será?”

A resolução de Rosalinda permaneceu inabalável. “Não.”

Um lampejo de desespero passou pelo rosto da princesa. “Está relacionado à maldição,” ela finalmente confessou, com a voz tingida de vulnerabilidade. “Por favor…”

Rosalinda soltou um suspiro resignado. “Tudo bem…” Ela então virou o olhar para Mathies, que a seguia em silêncio. “Você poderia nos levar a um cômodo e trazer um pouco de chá?”

Mathies assentiu em reconhecimento, seu silêncio falava alto. Rosalinda não pôde deixar de sentir um toque de decepção emanando do homem. Será que ele também desejava conversar com ela?

Rosalinda fez uma nota mental para evitar deixar o continente por um período prolongado no futuro. Parecia que uma multiplicidade de assuntos surgiram durante sua ausência.

Depois de passar por uma série de curvas e reviravoltas, Mathies os levou a uma sala aconchegante especificamente destinada a reuniões para o chá. Ele silenciosamente entregou à dama da princesa uma bandeja de chá antes de gesticular em direção à porta, indicando que estaria esperando do lado de fora.

Com uma expressão curiosa, Rosalinda se acomodou em seu assento e enfrentou a Princesa Isabel. “Então… sobre o que você deseja conversar?”

A princesa não perdeu tempo em tratar da questão. “Eu… Eu acredito que descobri algo, embora não esteja completamente certa de sua precisão.” A Princesa Isabel engoliu. “Parece que o Primeiro Príncipe de Aster… tinha a maldição.”

….

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