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Jogos da Rosie - Capítulo 414

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414: Pulseira de Teletransporte 414: Pulseira de Teletransporte “O Império Korusta?” A expressão do Sr. Pratt mudou quase instantaneamente, uma mistura de preocupação e cautela atravessando suas feições. “Aquele lugar está infestado de monstros do deserto, uma terra perigosa e traiçoeira.”

Rosalinda assentiu, reconhecendo os perigos associados a Korusta. O deserto era árido, mas ainda assim era uma opção melhor que o Norte. As criaturas que habitavam a área eram relativamente mais fracas, tornando-a uma perspectiva um pouco menos intimidadora. Situado próximo a um vulcão ativo, Korusta tinha a reputação de ser um dos impérios mais perigosos entre os sete. Sua localização estratégica representava uma ameaça constante, com montanhas formidáveis protegendo sua retaguarda e um vasto deserto se estendendo à sua frente.

“Para chegar a Korusta, é preciso atravessar o deserto, a menos que, claro, alguém se atreva a enfrentar as ruínas rumorejadas nas montanhas,” Rosalinda explicou, sua voz preenchida com um tom de cautela.

“Você tem razão,” o Sr. Pratt reconheceu, contemplando as opções. “Há várias rotas que se pode tomar para chegar a Korusta, mas suponho que você busca o caminho mais rápido?”

Rosalinda assentiu em resposta.

“Você está procurando por uma opção que envolva teletransporte?” O Sr. Pratt perguntou, considerando a necessidade de velocidade. O homem era simplesmente perspicaz como sempre.

“Sim,” Rosalinda afirmou.

“Nesse caso, posso assisti-la,” disse o Sr. Pratt, lançando um olhar para Mathies, que estava por perto. “Por favor, pegue a pulseira de teletransporte mais recente do nosso inventário.”

“Imediatamente,” Mathies respondeu, saindo rapidamente da sala para recuperar o item solicitado.

Enquanto esperavam, o Sr. Pratt abriu a gaveta de sua escrivaninha e tirou outro objeto—um anel. “Infelizmente, só temos uma pulseira de teletransporte disponível, que pode transportá-la para Korusta ou qualquer um dos outros impérios. Lamentavelmente, ela não a trará de volta. No entanto, com este anel,” ele disse, entregando-o a Rosalinda, “você pode usá-lo para retornar aqui. Ele a transportará imediatamente para a sala de teletransporte. Considere isto uma precaução extra.”

As sobrancelhas de Rosalinda se franziram enquanto ela considerava a logística. “Quanto custa?” ela perguntou.

“É de graça,” o Sr. Pratt respondeu, com um sorriso de entendimento brincando em seus lábios. “Quando se trata da Senhorita Lin, nós não discutimos preços.”

Um sorriso de gratidão surgiu nos cantos dos lábios de Rosalinda enquanto ela aceitava o anel, seus olhos fixados nos símbolos intrincados gravados em sua superfície. Eles pareciam estranhamente familiares, despertando uma sensação de déjà vu dentro dela.

“Há algo errado?” O Sr. Pratt perguntou, notando sua contemplação.

“Esses símbolos,” ela começou, sua voz cheia de curiosidade. “A arte neste anel… Eu já vi isso antes.”

“Nossos artesãos e artesãs são responsáveis pela sua criação,” o Sr. Pratt revelou.

“Feiticeiros,” Rosalinda refletiu, sua realização espelhada no aceno de confirmação do Sr. Pratt. “Seria possível encontrar com eles?” ela perguntou, sua curiosidade aguçada.

“Claro!” A empolgação do Sr. Pratt combinou com a de Rosalinda enquanto ele respondia ansiosamente. “Eles têm desejado encontrá-la desde que você nos ajudou. Infelizmente, as coisas têm estado incrivelmente agitadas, e não tive a oportunidade de abordar o assunto até agora!”

Os olhos de Rosalinda se arregalaram com a antecipação. A perspectiva de encontrar com os feiticeiros responsáveis pela arte intrincada a entusiasmava ainda mais. Ela não podia deixar de imaginar sobre o conhecimento e a expertise que possuíam.

“Estou verdadeiramente honrada,” Rosalinda expressou, com um sorriso genuíno em seus lábios. “Estou ansiosa para encontrá-los e expressar minha gratidão pessoalmente.”

O rosto do Sr. Pratt brilhou de alegria. “Tenho certeza que eles também ficarão entusiasmados em encontrá-la, Senhorita Lin. Assim que suas preparações estiverem completas, farei os arranjos para você visitar a oficina deles. É uma experiência que você não esquecerá tão cedo!”

Após mais alguns minutos, Mathies finalmente chegou com a pulseira esperada dentro de uma caixa em mãos.

O Sr. Pratt abriu a caixa, revelando o dispositivo de teletransporte para Rosalinda.

Vendo a pulseira, Rosalinda não conseguiu evitar de sorrir.

O design da pulseira era humilde e sem adornos, feita de ferro simples com uma faixa fina que circundava o pulso. Sua aparência minimalista dava a ela um ar leve e discreto. O metal carecia de qualquer brilho ou detalhes ornamentais, mantendo um acabamento fosco.

Rosalinda se viu inesperadamente atraída pelo seu charme discreto.

A natureza modesta da pulseira apelava para suas sensibilidades, pois se misturaria perfeitamente com qualquer vestuário, garantindo que passaria despercebida por observadores casuais. A intencional falta de características extravagantes servia a um propósito—evitar chamar a atenção ou levantar suspeitas.

“Você só pode usá-la uma vez,” o Sr. Pratt falou. “A simplicidade da pulseira foi intencional, projetada para combinar perfeitamente com qualquer vestuário e passar despercebida por observadores casuais. Sua praticidade superava qualquer desejo por extravagâncias ou apelo visual. Apesar de sua aparência inexpressiva, a pulseira detinha o poder notável de transportar seu usuário por grandes distâncias com um único uso.”

“O que acontece com a pulseira depois que eu a uso?” ela perguntou, ansiosa para saber mais.

“Ela desaparecerá,” o Sr. Pratt respondeu com um tom de solenidade. “Esta pulseira em particular está especificamente sintonizada para teletransportar para os sete Impérios. Se você deseja explorar outros reinos, precisará primeiro se teletransportar para um dos Impérios e depois viajar a pé até o seu destino desejado.”

Rosalinda assentiu. A pulseira de teletransporte tinha um potencial tremendo, e sua utilidade era inegável. Embora ela desejasse poder utilizá-la várias vezes, ela entendia as complexidades e limitações envolvidas na criação de tal dispositivo.

Memórias de sua vida anterior ressurgiram, e Rosalinda recordou que uma ferramenta como esta não foi introduzida até depois que Dorothy ascendeu ao trono como Rainha. Esta realização agitou duas possibilidades em sua mente.

A primeira possibilidade era que a existência deste dispositivo de teletransporte havia sido deliberadamente ocultada, mantida escondida dos olhos do público por razões desconhecidas. Isso indicava um nível mais profundo de segredo e manipulação dentro do mercado negro.

A segunda possibilidade era que o seu retorno havia mais uma vez afetado a linha do tempo, alterando o curso dos eventos. Talvez sua presença tivesse provocado mudanças no desenvolvimento e disponibilidade de tecnologias tão avançadas.

De qualquer forma, isso é algo muito bom.

“Antes de usar a pulseira, permita-me fornecer algumas instruções,” o Sr. Pratt interrompeu, sua voz cheia de uma mistura de empolgação e preocupação. Ele queria garantir que Rosalinda entendesse o uso correto do dispositivo de teletransporte.

“Primeiro, você precisa usar a pulseira firmemente em seu pulso,” ele começou, gesticulando em direção ao pedaço de ferro modesto na caixa. “Certifique-se de que esteja bem ajustada, pois qualquer fixação frouxa ou inadequada pode interromper o processo de teletransporte.”

Rosalinda cuidadosamente pegou a pulseira, seus dedos envolvendo a faixa leve. Ela a prendeu em seu pulso, ajustando-a até que se sentisse confortável e segura.

“Uma vez que a pulseira esteja no lugar,” o Sr. Pratt continuou, “você precisa ativá-la pressionando o pequeno botão localizado na parte inferior. Pode ser necessário um pouco de pressão, então não tenha medo de usar força.”

Rosalinda examinou a parte inferior da pulseira, localizando o discreto botão mencionado pelo Sr. Pratt. Ela assentiu em compreensão, mentalmente se preparando para a viagem que se aproximava.

“Quando você pressionar o botão, o processo de teletransporte será iniciado e você será levada para Korusta,” o Sr. Pratt explicou. “Você pode experimentar uma sensação momentânea de desorientação ou uma breve perda de consciência. Isso é completamente normal, então não entre em pânico. Em questão de segundos, você se encontrará em seu destino desejado.”

Ele fez uma breve pausa. “Lembre-se, uma vez que você chegue ao seu destino, o dispositivo desaparecerá.”

“Então, esta pulseira me levará diretamente para Korusta? Quero dizer… eu preciso pensar conscientemente em ir para Korusta, ou isso é um destino predeterminado?” Rosalinda perguntou, buscando esclarecimento.

O Sr. Pratt assentiu, entendendo sua consulta. “De fato, esta pulseira está especificamente sintonizada para transportá-la diretamente para o Império Korusta. Uma vez ativada, ela iniciará automaticamente o processo de teletransporte, levando-a para seu destino pretendido sem exigir qualquer esforço consciente de sua parte.”

Rosalinda sentiu um alívio invadi-la. O fato de que o destino estava predeterminado significava que ela não teria que se preocupar com uma possível desorientação ou incerteza.

“Temos outras pulseiras que servem a diferentes propósitos,” o Sr. Pratt acrescentou, fornecendo mais informações. “Por exemplo, possuímos pulseiras que podem transportá-la para os mercados negros de outros Impérios. Cada pulseira é encantada com símbolos mágicos únicos que correspondem ao seu respectivo destino. Fique tranquila, o processo de teletransporte é discreto e ninguém mais será alertado ou consciente da sua utilização do dispositivo.”

Com sua anonimidade assegurada, a confiança de Rosalinda cresceu. Ela percebeu que possuía uma ferramenta valiosa que poderia conceder-lhe acesso a vários locais de forma discreta e eficiente.

“E você não precisa se preocupar com a transmissão ou compartilhamento de informações,” o Sr. Pratt tranquilizou-a. “Uma vez que você chegue ao seu destino desejado, a pulseira não enviará nenhuma notificação ou alerta para o Império ou suas autoridades. Sua presença permanecerá não divulgada.”

Rosalinda assentiu, agradecendo pela garantia. A última coisa que ela queria era chamar atenção desnecessária ou comprometer sua missão.

“E lembre-se,” o Sr. Pratt concluiu com um sorriso caloroso, “caso decida retornar ao nosso Império, você já possui os meios para fazê-lo. Basta usar a pulseira ou o anel designado que corresponde à nossa sala de teletransporte, e você será transportada de volta em segurança.”

Grata pela orientação e apoio do Sr. Pratt, Rosalinda sorriu.

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