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Jogos da Rosie - Capítulo 412

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412: Um Plano Absurdo 412: Um Plano Absurdo “Pedimos desculpas, mas a aparição daquelas bestas foi a gota d’água,” a voz de uma mulher ressoou pelo cômodo. A testa de Rosalinda se franziu, pois não havia sido informada sobre isso por Denys.

“As bestas eram enormes desta vez, além do que podíamos lidar. Nem mesmo conseguimos nos salvar. Sofremos perdas significativas, e nossos lucros não serão suficientes para compensar as famílias daqueles que perderam suas vidas.”

Um pesado sentimento de tristeza se estabeleceu no ambiente enquanto Rosalinda entrava, sua expressão carregada de tristeza. Denys e os outros se levantaram, prontos para oferecer suas condolências, mas Rosalinda fez um gesto para que permanecessem sentados.

“Por favor, ocupem seus lugares. Não há necessidade de tais formalidades,” Rosalinda sorriu gentilmente enquanto olhava ao redor do cômodo.

A reunião ocorreu em um cômodo modesto, com paredes pintadas em um tom suave. Seus olhos pousaram na mesa de madeira robusta posicionada no centro, com superfície polida até ficar brilhante. Ao redor da mesa circular, seis pessoas, incluindo Denys, se reuniram.

Cada pessoa ocupava uma cadeira, estrategicamente disposta ao redor da mesa, permitindo fácil comunicação e troca de ideias. As próprias cadeiras eram feitas de madeira escura e polida, proporcionando conforto com assentos acolchoados e encostos de suporte. O cômodo era iluminado por suaves raios de sol que filtravam através das cortinas parcialmente fechadas, lançando um brilho acolhedor sobre a cena.

Rosalinda ocupou um dos dois lugares vagos. “Magda, você poderia providenciar para que seus chás sejam reabastecidos?”

Magda, que havia seguido Rosalinda para o cômodo, acenou prontamente.

“Não pretendia escutar,” Rosalinda começou, sua voz suave. “Eu queria falar com o Senhor Denys, e não esperava encontrá-los aqui…”

O cômodo permaneceu envolto em silêncio, levando Rosalinda a direcionar seu foco para Denys.

“Por favor, me diga o que foi feito até agora…” Rosalinda falou.

“Nós fortalecemos nossas defesas,” Denys começou, com a testa franzida. “Guardas têm sido posicionados nas rotas comerciais e caravanas, garantindo passagem mais segura para mercadores. Contudo, a chegada repentina dessas bestas formidáveis no norte tem apresentado desafios.”

Rosalinda assentiu, lembrando-se das criaturas inteligentes que haviam se transformado em bestas. Sua inteligência as tornava ainda mais difíceis de lidar em comparação com as bestas regulares. “Nós costumávamos ter uma rede comercial com Lonyth, mas questões recentes dentro do seu reino têm complicado as coisas,” um homem mais velho de cabelos brancos interrompeu. “A ausência de um verdadeiro Rei permitiu que nobres explorassem a situação, nos sobrecarregando com impostos crescentes para passagem segura. Se isso continuar, nenhum mercador se atreveria a se aventurar pelo perigoso norte.”

Rosalinda reconheceu a situação com um aceno. Seu olhar se voltou para Magda, que apareceu com um servo para reabastecer os chás de todos. Enquanto observava as xícaras sendo reenchidas, seus pensamentos se voltaram para as alianças que o Duque Lucas havia estabelecido com as famílias Blaize e Quarris. Era crucial garantir a execução sem falhas de seus planos.

Ainda que suas opções parecessem limitadas no momento, Rosalinda encontrou consolo no fato de que ainda possuía algumas alternativas.

Após vários minutos de silêncio, Rosalinda finalmente chegou a uma conclusão. “Me deem uma semana. Irei explorar várias abordagens para lidar com os desafios atuais.”

“Uma semana simplesmente não é suficiente,” Magda expressou suas preocupações. “Se os mercadores partirem, podem nunca mais retornar. Nós não podemos—” As palavras de Magda se perderam enquanto Denys entrava no cômodo, interrompendo-a. “Denys, por favor, diga a ela que uma semana é pouco tempo. Não podemos lidar com as bestas em um período tão breve. Nem mesmo sabemos de onde estão vindo. Seria suicídio.”

Contudo, Rosalinda tinha um plano diferente em mente. “Eu não vou lidar com as bestas,” ela declarou, redirecionando a atenção deles. “Ainda.”

“Então?” Magda perguntou.

“Eu estou indo para o sul,” Rosalinda disse de forma decisiva.

“O Sul?” A confusão de Magda era evidente.

Ignorando a expressão perplexa de Magda, Rosalinda se voltou para Denys e fez um gesto para que ele se sentasse. Os dois se acomodaram nas cadeiras, prontos para uma discussão séria.

“Ouvi dizer que algo aconteceu no sul,” Rosalinda falou com Denys, buscando informações.

Denys começou a compartilhar a informação que haviam recebido. “Pode haver uma guerra iminente. Diz-se que a Família Blaize está se preparando para viajar a Sloryn e exigir um pedido de desculpas de Brinley Fleur. Supostamente,” Denys continuou, transmitindo os relatos, “o chefe da Família Blaize pretende pedir à família Fleur que puna Brinley por suas acusações. E se se recusarem, estão preparados para declarar guerra.”

“Isso não pode ser verdade,” ela declarou quase imediatamente. “A Família Blaize teria que cruzar desertos e enfrentar bestas desconhecidas para chegar a Sloryn. Isso esgotaria seus soldados e certamente resultaria em derrota.” Até uma criança com conhecimento básico de estratégia militar entenderia isso. Além disso, se estivessem realmente planejando tal jornada, que levaria pelo menos um mês, eles nunca a anunciariam com antecedência.

Além disso, se algo assim estivesse prestes a acontecer, então por que Martin Lux viria aqui?

A mente de Rosalinda acelerava enquanto pensava nas motivações do chefe da Família Blaize. Como alguém de sua estatura poderia conceber um plano tão absurdo? Rosalinda considerou a possibilidade de que tudo isso fosse um blefe, uma jogada estratégica para pressionar a família Fleur sem a intenção de seguir adiante.

Sua atenção se voltou para o motivo por trás da ousada provocação da Família Fleur à notoriamente impulsiva e irracional Família Blaize.

Corriam boatos de que Lachlan estava colaborando com feiticeiros e havia feito uma tentativa de assassinato em Brinley. Rosalinda achava essa noção perplexa. Afinal, por que Lachlan recorreria à ajuda de feiticeiros quando Brinley Fleur não era conhecido por sua força excepcional?

Como Lachlan, que possuía recursos e habilidades de sobra, julgaria necessário contar com feiticeiros para lidar com Brinley? Parecia implausível que tais medidas fossem exigidas para lidar com um homem das capacidades de Brinley.

Os rumores pareciam exagerados e sem credibilidade, deixando Rosalinda cética quanto à sua veracidade.

“Eu preciso partir…” ela disse. Se havia alguém capaz de ajudá-la, era o Senhor Pratt e suas conexões no Mercado Negro.

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